Maximiliano Menegolla

articulação e necessária determinação ideológica. IN: O diretor articulador do projeto da escola. Borges, Silva Abel. São Paulo, 1992. FDE. Diretoria Técnica. Série Ideias nº 15. Martins, Patrícia da Silva Sabino. Entrevista. Mercês, 2014. MENEGOLLA, Maximiliano. SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que planejar? Como planejar? 10ª Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática na escola pública. 3. ed. São Paulo: Ática, 2008. PISTRAK, M. Fundamentos da escola do…

pretende formar. Por este motivo, pensar que a experiência de anos de docência é suficiente para a realização de um bom trabalho é um dos principais motivos que levam um professor a não obter sucesso em suas aulas. REFERENCIAS MENEGOLLA e SANT’ANA, Maximiliano e Ilza Martins. Porque Planejar? Como Planejar? Currículo e Área-Aula. 11º Ed. Editora Vozes. Petrópolis. 2001. Parâmetros curriculares nacionais. Terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental: Introdução aos parâmetros curriculares

ABC EDUCATIO nº 46, junho de 2005, pg 28-29. Disponível em: https://docs.google.com/file/d/0By4Xp8VZacZTMWE1NmNhNTItNjg1Ni00YjY5LWIzYTQtYTFiM2QxMDE0NWY1/edit?hl=en_US&pli=1. Acesso em: 10/10/2012. Acesso em 05/10/12 SANT’ANNA, Ilza M. MENEGOLLA, Maximiliano. Didática: aprender a ensinar. 7.ed. São Paulo. Loyola, 0000. Disponícel em:…

da educação. Jan/Fev/Mar/Abr, n.28, 2005. BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que e como se faz. São Paulo. Loyola, 2002. SILVA, T.T. Documentos de identidade: uma introdução as teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. MENEGOLLA, Maximiliano; SANTANA, Ilza Martins. Porque Planejar?: Currículo, área, aula. 14.ed. Petrópolis: Vozes, 2005. MOELLWALD, F.E.; BAMPI, L.I006, Iniciação a docência em matemática; experiência e outros escritos. São Leopoldo: Oikos, 2011.…

crítico transformadora em nós, como futuras professoras de educação infantil. REFERÊNCIAS ALARCÃO, Isabel. Escola reflexiva: Nova racionalidade. Porto alegre: Artemed, 2001. MENEGOLLA, Maximiliano; SANT’ANNA, Ilza M. Porque planejar, como planejar? 18 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 37ª ed. São Paulo/SP: Paz e terra, 1996. ZANLUCHI,…

REFERÊNCIAS Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com certificado file:///D:/Usuario/Downloads/planejamentono.pdf http://nead.uesc.br/arquivos/Fisica/instrumentacao/artigo.pdf MENEGOLLA, Maximiliano & SAN’T ANNA Martins, Ilza. Por que planejar? Como planejar? Petrópolis, 2003. DALLA VALLE, Luciana de Luca. Fundamentos da Educação Infantil. Curitiba, 2010.

de todo o processo educacional, pois estabelece e determina as grandes urgências, indica as prioridades básicas, ordena e determina todos os recursos e meios necessários para a consecução de grandes finalidades, metas e objetivos da educação.” (MENEGOLLA & SANT’ANNA, 2001, p.40). Plano de Aula “ é a sequência de tudo o que vai ser desenvolvido em um dia letivo. (...) É a sistematização de todas as atividades que se desenvolvem no período de tempo em que o professor e o aluno…

http://elisacarla.blogspot.com.br/2011/10/atividades-com-formas-geometricas.html. Aceso em 20 nov. 2012. MARTINS, Pura Lúcia Oliver Martins. Didática teórica e didática prática. Para além do confronto. Edições Loyola, 1989. SANT’ANNA, Maximiliano Menegolla, Ilza Martins. Didática: Aprender a Ensinar. Edições Loyola, 2000. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem... mais uma vez. São Paulo-SP, Revista ABC Educatio, nº 46, junho 2005, p. 28-29. Disponível em:…

São Paulo: Cortez, 1987. p. 15-49 FREITAS, M.T.A. de. Vygotsky e Bakhtin: Psicologia e Educação: um intertexto. São Paulo: Editora Ática, 2000 Hengemuhle, Adelar. Gestão de ensino e práticas pedagógicas. Petrópolis, RJ. Vozes, 2004. MENEGOLLA, Maximiliano; SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que Planejar? Como planejar? 6. ed. Petrópolis: Vozes, 1991. GIROUX, H. A. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.…

treino. A didática não e uma pura mecanização e manipulação de métodos e técnicas de ensino que, por vezes, são empregados sutilmente a serviço de 10 ideologias. Ela deve se pôr a serviço do educando como uma totalidade pessoal. (SANT’ANNA E MENEGOLLA, 2002, p. 26). As autoras ainda reforçam que a didática objetiva resultados, aprendizagens, mudanças significativas de comportamento. Não se caracteriza por um simples adestramento, que só intenciona a produtividade, o ensino…