Diretrizes Nacionais Curriculares para Educação Especial
Nacionais para a
Educação Especial
Bruna Klein
Jussiane Souza da Silva de Oliveira
Lara Colvero Rockenbach
Rosália Andrighetto
Gestão Democrática
Até a década de 30, os interesses da escola, bem como dos demais setores da sociedade, foram subordinados aos interesses da classe dominante aliada aos militares.
MOBILIZAÇÃO SOCIAL
Lei de Diretrizes e Bases da Educação
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CARTA DE GOIÂNIA
GRATUIDADE DO ENSINO
DEMOCRATIZAR O ACESSO
DEMOCRATIZAR A GESTÃO
NOVOS VALORES E
DIREITOS SOCIAIS
VIVÊNCIAS
DEMOCRÁTICAS
A constituição de 88 deixa em aberto para cada sistema de ensino decidir sobre a gestão e participação da comunidade.
A garantia da democratização escolar se dá no Projeto Político Pedagógico.
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EDUCAÇÃO ESPECIAL
“a modalidade de ensino que se caracteriza por um conjunto de recursos e serviços educacionais especiais organizados para apoiar, suplementar e, em alguns casos, substituir os serviços educacionais comuns, de modo a garantir a educação formal dos educandos que apresentem necessidades educacionais muito diferentes das da maioria das crianças e jovens”.
(MAZZOTTA,1996,p.11)
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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Vygotsky defendia a idéia de que as pessoas com deficiência fossem incluídas desde cedo na escola regular e de que deveriam ser educadas para se tornarem trabalhadores socialmente valorizados. (Veer e Valsiner, 1991)
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RESOLUÇÃO CNE/CEB,
11/09/2001
INSTITUI
Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica
Alunos que apresentam necessidades educacionais especiais:
Deficência Visual
Deficiência Mental
Deficiência Física
Deficiência Auditiva
Deficiência Múltipla
Alta Habilidade
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Para a identificação das necessidades educacionais especiais dos alunos e a tomada de decisões quanto ao atendimento necessário, a escola deve realizar, com assessoramento técnico, avaliação do aluno no processo de