Marcos Mazzotta

e formação universitária. Os pais dos alunos exercem atividades autônomas a atividades profissionais sem carteira de trabalho assinada. A escola conta com alguns pais que estudam à noite freqüentando a EJA educação de Jovens e Adultos. No seu marco situacional dentro projeto político pedagógico da escola é apresentado algumas conquistas e melhoramentos feitos na escola conforme abaixo: Nos últimos anos a nossa escola cresceu e transformou-se nos aspectos físicos e pedagógicos. O ambiente

somente no século XX contemplando mais especificamente algumas categorias como: cegos e surdos. Muitos estudiosos contribuíram para o reconhecimento das pessoas com necessidades educacionais especiais, enquanto pessoa que poderiam ser educáveis. MAZZOTTA (1996) comenta sobre a contribuição de Itard para a problemática da deficiência mental, pois em seus experimentos com o menino Vítor encontrado na floresta da França, chegou-se á conclusão de que o fato dele não conseguir se adaptar…

Mais tarde, em 24 de janeiro de 1891, pelo Decreto n° 1.320, a escola passou a denominar-se Instituto Benjamin Constant (1BC), em homenagem a seu ilustre e atuante ex-professor de Matemática e ex-diretor, Benjamin Constant Bo­telho de Magalhães. (MAZZOTTA, 2001, p. 28). No início do séc. XX acelera-se a preocupação com a educação em instituições especializadas e classes especiais nas escolas regulares e criando-se diversas instituições. No Brasil, a maioria dessas instituições…

com a lei pública nº 94.142 de 1975. O movimento de inclusão visa integrar alunos com necessidades educativas especiais na rede regular de ensino, a inclusão defende que nenhuma criança seja separada da outra por apresentar alguma deficiência. (MAZZOTTA, 2005) As primeiras manifestações sobre o atendimento a pessoas deficientes surgiram no Brasil, inspiradas em experiências na Europa e Estados Unidos. O século XIX foi caracterizado por algumas iniciativas oficiais e isoladas. (MAZZOTA, 2005) A

da República, Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília, DF: Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência – CORDE, 1997. MAZZOTTA, Marcos José da Silveira. Políticas de educação especial no Brasil: da assistência aos deficientes à educação escolar. 1994. Tese (Livre-Docência em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1994 KUPFER…

atividade das disciplinas Psicologia da Educação II, O Trabalho do Pedagogo nos Espaços Educativos, Educação e Diversidade e Comunicação e Linguagem . Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. MAZZOTTA, Marcos José da Silveira. Deficiência, educação escolar e necessidades especiais: reflexões sobre inclusão sócio-educacional. São Paulo: Mackenzie, 2002 (Cadernos de Pós-Graduação; 7) revistaescola.abril.com.br/inclusao

acolher, inserir uma pessoa com necessidades especiais na sua comunidade e nos ambientes destinados a sua educação. 2. UM BREVE HISTÓRICO SOBRE O INICIO DA INCLUSÃO DA DEFICIÊNCIA NO BRASIL De acordo com Jannuzzi, 1985, 2004; Mazzotta, 2005, historicamente a educação especial no Brasil inicia-se no século XIX, inspirados por experiências européias do Instituto dos Meninos Cegos, sob a direção de Benjamin Constant, e o instituto dos Surdos-Mudos, em 1857, sob a…

instrumento utilizado para coleta de dados foi um questionário aplicado aos pais e professores, analisados à luz do referencial teórico. A fundamentação teórica que sustentou este estudo baseou-se nos seguintes teóricos, entre outros: Sassaki (1999), Mazzotta (2001), Pandoin (2002), Raiça (2007) e Gotti (2010). De forma sucinta, constatamos que o processo de inclusão dos alunos com deficiência intelectual nos anos iniciais do Ensino Fundamental se dá de forma lenta e gradativa, uma vez…

organizados para apoiar, suplementar e, em alguns casos, substituir os serviços educacionais comuns, de modo a garantir a educação formal dos educandos que apresentem necessidades educacionais muito diferentes das da maioria das crianças e jovens”. (MAZZOTTA,1996,p.11) 4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA  Vygotsky defendia a idéia de que as pessoas com deficiência fossem incluídas desde cedo na escola regular e de que deveriam ser educadas para se tornarem trabalhadores…

Rehabilitation in Russia. Rehabilitation Counseling Bulletin, v. 48, n. 2, p. 118-123, 2005. MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Crítica da educação e do ensino. (Introdução e notas de Roger Dangeville) Trad. Ana Maria Rabaça. Lisboa: Moraes, 1978. MAZZOTTA, Marcos José Silveira. Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1996. MONTEIRO, Margarida A. Surdocegueira. Programa de Atendimento ao Surdo-Cego do Instituto Benjamin Constant (s.d.). Disponível…