Zaluar

(patrono) SÓCIOS EFETIVOS E RESPECTIVOS PATRONOS Cadeira / Sócio Efetivo / Patrono 21. Olegário Magalhães (patrono) 22. Antônio Rochere (patrono) 23. Guimarães Passos (patrono) 24. Arthur Ramos (patrono) 25. Lourenço Peixoto (patrono) 26. Zaluar Santana (patrono) 27. Simone Bastos Silva Dantas / Nelson Palmeira 28. Erady Moraes Senna / Pedro T. de Vasconcelos 29. Roberto Lúcio Barbosa / José Maria de Melo 30. Maria Madalena B. de Menezes / Jayme de Altavila SÓCIOS…

formam o livro de poemas As Primaveras, publicado com apoio financeiro do pai, em dezembro de 1859. A partir de 1858, participa de reuniões literárias no escritório de advocacia do poeta Caetano Alves de Sousa Figueiras com os escritores Augusto Emílio Zaluar (1825 - 1882), José Joaquim Cândido de Macedo Júnior (1842 - 1860) e Machado de Assis (1839 - 1908). Nesse período, colabora regularmente com os periódicos Correio Mercantil, A Marmota, O Espelho e Revista Popular, e convive com o…

sobre o trabalho de campo. Cadernos de pesquisa, n.115, março/2002 OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. O trabalho do antropólogo: Olhar, Ouvir, Escrever. São Paulo: UNESP, 2000 FOOTE-WHYTE, Willian. Treinando a Observação Participante. IN: GUIMARÃES, Alba Zaluar (ORG.). Desvendando máscaras sociais. Rio de Janeiro: livraria Francisco Alves, 1975.

momento, observadas no interior da instituio, durante a semana, nos perodos de aulas, em plena atividade. Os fatores sociais so destaque especial entre os pesquisadores brasileiros, principalmente a relao pobreza-violncia. Contudo, de acordo com Alba Zaluar, centrar as explicaes no foco da pobreza e da desigualdade reduz e impede um entendimento mais complexo da questo. Assim, mais do que a pobreza seria a desigualdade social, a extremada distribuio desigual da renda. Outro elemento…

tolerante e permissiva não leva a ética na família. Os pais educam seus filhos e estes crescem achando que podem tudo. É dentro das guangues ou das quadrilhas como se refere Alba Zaluar que os jovens provam sua audácia , desafiam o medo da morte e da prisão. É uma subcultura criminosa marcada pela atuação masculina(ZALUAR, 1992, p.27). O indivíduo enfrenta uma grande oferta de oportunidades: o uso de drogas, uso de bebidas alcoólicas, uso da arma de fogo aliada a inexistência do…

7,5 milhões de quilos por ano. Os demais produtores, concentrados na Ásia Central e no Extremo Oriente, produzem mais um milhão de quilos anuais de substâncias entorpecentes.[...] Também sobre a organização do tráfico de drogas, a autora Alba Zaluar (2004, p. 309), aponta que Pelo que já se conhece hoje, no caso da cocaína, que é o que mais nos afeta no Brasil, a indústria é concentrada e não está baseada em pequenos estabelecimentos. Os camponeses produtores recebem uma ínfima…

violência pelo setor saúde. Saúde Soc. São Paulo, v.17, n.3, p.181-189, 2008. A questão da violência • “A violência sempre existiu entre os homens, assim como a cada local e tempo sempre existiram mecanismos sociais para sua compreensão e controle (Zaluar, 1996)” (p. 182). No decorrer do texto a autora ressalta que a violência faz parte da história humana, porém esse tema é colocado como contemporâneo devido a sua “constante presença na vida cotidiana”, sendo discutido em…

Aida Maria Monteiro. Educação e Violência: qual o papel da escola? www.dhnet.org.br/inedex.htm, 2002. Acesso em : 06/09/2011 ________,Aida Maria Monteiro.A violência na escola: a percepção dos alunos e professores. www.dhnet.org.br/inedex.htm, 2002 ZALUAR, Alba (org).Violência e educação. São Paulo, Cortez editora, 1992. ________,Aída Maria Monteiro. Educação e Violência: qual o papel da escola? www.dhnet.org.br/inedex.htm, Acesso em : 11/09/2011

nada a ver com isso”. Sua fala remete à não inclusão do Morro dos Macacos nos limites do bairro, pelo menos quando a referência é a “violência” e “uns tiros”. 19 Sobre a relação entre bairros e favelas no Rio de Janeiro, ver, entre outros, Zaluar (1985), Zaluar (...) 54Isto ocorre, ainda, porque as favelas e o bairro, como “lugares reais e imaginados”, abrem possibilidades para movimentos de inclusão e exclusão de parcelas da população, dependendo do que estiver em jogo.19 Nesse caso são…

Sabemos que a pobreza não é fenômeno peculiar do Brasil. Para alguns autores (Barreto, 1991; Valladares, 1991; Zaluar, 1985) a pobreza é fenômeno antigo, implicando tratamentos diferenciados conforme o contexto social e ideias dominantes que ordenavam as explicações da realidade social, e de forma direta ou indireta exerceu influência sobre a sociedade brasileira. Um dos limites à cidadania encontra-se na forma de enfrentamento da pobreza desde a sua origem. Durante longos anos…