Teoria De Direcao X E Y

duradouras que diferenciam as pessoas – comportamentos que tornam cada um de nós único. Teoria de Alfred Adler Adler considerava que o individuo como uma pessoa inteira, cuja vida passa da imaturidade para a maturidade. O autor refere que os indivíduos decidem o rumo que as suas vidas vai tomar e que independentemente da direção tomada, procuram alcançar a perfeição dentro do que eles próprios estabelecem. Teoria de Carl Rogers Para o autor, há uma capacidade de auto-regulação que…

ETAPA 3 Passo 1 Abordagem Clássica Segundo BELLATO (1997), a Teoria Científica da Administração, cujo maior representante foi Frederick Winslow Taylor (1856 - 1915) que trazia, juntamente com seus seguidores, a proposta básica de aumento da produção pela eficiência do nível operacional. “Para tanto, preconizavam a divisão do trabalho, a especialização dos operários e a padronização das atividades e tarefas por eles desenvolvidas. Assim, o operário passava, a saber, cada vez menos do todo que

ETAPA 4 DIREÇÃO O nível institucional é o nível mais elevado da empresa situando- se na periferia da organização, defrontando-se com o ambiente externo. Neste nível os administradores traçam estratégias empresariais mais adequadas para atingir objetivos pretendidos pela empresa. Representando os acionistas, do governo e órgãos reguladores dos fornecedores dos clientes e do publico em geral, o nível institucional é responsável pela condução dos negócios da empresa pela…

Etapa 3 da atps do romano processos gerencias Passo 1: A Direção como função garantidora do processo administrativo A direção pode ser definida como um processo administrativo que conduz e coordena o pessoal na execução das tarefas que são antecipadamente planejadas.Têm a função de interpretar os planos e instruir em colocá-los em prática,Envolvendo a orientação,assistência á execução,comunicação,motivação e liderança;sendo diretamente ligada com o relacionamento entre as…

RA –B0601H-1 MILENA SANCHES MARTINS RA – A973JB-6 RENATA ALVES RA – B0520G-3 VIVIANE RA – TEORIA X E Y SOROCABA 2011 1 DOUGLAS MCGREGOR Douglas Mcgregor foi um dos pensadores mais fluentes da área da relações humanas de sua época, nasceu em Detroit em 1906. Licenciou-se na City College, Doutorou-se em Harvard, onde lecionou

os resultados são comparados com os das tabelas de Rüsch. Os elementos finitos de barra, representando longarinas e transversinas, e placa, as lajes do tabuleiro, são implementados no código SIPlacas. Estes elementos finitos são formulados pelas teorias de viga Timoshenko e placa Reissner–Mindlin, respectivamente. Estes apresentam problema de travamento de força cortante (Shear Locking), que é contornado por duas propostas: o artifício matemático da integração reduzida e elementos…

Teoria comportamental A Teoria Comportamental da Administração trouxe uma nova direção e um enfoque dentro da teoria administrativa: a abordagem das ciências do comportamento, o abandono das posições normativas e prescritas das teorias anteriores (Teoria Clássica, Teoria das Relações Humanas e Teoria Burocrática) e a adoção de posições explicativas e descritivas. A ênfase permanece nas pessoas, mas dentro do contexto organizacional mais amplo. Ela tem o seu início com Herbert Alexander Simon.

matemática aplicada, pois possui inúmeras aplicações em engenharia, medicina, química, dentre outras áreas do conhecimento. Definição: Uma Equação Diferencial Ordinária (EDO) é uma equação da forma: F(x, y(x), y’(x), y’’(x),...,y(n)(x)) = 0. Podemos representá-la também na forma: dy + 5y= ex y’ + 5y = ex. dx 1.1 Classificações das Equações Diferenciais As equações…

TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO AUDREY QUÉSIA PASSOS BOWEN ADMINISTRAÇÃO CLÁSSICA Caracteriza-se pela ênfase na estrutura organizacional, pela visão do homem econômico e pela busca da máxima eficiência. Principal teórico Henri Fayol, engenheiro industrial francês. Identificou as cinco funções básicas da administração: planejamento, organização, direção, coordenação e controle. Descreveu como a administração deveria ser realizada em (14) catorze princípios.…

UMA ANÁLISE CRÍTICA DA DIREÇÃO DA CAUSALIDADE NO BALANCED SCORECARD Por: Leonardo Fernando Cruz Basso Eduardo Sérgio Ulrich Pace RAE-eletrônica, Volume 2, Número 1, jan-jun/2003. http://www.rae.com.br/eletronica/index.cfm?FuseAction=Artigo&ID=1363&Secao=CONTRGER&Volume=2&Numer o=1&Ano=2003 ©Copyright, 2002, RAE-eletrônica. Todos os direitos, inclusive de tradução, são reservados. É permitido citar parte de artigos sem autorização prévia desde que seja identificada a…