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Conceitos SEP - Circuito trifásico equilibrado Ligação em delta (D) Mariana Strauch 1/15 Ligações em Delta No sistema elétrico não é normal ligar geradores em delta, pois essa ligação provoca o aparecimento de uma componente de 3º harmônico na tensão que dará lugar a uma corrente circulando entre os enrolamentos do gerador. O normal é que o gerador esteja ligado em estrela e a carga em delta. 2/15 Ligações em Estrela - Delta Do lado do Gerador: Do lado da…

a) u tem a mesma direção e sentido que v = (6, 7, -3) (b) u tem a mesma direção mas sentido oposto ao de v v = (6, 7, -3) . 8) Sejam u = ( -3, 1, 2), v = (4, 0, -8) e w = (6, -1, --4). u Encontre os componentes de: a) u  v b) v  u c) v  2u d) 3u  2v a) v - w b) 6 u + 2 v c) - v + u d) 5( v - 4 u ) 2) Dados os Vetores u e v da figura a seguir, mostrar 9) Seja ABC um triângulo qualquer com medianas graficamente um representante do vetor: AD,…

AJuno(a); TI©D Série/Tunna: 2 / Data: Prof.; Carlos Augusto 1 1 Curso: EDF/INF / 9 /2014. l - lista de TR]GO^o^fhi i li i iriiii 1: «mu %w atividade extra KJA 0,125 na média 1-) S i m p l i f i q u e as s e g u i n t e s e x p r e s s õ e s : a) t g í n / 2 -I- x l.secí2n-x) R.:tgx cotg(-x).cossec(5rt-x) b| cos{n/2-x).sec(Tt/2-x) R.: cossecx sen(n/2-X).CQtg(iT/2-x) c) sen(270°-xj.tg(540°-x) R.: -1 tg{540°+x).cos(540"-x) d) sec(4 n-x).tg(n/2 + x ).sen(Ti-x)…

parciais e direcionais. Professora: Amanda Oliveira Dias Batista RA: Aluno: Aluno: RA: Aluno: RA: Aluno: RA: Aluno: RA: Aluno: RA: VALOR 15,0 pontos INSTRUÇÕES: 1) As questões devem estar acompanhadas da resolução, passo – a - passo. 2) Não serão aceitas reclamações de trabalho respondido à lápis. Fique atento ao que se pede nos enunciados das questões, lendo o texto com calma. 3) O trabalho deve ser entregue com a capa de apresentação de acordo com as normas da ABNT.…

sacha@mat.ufmg.br Sumário 1 Fundamentos 1.1 Números reais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.1.1 1.1.2 1.1.3 1.1.4 1.2 Equações do primeiro e segundo grau . . . . . . . . . . . . . . . 3 3 4 6 7 7 10 11 14 15 15 16 18 Ordem e intervalos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Valor absoluto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Inequações e sinal O plano…

DISCIPLINA: MATEMÁTICA PROFESSOR: WILSON JOSÉ ATIVIDADE 2: Lista de Exercícios Unidade 2 ALUNO: Resolução da 2ª Lista de Exercícios: Matrizes e Sistemas Lineares 1) Construa a matriz A = (aij)2x2 tal que aij = Resposta: 2) Escreva a matriz A = (aij) em cada caso: a) AVALIATIVA. A é do tipo 2 x 3 e aij = Resposta: b) A é quadrada de ordem 4 e aij = Resposta: c) A é do tipo 4 x 2 e aij = Resposta: d) A é quadrada de ordem 3 e aij = 3i-j+2. Resposta: 3) Determine x e y…

Isaac Newton disse: “...Descartes e Euclides, não nessa ordem, contribuíram como ninguém para o progresso das ciências. São gênios que aparecem a cada milênio. O Discurso e os Elementos representam os livros mais importantes da história...” 2- Noções Primitivas Determinados entes que são fundamentais à nossa compreensão da Geometria são tais que não é sequer possível defini-los. São eles: Ponto Associamos aquilo que é extremamente pequeno e sem dimensão a um ponto. Um…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 Trigonometria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 1.3.1 Medir ângulos no plano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 1.3.2 Seno, cosseno e tangente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 1.3.3 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2.2 1.3 Retas Identidades trigonométricas . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 Trigonometria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 1.3.1 Medir ângulos no plano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 1.3.2 Seno, cosseno e tangente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 1.3.3 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2.2 1.3 Retas Identidades trigonométricas . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 Trigonometria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 1.3.1 Medir ângulos no plano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 1.3.2 Seno, cosseno e tangente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 1.3.3 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2.2 1.3 Retas Identidades trigonométricas . . . . . . . . . . . . . . .