Possenti

acredito que o padrão deve ser trabalhado, como também a língua não padrão, privilegiando ambas as classes porque a sala de aula é um espaço onde encontramos pessoas de classes sociais diferentes e culturas diferentes. Para rebater essa crítica Possenti (1996, p. 56) afirma que qualquer pessoa principalmente a criança, aprende uma língua com facilidade, desde que a ela esteja exposto consistentemente. E considera que todos ganhariam com o alastramento da língua padrão, uma vez que: “O…

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO COMISSÃO COORDENADORA DO VESTIBULAR 1ª QUESTÃO (4,0 PONTOS) PROVA DE REDAÇÃO Sírio Possenti afirma, em Os humores da língua (Campinas: Mercado das Letras, 1988. p. 25-26), que piadas são ―um tipo de material altamente interessante‖ para estudo, porque [1] ―praticamente só há piadas sobre temas que são socialmente controversos‖ (sexo, política, racismo, crenças, escola, loucura, morte, desgraças, deficiências físicas, etc.), [2] ―piadas operam…

apelação é comum (quem não se lembra da foto de Hillary Clinton que mostrava sua calcinha?). O mesmo fazem as charges, por exemplo. Textos curtos são ainda mais radicais do que os longos em relação a essa característica de só mostrarem um lado. (Sírio Possenti)

apoia-se nos domínios da sociolinguística, mais especificamente da sociolinguística interacional; (MATTOS E SILVA, 2001) não se poderá denominar de “erro” os desvios a essas normas, visto que esses desvios são compreendidos como “inadequações de uso” (POSSENTI, 1996) ou de “diferenças lingüísticas”; (DE CERTEAU, 1994) deve-se considerar, como a base para o processo de ensino-aprendizagem da escrita, a diversidade linguística e a diversidade sociocultural, haja vista que aprender uma…

CAMERON, Deborah. Verbal Hygiene, Londres e Nova Iorque: Routledge, 1995. ← DREYER, D. A brincadeira que não tem graça, 2004. Disponível em:< http://www.educacional.com.br/reportagens/bullying/default.asp>. Acessado em: 23/06/2009. ← POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado das Letras, 1997. ← VIANA, Nildo. Educação, Linguagem e Preconceito Lingüístico. Plurais. vol. 01, n. 01. Jul./Dez. 2004. ← HOLANDA, A. B., 1988,…

Contexto,1991. ______. A gramática funcional. São Paulo : Martins Fontes,1997. ______. A gramática: conhecimento e ensino. In: AZEREDO, José Carlos de. (Org.). Língua portuguesa em debate: conhecimento e ensino. Petrópolis : Vozes, 2000. p. 52-73. POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola? In: PEREIRA, Maria Teresa G. (Org.). Língua e linguagem em questão. Rio de Janeiro : EDUERJ, 1997. p. 109-128. PRESTES, Maria Luci de Mesquita. Ensino de português como…

um sistema finito que permite a criação de um conjunto infinito de frases gramaticais. 6. Gramática Descritiva A gramática descritiva é aquela que norteia o trabalho dos linguistas que pretendem descrever a língua tal como é falada. Segundo Possenti, ela é como um conjunto de regras que são seguidas. Sua gramática centraliza-se na explicitação da linguagem utilizada pelo falante. De acordo com Fromkin, a gramática descritiva não se preocupa com o“como se deve falar”, mas explica…

percepção das possibilidades de efeitos de sentido desencadeadas por diferentes arranjos dos recursos linguísticos”. . José Wanderley Geraldi: “que, na prática de ensino, a reflexão epilinguística tenha prioridade sobre a metalinguística”. . Sírio Possenti: “a escola deveria se empenhar em conhecer, respeitar e desenvolver a gramática internalizada dos alunos, ensinar-lhes elementos da gramática normativa necessários em determinadas situações de convívio numa sociedade não igualitária e…

Linguagem, escrita e poder. 4. Ed. São Paulo: Martins fontes, 1998. POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Marcado de Letras, 1996. BAGNO, M.; M.; GAGNÉ, M. Língua materna: letramento, variação e ensino. São Paulo: Paraíba, 2002. BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo, Loyola, 2000. PERINI. M. Para uma nova gramática do português. São Paulo: Ática. 1985. POSSENTI, S. Um programa mínimo. IN: BAGNO, M. (org.)…

todas as comunidades lingüísticas brasileiras falarem da mesma forma. A variação lingüística ocorre como conseqüência de vários fatores, como a variedade social, econômica, regional e todas essas diferenças são refletidas no uso da língua. Segundo Possenti (2006, p.34-5) existem dois fatores que explicam a diversidade lingüística dos falantes, os fatores externos e os fatores internos: Um dos tipos de fatores que produzem diferenças na fala de pessoas são externos a língua. Os…