Contestação De Ação De Usucapião Extraordinário

resolução de conflitos, com a conseqüente pacificação social. 2. Da Prescrição 2.1 Conceitos A prescrição seria uma exceção que alguém tem contra o que não exerceu durante um lapso de tempo fixado em norma, sua pretensão ou ação, ou seja, a extinção de uma ação ajuizável, em virtude da inércia de seu titular durante certo lapso de tempo na ausência de causas preclusivas de seu curso. “O instituto da prescrição é necessário, para que haja tranqüilidade na ordem jurídica, pela…

do controle jurisdicional ........................................................................... 39 4.6. Princípios do contraditório e da ampla defesa ...................................................................... 40 4.7. Princípio da ação ou da demanda, ou princípio da iniciativa da parte ou da inércia da jurisdição........ 41 4.9. Princípios da disponibilidade e da indisponibilidade.................................................................... 42 4.10. Princípio…

autor e réu poderão formular pedidos. Assim, a posição de autor será ocupada por quem tomar a iniciativa de propor a demanda. O réu será demandado, mas também poderá pedir tutela jurisdicional na própria resposta por meio de pedido contraposto na contestação, sendo desnecessário que promova reconvenção. Além da previsão do CPC de diversos procedimentos especiais (de jurisdição contenciosa e voluntária), várias leis extravagantes prevêem ritos diferenciados para o trâmite de certas…

Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo, tendo tido a USP, como apelante, seu pedido improcedente. Neste caso, o problema do docente versava sobre sua nomeação em RTP, por determinação CERT, quando fôra concursado em RDIDP. Essa ação, embora difira do presente caso, já é o indicativo do reconhecimento no Poder Judiciário de uma ingerência da CERT no assunto regimes de trabalho. Não pode o Conselho Universitário aceitar a indicação do parecerista de que lhe compete…

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA (UNIPÊ) CURSO DE DIREITO NÚCLEO DE MONOGRAFIA PRISCILA DIAS GOMES DE SOUSA USUCAPIÃO DE TERRAS DEVOLUTAS JOÃO PESSOA 2013 PRISCILA DIAS GOMES DE SOUSA USUCAPIÃO DE TERRAS DEVOLUTAS Trabalho de Conclusão de Curso – (TCC) apresentado ao Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ), como requisito parcial para obtenção do título de Bacharelado no curso de Direito.…

SUMÁRIO SUMÁRIO 1 1 1.CONCEITO 2 Silvio de Salvo Venosa define a usucapião da seguinte maneira: a posse prolongada da coisa pode conduzir aquisição da propriedade, se presentes determinado requisitos estabelecidos em lei. Em termos mais concretos, denomina-se usucapião do modo de aquisição da propriedade mediante a posse suficientemente prolongada sob determinadas condições. 2 2. FUNDAMENTOS 3 7. USUCAPIÃO MÓVEL 23 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 24

sobre um crédito, sem intermediário, como se exerce sobre uma coisa corpórea, o direito é de natureza real.”2 3. Apresente os principais traços distintivos entre os direitos reais e os direitos pessoais tendo em conta: os sujeitos envolvidos, a ação judicial a ser proposta para defesa de interesses e o objeto da relação jurídica. De acordo com Silvio de Salvo Venosa3, o Direito Real e o Direito Pessoal trazem algumas características que se diferenciam, tais quais: O Direito…

propriedade teremos a ação reivindicatória. Se o titular exercer os poderes (1.228), logo não tem o título, neste caso terá o domínio. Para defender o domínio teremos a ação publiciana. Obs.: O CC/16 não fazia distinção entre propriedade e domínio, logo não existia a ação publiciana, logo com o advento do CC/02 institui a diferença. E para recapitular, quem tem um dos poderes (1.228 e 1.196), em especial, o uso e gozo, terá posse. Para defender a posse, teremos a ação possessória. …

inaugural, o processo passa a se desenvolver por “impulso oficial do juiz”. É o “PRINCÍPIO DO IMPULSO OFICIAL”. Em resumo, quanto ao início do processo, diga-se: a) A propositura da ação vincula inicialmente autor e juiz à relação processual por meio do exercício do direito de ação. É o que alguns doutrinadores chamam de PRINCÍPIO DA INEVITABILIDADE – ou seja, submetida a questão ao Estado-Juiz, a situação das partes é de sujeição não mais podendo evitar que…

Modalidades: a) ativo (quando houver pluralidade de autores); ou passivo (quando houver pluralidade de réus). b) necessário (o que não pode ser dispensado, mesmo em face de acordo entre o s litigantes; p. ex.: ações reais imobiliárias, de usucapião, de divisão e insolvência civil) ou facultativo (o que se estabelece por vontade das partes; exemplo: ações movidas por servidores públicos) 16 . c) unitário (a decisão há de ser uniforme para toda s as partes envolvidas no…