Davel E Vergara

satisfaz e que te proporciona uma motivação para os mesmos fins. “Força de convicções e suas ressonâncias no imaginário grupal e na identificação social dos indivíduos é o que constitui a força do líder e funda o exercício legítimo de sua influência”. (Davel, Machado e Grave, 2000, p.05). 1.8 BENEFÍCIOS DA CULTURA E DO CLIMA ORGANIZACIONAL PARA O AMBIENTE DE TRABALHO Apresentar aos clientes uma recepção correta, os funcionários necessitam ter um ótimo treinamento e…

Carinho e trabalho (pp. 237-255). Petrópolis, RJ: Vozes. CRAWFORD, Richard. Na era do capital humano: o talento, a inteligência e o conhecimento como forças econômicas, Seu impacto nas empresas e nas decisões de investimento. São Paulo: Atlas, 1994. DAVEL, Eduardo, VASCONCELOS, João (orgs) Recursos humanos e subjetividade. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. LUZ, Ricardo. Desenvolvimento de chefia. São Paulo: LTr Editora, 1999. MARANHÃO, Délio. Instituições do Direito do Trabalho, 13ª ed.,…

e objetivos da sistemática, passando pela constituição do instrumento de avaliação, a avaliação propriamente dita e o feedback fornecido aos integrantes da instituição. 2.3 Delineamento da Pesquisa Utilizando-se a taxionomia apresentada por Vergara (2000), apresenta-se o tipo de pesquisa classificando-a quanto aos fins e aos meios. Quanto aos fins, a pesquisa é descritiva e explicativa. Descritiva porque identifica algumas características específicas ausentes da sistemática de Avaliação

as mesmas exercem uma influência psicológica para que todos assim cumpram o determinado em normas. Ao se ter cuidado e fazer a devida prevenção, é meio caminho andado para mais um dia seguro na nossa vida. BIBLIOGRAFIA DAVEL, Eduardo; VERGARA, Sylvia Constant. Gestão com pessoas e subjetividade. São Paulo: Atlas, 2006. DESSLER, Gary. Administração de recursos humanos. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 331p. FISCHER, André Luiz. O conceito de modelo de…

International Journal of Cross Cultural Management, London: Sage Publications, v. 2, n. 1, p. 21-36, 2002. FREITAS, M. E. Multiculturalismo e expatriação nas organizações: vida do executivo expatriado, a festa vestida de riso ou de choro. In: DAVEL, E.; VERGARA, S. C. (Orgs.). Gestão com pessoas e subjetividade. São Paulo: Atlas, 2001. p. 289-302. FREITAS, M. E. Contexto social e imaginário organizacional moderno. Revista de Administração de Empresas. São Paulo, v. 40, n. 2, p. 6-15,…

consideramos segundo pesquisas, que nem sempre é necessária a captação de talentos no mercado de trabalho e sim que talvez fosse melhor formá-los no seu corpo funcional, os seus verdadeiros talentos através de estratégias adotadas. Segundo DAVEL E VERGARA (2001, p. 31), “pessoas não fazem somente parte da vida produtiva das organizações. Elas constituem o princípio essencial de sua dinâmica, conferem vitalidade às atividades e processos, inovam, criam, recriam contextos e…

p.12). Administração de Recursos Humanos (ARH) é um termo geralmente aplicado às atividades relativas à administração de pessoas, sendo conhecida também por Gestão de Pessoas (CHIAVENATTO, 1999). Na acepção de Vergara (2003), a Gestão de Pessoas é uma das áreas que mais tem sofrido mudanças e transformações nestes últimos anos. Ela tem sido responsável pela excelência de organizações bem sucedidas e pelo aporte de capital intelectual que simboliza,…

após o término da disciplina. 1.7 Bibliografia recomendada DAVEL, Eduardo e VERGARA, Sylvia Constant (organizadores). Gestão com pessoas e subjetividade. São Paulo: Atlas, 2001. MACEDO, Ivanildo Izaias de (coordenador) at all. Aspectos comportamentais da gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2003. ROCHA-PINTO, Sandra Regina da (coordenadora) at all. Dimensões funcionais da gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2003. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. São Paulo:…

dos negócios e integrando os funcionários. Por meio desta visão, torna-se possível atingir o comprometimento do funcionário com a organização, permitindo um clima mais favorável para a ascensão organizacional (KUNSCH, 2003, p. 126). Segundo Davel e Vergara, A comunicação é e sempre será um assunto complexo dentro das organizações. Em primeiro lugar, porque no convívio das empresas existem formas e idéias muito diferentes e contraditórias em termos de comunicação. Em segundo lugar, porque as

constitudos de linearidade e no linearidade, numa abordagem sistemicamente complementar e geradora da efetividade nos resultados individuais e organizacionais. Ainda na linha holstica, ao fazer uma incurso pela subjetividade na gesto com pessoas, Davel e Vergara (2001) associaram o pensar, o sentir e o expressar nas organizaes, por meio de questes simultneas acerca de cognio, interioridade, prazer, emoo, relaes amorosas e familiares, culturas, inovao e poder, agindo e interagindo nas…