Maximiliano Menegolla

forma, Menegolla e Sant’Anna (2001) afirmam que a observação como instrumento avaliativo permite ao professor registrar o fato, comportamento ou desempenho durante o processo, de forma imediata ou em prazo curto de tempo, além de ser um instrumento considerado fiel aos dados registrados é mais exato e não requer a colaboração de quem é observado, mas fornece dados reais sobre o aluno e sua aprendizagem e promove resultados contínuos detectando sucessões, dificuldades e falhas. Menegolla…

preocupação com o aprendizado se torna irrelevante aos olhos do acadêmico. Dessa forma, nos cabe a introjeção de novos mecanismos e novos instrumentos de avaliação junto com métodos de didáticos, como por exemplo, os métodos interrogativos, segundo Menegolla (2002), os quais permitem uma interação entre o educador e o aluno. Nota-se que através da interação do educador com o aluno, o ato de avaliar se torna mais claro, pois junto com o acadêmico é possível desvandar os impasses de…

São Paulo Cortez, 2001. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar: estudos e proposições. 11ª edição. São Paulo Cortez, 2001. ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação Dialógica: desafios e perspectivas. São Paulo: Cortez.1998 . MENEGOLLA, Maximiliano. SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que planejar? Como planejar? 10ª Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. SANT'ANNA, F. M.; ENRICONE, D.; ANDRÉ, L.; TURRA, C. M. Planejamento de ensino e avaliação. 11. Ed. Porto Alegre: Sagra / DC…

escolares tem se pautado por situações de traços burocráticos acentuados, reduzindo-se, na maioria das vezes, ao preenchimento de relatórios, papéis e planos de ensino que não guardam relação alguma com a realidade na qual esse ensino irá ocorrer. Menegolla e Sant’Anna (2008) referem-se à descrença dos professores no planejamento como decorrência de vários fatores, a maioria deles, relativos às experiências que eles tiveram nas escolas em que atuaram, as quais lhes demonstraram a…

Discriminação auditiva. - Discriminação visual. - Expressão oral (pronúncias, relatos de acontecimentos, músicas). - Histórias e contos. - Memorização. - Vogais. - Nome próprio e letras do nome próprio. 6 PROCEDIMENTOS DE ENSINO E MÉTODO Segundo Ménegolla e Sant' anna (2002) método significa o caminho para algo, uma ação encaminhada para um determinado fim. Um meio para conseguir um objetivo definido. Para os autores os métodos podem ser tradicionais ou inovadores. Dentre os…

Revista ABC Educatio, n. 46, jun. 2005, p. 28-29. Disponível em: . Acesso em: 01 nov. 2012. LUCKESI, Cipriano Carlos.Avaliação da aprendizagem. Revista Nova Escola, São Paulo, nov. 2001. Disponível em: . Acesso em: 01 nov. 2012. MENEGOLLA, Maximiliano ; SANT’ANNA, Martins Ilza. Didática: Aprender a ensinar. Loyla, 7ª ed. São Paulo, jun 2002. Disponível em: . Acesso em: 30 out. 2012. MARTINS, Pura Lucia Oliver . Didática teórica e didática prática.Para além do confronto”.…

escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002. LOPES, Antonia Osina et al. Repensando a Didática. 19 ed. Campinas: Papirus, 1991. LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar. 21 ed. São Paulo: Cortez, 2010. MENEGOLLA, Maximiliano; SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que Planejar? Como Planejar? São Paulo: Editora Vozes, 1999. MIZUKAMI, Maria da Graça N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986. MORAIS, Regis. Violência e Educação.…

Disponível em:. <http://books.google.com.br/books?id=nRtxgjKe9ScC&lpg=PA72&ots=pdnIGLRcAq&dq=plano%20de%20aulas&pg=PA78#v=onepage&q=plano%20de%20aulas&f=false>. Acesso em: 21 Out. 2012. SANT’ANNA, M. ILZA; MENEGOLLA, MAXIMILIANO. Didática: Aprender a Ensinar: Técnicas e Reflexões Pedagógicas para Formação de Formadores. Disponível em:. <http://books.google.com.br/books?id=9791A8VElMgC&lpg=PA43&ots=P5NF7x6ZcA&dq=procedimentos%20de%20ensino&pg=PA

educativa. São Paulo, Editora Edições Loyola. 1985. LIBÂNEO, José Carlos, Didática. São Paulo. Editora Cortez. 1994. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994 (Coleção magistério 2° grau. Série formação do professor). MENEGOLLA e SANT’ANA, Maximiliano e Ilza Martins. Porque Planejar? Como Planejar? Currículo e Área-Aula. 11º Ed. Editora Vozes. Petrópolis. 2001. Terceiro e Parâmetros curriculares nacionais. quarto ciclos do Ensino Fundamental: Introdução aos parâmetros…

formal para fins de atribuição de notas ou conceitos, mas, tudo isto deve constar no planejamento do professor. Com base nas etapas de um planejamento, o professor já tem condições necessárias para fazê-lo e utilizá-lo adequadamente, porém, segundo Menegolla & Sant’anna (2001, p. 46), não existe um modelo único de planejamento e sim vários esquemas e modelos. Também não existe um modelo melhor do que o outro, cabe ao professor escolher aquele que melhor atenda suas necessidades bem como…