Resenha A História vista de baixo de Jim Sharpe

Referências: SHARPE, Jim. A HISTÓRIA VISTA DE BAIXO. In A Escrita da História: Novas Perspectivas/ Peter Burke (org.). São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1992. (p39-p62) Josielison Ferdinei da Costa Ribeiro1 Maria Raimunda Martins2 Jim Sharpe nos apresenta em seu texto a importância da “história vista de baixo”. Através de cartas escritas por um soldado chamado William Wheeler, ele consegue descrever com detalhes a convivência dos soldados na guerra, suas angustias, sofrimentos, anseios e medos. Esta visão do fronte só foi possível através da experiência vivida pelo soldado e relatado em cartas endereçadas a sua esposa que estava longe. A história tradicional conta apenas os feitos do comandante, Duque de Wellington. De certa maneira ele venceu a batalha, mas e quanto aos que estiveram sob seu comando, aqueles cujos sofrimentos, medos e dificuldades William relata? Um dos grandes problemas que a história tradicional nos mostrou foram as limitações de fontes, que só poderiam ser oficiais e que de certa forma só narravam os feitos dos grandes homens. Isso é mostrado no texto de Jim Sharpe quando diz que nos livros de história só apresentaram o Duque como responsável pela vitória da batalha. Enquanto a história tradicional se volta para os feitos dos grandes homens e para uma visão parcial do que realmente foi, e se podemos dizer diferente, a história vista de baixo pode nos contar muito mais do que uma visão gloriosa segundo os grandes homens, pois se baseia…

futuro da economia. Os analistas financeiros usam esta ferramenta para orientar recomendações de investimentos. As empresas de contabilidade utilizam procedimentos de amostragem estatística ao realizar auditorias para seus clientes (ANDERSON; SWEENEY; WILLIAMS, 2007). O presente trabalho tem como finalidade usar as técnicas da estatística para definir a melhor opção de portfólio para investimento de dinheiro. Os investidores geralmente estruturam portfólios – ou carteiras –…

Índice Sharpe Trabalho apresentado para a disciplina “Estatística Econômica”, do curso de Ciências Econômicas, ministrado pelo Professor Renaldo. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo São Paulo, 2010 Sumário Introdução – desenvolvimento de Objetivo e Metodologia do Trabalho ....................02 1.…

Índice de Sharpe - Document Transcript 1. ÍNDICE DE SHARPE O Índice de Sharpe, criado por William Sharpe, em 1966, é um dos mais utilizados na avaliação de fundos de investimento. Ele expressa a relação retorno/risco; informa se o fundo oferece rentabilidade compatível com o risco a que expõe o investidor. Nos rankings de carteiras com baseno Índice de Sharpe, quanto maior o Sharpe do fundo, desde que positivo, melhora sua classificação.O Índice de Sharpe é o resultado de uma…

objetivo é trazer informação de modo simples, clara e útil, disponibilizarei uma planilha para download gratuito ao final do artigo. Aqui estão os 5 indicadores financeiros que abordaremos nesse artigo: 1. Índice de Sharpe 2. Índice Beta 3. Índice de Treynor 4. R² 5. Correlação 1. Índice de Sharpe Definição: O Índice de Sharpe, criado por William Sharpe, é um indicador que permite avaliar a relação entre o retorno e o risco de um investimento. Note a inclusão da palavra…

br/indices/ResumoIndice.aspx?Indice=IBOVESPA&idioma=pt-br) Para analisarmos o índice Ibovespa, baseamo-nos na tabela (nº) anexa, assim, calculamos seus valores, chegando no seguinte gráfico: Gráfico 3 – Gráfico de evolução do Índice Bovespa ÍNDICE DE SHARPE O Índice de Sharpe, criado por William Sharpe, em 1966, é um dos mais utilizados na avaliação defundos de investimento. Ele expressa a relação retorno/risco; informa se o fundo oferecerentabilidade compatível com o risco…

TRABALHO FINAL DE MERCADO DE CAPITAIS SELEÇÃO DE CARTEIRAS DE Títulos Camila Vilela Guimarães Fernanda Raiol Machado Thais Baptista de figueiredo ADMINISTRAÇÃO 2015.1 Lista de Tabelas Tabela 1 - Empresa/Classe/Setor/Bolsa de Valores dos ativos selecionados 7 Tabela 2 - Código/Cotação/Retorno Projetado/Risco dos ativos selecionados..........................8 Tabela 3 - Correlação entre os ativos…

quando os resultados forem incertos, raciocine pensando em probabilidade. Designasse um valor numérico (também chamado de utilidade) a cada resultado potencial e, então, estabeleça qual a probabilidade de ele acontecer. Multiplique a probabilidade pela utilidade esperada e você chegara a chamada “Utilidade von Neumann-Morgenstern”. O segundo livro que inspirou Markowitz foi The Theory of Investiment Value, de John Burr Williams. Nele, Williams afirmava: Homens racionais, quando compram…

excesso do retorno do mercado em relação à mesma taxa livre de risco. Dessa forma, o beta nada mais é do que uma medida adimensional obtida pelo modelo CAPM, que representa um excesso (adição de valor) no retorno de um ativo de forma a remunerar o risco sistemático do mercado. Para concluir, se o beta de uma ação é igual a 1, diz-se que ela se movimenta na mesma direção do mercado, possuindo o mesmo risco sistemático do mercado, se o beta é maior que 1 qualquer valorização do mercado…

encontrado nessa situação é que no mundo real as coisas não são bem assim, não existe um mercado de concorrência perfeita, e as pessoas envolvidas nesse processo são avessas ao risco. Desta forma quanto maior o risco envolvido maior tem que ser a taxa de retorno, esse processo é encarado como um prêmio. Para um investimento ser considerado arriscado não é preciso que seu retorno seja desfavorável, o simples fato de ser incerto já causa um grande aumento da taxa de juros, ou seja, um…