Gary Armstrong

contam como negativo e preferem não aderir à essa modalidade de venda. http://www.portaleducacao.com.br/educacao/artigos/21192/venda-pessoal http://unipvirtual.com.br/material/MATERIAL_ANTIGO/composto_comunica/pdf/mod_12.pdf KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. Trad. Arlete Simille Marques, Sabrina Cairo. 9. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

REFERÊNCIAS Livros KOTLER, Philip e ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 7. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1998. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de Marketing: Conceitos, planejamento e Aplicações à realidade Brasileira. 3. reimpressão. São Paulo: Atlas, 2010. KOTLER, Philip. Administração de Marketing: Análise, planejamento, implementação e Controle. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1998. ZAMBON, Marcelo e GOMES, Fábio. Gestão de Relacionamento com o Cliente. 2. ed.…

estratégias, mas também reavaliando a importância das pessoas que geram, e clientes satisfeitos. REFERÊNCIAS DRUCKER, Peter F.. A Organização do futuro: como preparar hoje as empresas de amanhã. 2.ed. São Paulo: Futura, 1997. KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. Prentice Hall Brasil, 12ª edição, 2007, 624p.

GIACAGLIA, Maria Cecília. Organização de eventos: teoria e prática. São Paulo: Thomson, 2003. KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1998. KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. LAGE, Beatiz Helena Gelas; MILONE, Paulo Cesar. Turismo: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2000.

marketing. V - METODOLOGIA Aulas teóricas. Seminários. Palestras. Pesquisa de campo e bibliográfica. VI - AVALIAÇÃO Avaliações escritas. Trabalhos de grupo. Participação em sal de aula e nos Seminários. VII - REFERÊNCIAS /nKOTLER, Philip e ARMSTRONG, Gary, Princípios de Marketing, São Paulo, Printice Hall, 2000; /nRichers, Raimar, Marketing, uma visão brasileira, São Paulo, Negócios Editora, 2000; /nKEEGAN, Warren J, Marketing Global, São Paulo, Printice Hall, 2005. /nChurchil,G.A.Jr.…

queremos ou desejamos e neste processo temos que escolher, ao mesmo tempo maximizando o consumo, buscando tirar maior proveito do que consome e a empresa, em um mercado competitivo buscar ser opção de escolha do consumidor. FONTE: KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. Rio de Janeiro: Prentice-hall do Brasil Ltda, 1993.

organização esta se desviando de seu rumo, ela deve reavivar sua busca por um propósito. Esse é o momento de perguntar: qual é o nosso negócio? Quem é o cliente? O que leva valor para os consumidores? Qual deveria ser o nosso negócio?” (KOTLER; ARMSTRONG, 2007, p. 31). Conclui-se que uma organização é criada para suprir alguma necessidade da comunidade, trazendo seus serviços ou produtos. Durante o processo de criação e funcionamento, algumas perguntas precisarão ser respondidas pela…

e comportamentos favoráveis para todos os públicos através de apoio e parceria de terceiros. Segundo Kotler, o marketing institucional também é chamado de marketing organizacional. 2 CONCEITO E OBJETIVOS DO MARKETING INSTITUCIONAL Kotler e Armstrong ampliam a denominação de marketing institucional para a de marketing das organizações com a seguinte abordagem: “Muitas vezes, as organizações realizam atividades destinadas a “vender” a própria organização. O marketing organizacional…

promocionais, visando gerar vendas para a empresa. 2. REFERÊNCIAS Apostila Departamento de Economia, Contabilidade e Administração. 2003. Disponível em: http://www.geocities.ws/adm_unitau2007/Apostilas/Merc.pdf . KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. Rio De Janeiro. 1998.

de Peter Drucker ao lançar seu livro A prática da administração, o marketing é colocado como uma força poderosa a ser considerada pelos administradores. * Peter Drucker * Theodore Levitt * Jerome McCarthy * Philip Kotler * Gary Armstrong * Tom Peters * Al Ries * Jay Conrad Levinson * Sergio Zyman * Seth Godin * Raimar Richers er custo" deu lugar à "satisfação garantida".