Stephen P Robbins 11 Ed

o currículo dessas escolas enfatizava os aspectos técnicos da gestão. Seu foco principal era em economia, contabilidade, finanças e métodos quantitativos. Temas como comportamento e habilidades interpessoais não recebiam quase nenhuma atenção. (ROBBINS, 2005, pág. 2) Nas últimas décadas, contudo, os pro¬fessores começaram a perceber a importância do papel que o conhecimento sobre o comportamento humano tem na eficácia da gestão, e cursos voltados para essa área foram sendo agregados ao…

Avaliação de Desempenho Humano na Empresa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2002. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: OCapital Humano das Organizações. 3. ed. Rio de Janeiro: Campos, 2009. MARRAS, Jean Pierre. Recursos Humanos: Administração de Recursos Humanos do Operacional ao Estratégico. 13. ed.São Paulo: Saraiva, 2009. ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson…

dessas informações, passa a desenvolvê-lo pra que o mesmo possa colaborar com os resultados da organização de forma positiva, superando expectativas. Pontos fortes trabalhados: a liderança, gestão, trabalho em equipe, inovação e motivação. Stephen P. Robbins “É um campo de estudo que investiga o impacto que indivíduos, grupos e a estrutura têm sobre o comportamento dentro das organizações com o propósito de aplicar este conhecimento em prol do aprimoramento da eficácia de uma organização”.

Organizacional é uma área de conhecimento integrante das ciências, sociais que analisa li o comportamento. t t Pág: 29 Prof. Bernardo De Filippis 8 Comportamento Organizacional Aula 2: O que vem a ser Comportamento Organizacional Tópicos p de Comportamento p Organizacional g CIÊNCIA DO COMPORTAMENTO CONTRIBUIÇÃO • PSICOLOGIA • • • NÍVEL INDIVIDUAL DE ANÁLISE Percepção/concepção e comportamento individual Motivação Stress e seu controle A Aprendizagem di SOCIOLOGIA NÍVEL GRUPAL…

ela qual for, de impor a própria vontade numa relação social, mesmo contra a relutância dos outros. Max Weber SUMÁRIO RESUMO 7 ABSTRACT 7 INTRODUÇÃO 8 CAPÍTULO I - CONCEITO DE PODER 11 1.1. Conceito Geral 11 1.2 Conceito de Poder Organizacional 11 1.3 Liderança Organizacional 12 CAPITULO II – TIPOS DE PODER 13 2.2 O poder da Experiência 13 2.3 O poder da Referência 14 2.4 O poder da Legitimidade 14 2.5 O poder da…

=3&ve d=0CCwQ6AEwAg>. Acesso em: mar. 2013. CHASE, Richard B.; AQUILANO, Nicholas J. Administração da produção para a vantagem competitiva. 10. ed. São Paulo: Bookman, c2004. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=V31ZMwbz9gAC&dq=tqm&lr=&source=gbs_si milarbooks_s&cad=1>. Acesso em: mar. 2013. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=5XUALBIDdQwC&printsec=frontcover&dq=ge…

primeiras tentativas de compreender a liderança foi vinculá-la a disposições inatas, onde diziam que os líderes nasciam feitos. Uma das primeiras abordagens elaboradas foi a da teoria das características dos grandes homens. De acordo com Gil (2001, p. 221) essa teoria procurava identificar as características que diferenciavam os grandes homens das massas e foi utilizada para explicar a conduta de líderes como Alexandre “o Grande”, Julio César e Napoleão. O líder do século XXI apresenta…

11/03/2013 Gestão da Organização, Liderança, Processo Decisório e Estresse Gerencial Profa. Ma. Yaeko Ozaki Liderança Pode uma pessoa fazer diferença no desempenho de outra pessoa ou de uma organização? 1 11/03/2013 Liderança Capacidade de influenciar Objetivos e metas Contexto social: Líder e liderados Liderança é o processo de influenciação voltado para o atingimento de um objetivo. Liderança: Implicações Ter liderados ou seguidores Ter poder Uso…

BIBLIOGRAFIA DAVIS, M. M. [et al.]; Fundamentos da Administração da Produção. 3. ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2001. RITZMAN, Larry P., KRAJEWSKI, Lee J. In: Administração da Produção e Operações. São Paulo: Editora Person Education 2005. MAXIMILIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração. 2. Ed. São Paulo. Atlas, 2000. PRIDE, W.; FERREL, C. O. Marketing. 11. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. ROBBINS; STEPHEN, P. Administração. São Paulo: Saraiva 2000. Sites pesquisados:…

comunicação nada em mim for modificado, ou vice-versa, nós não teremos constituído um grupo. Assim como eu posso não estar perto fisicamente de alguém, mas se de alguma forma, nós interagimos e nos influenciamos constituiremos um grupo. Já segundo Robbins (2005): "um grupo é definido como dois ou mais indivíduos, independentes e interativos que se reúnem visando à obtenção de um determinado objetivo". Nesta segunda definição, percebemos que autora acrescenta que a interação de um grupo…