Ser Criança Não Significa Ter Infância

entender o que está acontecendo ao nosso redor e que muitas vezes passa por despercebido. Infelizmente estes tipos de assuntos não são abordados abertamente a todos e cabe a nós, alunos, que estamos por dentro do assunto, nos prontificarmos a levar esse conhecimento à todas as pessoas que desconhecem essa realidade. A pesquisa abriu os nossos olhos e podemos entender que o mundo não é tão seguro como pensamos, e que é dever de cada um fazer a sua parte para que possamos tornar esse mundo…

Capítulo 1 - Quando não havia crianças O autor inicia o texto fazendo uma explanação geral de como que na atualidade aparecem crianças cometendo as mesmas atitudes nocivas de adultos, seja no âmbito da conduta sexual, vestimenta, brincadeiras, assim vão sendo criados órgãos com a finalidade de reformular os direitos legais da criança para que sejam mais ou menos como adultos, por exemplo temos no Brasil o ECA – estatuto da criança e adolescente que faz o cuidado legal de crianças…

nesse processo de socialização, com ênfase nos conceitos de infância e de socialização. Visa problematizar como acontece a socialização no âmbito escolar e a interinfluências das múltiplas culturas da sociedade contemporânea. Considerando a criança como sujeito histórico e social, buscou-se refletir sobre o papel da criança em seu próprio processo de socialização, considerando-a como constitutiva de tal processo, ou seja, compreendendo a infância como uma experiência social e pessoal,…

como o estudo do Estatuto da Criança e do Adolescente e o trabalho com esta lei na escola, é preciso que pensemos sobre o olhar que temos em relação à infância e à adolescência. É necessário trazer a perspectiva de um novo olhar, que é o olhar dos direitos para as relações humanas de um modo geral, em especial na escola. O nosso olhar determina o tipo de relação que construímos. Se temos um olhar de medo, de ternura, ou um olhar agressivo, toda a nossa relação vai ser determinada…

FÁBIO HENRIQUE MACHADO A INVENÇÃO DA INFÂNCIA JOINVILLE – SC 2013 ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DE ENSINO – ACE FACULDADE GUILHERME GUÍMBALA – FGG CURSO DE PSICOLOGIA Fábio Henrique Machado 1 A INVENÇÃO DA INFÂNCIA Resenha Resenha apresentada como atividade avaliativa da disciplina de Saúde Coletiva do Curso de Psicologia, da Faculdade Guilherme Guímbala.…

Quando se propõe a trabalhar com crianças bem pequenas, deve-se ter como princípio, conhecer seus interesses e necessidades. Isso significa saber verdadeiramente quem são, saber um pouco da história de cada uma, conhecer a família, as características de sua faixa etária e a fase de desenvolvimento em que se encontra, além de considerar o tempo que permanecem na escola. Só assim pode-se compreender quais são as reais possibilidades dessas crianças, lembrando que, para elas, a classe inicial

..............2 2.12 Aspectos relacionados a disciplina............................................................................2 4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...............................................................................3 4.1 A CRIANÇA COMO SUJEITO SOCIAL NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA3 5 CONCLUSÕES................................................................................................................8 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................

TÉCNICA: RESUMO DO LIVRO “O DESAPARECIMENTO DA INFÂNCIA” DE NEIL POSTMAN BELÉM/PA 2013 LORENA DOS SANTOS LOPES RESUMO DO LIVRO “DESAPARECIMENTO DA INFÂNCIA” PROFESSORA: JANE GLAYBI DESAPARECIMENTO DA INFÂNCIA CAPITULO I – A INVENÇÃO DA INFÂNCIA No inicio do capitulo o autor faz referência às crianças em anúncios de propagandas que são apresentadas como mulheres

o brincar da criança, perceber as concepções e o lugar da infância, evidenciando suas produções como produção cultural ao olhar a criança e não somente sobre a criança. Os efeitos do brincar começam a ser investigados pelos pesquisadores que consideram a ação lúdica, ou seja, a possibilidade da criança compreender o pensamento e a linguagem do outro, portanto, o brincar implica uma relação cognitiva e representa a potencialidade para interferir no desenvolvimento infantil, além de ser um…

OS DOIS SENTIMENTOS DA INFÂNCIA Na idade média não existia a ideia de infância que temos hoje, as crianças eram tratadas como adultos sem os cuidados aos quais estamos habituados, o que não significa que elas eram negligenciadas. O que se tinha eram crianças que sendo tratadas como adultos, vestiam-se como tal e viviam no ambiente dos adultos. Podemos dizer que não existia o sentimento da infância onde as crianças deveriam ser tratadas como seres frágeis e dependentes de cuidados, até porque