Stephen Marglin

para avaliar que não; ou seja, mesmo não existindo a compensação, a motivação material, estes autores produziram ideias, conhecimento, que até hoje são usufruídas pela humanidade. Quanto ao terceiro ponto, o autor aborda a ideia do economista Stephen Marglin (1989), o qual sugere a criação de um sistema público, sem restringir o uso de divulgação e disseminação do conhecimento a um único editor, “empreendedor”, ou seja, sem o monopólio intelectual; e finalmente no quarto questionamento…

University Press) Vol. 2, Nº 2. Appadurai, Arjun 1991 “Global Ethnoscapes: Notes and Queries for a Transnational Anthropology” in Fox, R. (ed.) Recapturing Anthropology. Working in the Present (Santa Fe, Novo México: School of American Research). Appfel-Marglin, Frédérique and Valladolid, Julio 1995 “Regeneration in the Andes” in Interculture, Vol. 28, Nº 1. Atran, S. 1990 Cognitive Foundations of Natural History (Cambridge: Cambridge University Press). Bender, Barbara 1993…

de Descartes (Apffel-Marglin, 1996: 3). A ruptura ontológica entre a razão e o mundo quer dizer que o mundo já não é uma ordem significativa, está expressamente morto. A compreensão do mundo já não é uma questão de estar em sintonia com o cosmos, como era para os pensadores gregos clássicos. O mundo tornou-se o que é para os cidadãos do mundo moderno, um mecanismo desespiritualizado que pode ser captado pelos conceitos e representações construídos pela razão (Apffel-Marglin, 1996: 3). Esta total

discutem uma saída não-determinista para o papel da C & T na teoria econômica e política marxista. Entre os autores mobilizados nessa seção, Andrew Feenberg, que escreve o prefácio do livro, ocupa o maior espaço. Mas estão lá também David Dickson, Stephen Marglin, Harry Braverman e Michael Burawoy (além das referências constantes aos grandes teóricos do marxismo, como Gramsci e Lukács). Grande parte do debate se dá em relação à transição do feudalismo para o capitalismo e à relação entre…

Polity Press, 1985;Lash,Scott e Urry, John. The end of organized capitalism. Cambridge: Polity Press, 1987. [ Links ] [3] Ou os "30 anos de glória do capitalismo", como costuma ser chamado o período na França. Stephen Marglin ("Lessons of the golden age: an overview". In: Marglin e Schor, Juliet (eds.). The golden age of capitalism. Oxford: Clarendon Press, 1990, pp. 1-38) foi provavelmente o primeiro cientista social a utilizar a expressão "era dourada do capitalismo [4] Um…

distribuindo-as a famílias contratadas para realizar os serviços. Os negociantes passaram a fornecer a matéria-prima aos trabalhadores e a controlar a comercialização do produto final. Stephen Marglin, preocupado coma análise da constituição do sistema de fábricas, acompanhou o desenvolvimento do “putting-out-system” (MARGLIN, 1976) apud (DECCA,1984, p. 23), ou seja, a primeira configuração do sistema capitalista. Aqui, a figura do negociante entre o mercado e a produção artesanal,…

do passado? E se achamos que é preciso um estímulo material além da vaidade pessoal e da vontade de contribuir para o bem comum, não seria possível então desenvolver um sistema público de recompensa para os inventores, como sugere o economista Stephen Marglin? Um sistema que premiasse as grandes ideias - por meio de concursos públicos, por exemplo - mas que não limitasse o uso dessas ideias a um empreendedor individual? Na verdade, questões como essas - se deve-se ou não recompensar…

Internacional intitulado: "A inserção internacional do Brasil nos anos 90", realizado em São Paulo entre 26 e 30 de março de 1990. Mimeo. AOKI, Masahiko. new paradigm of work organization and coordination ? Lessons from Japanese experience". In: MARGLIN, Stephen e SCHOR, Juliet B. (eds). The Golden Me of Capitalism. Reinterpretina the Postwar Experince. Oxford, Clarendon Press, 1990, p. 267-293. BODDY, Martin. "Reestruturação industrial, pós-fordismo e novos espaços industriais:…

de apenas alguns gestos durante a produção. Essa crítica é compartilhada por Marx, que diz que na indústria capitalista o operário perde o domínio de seu próprio trabalho. Outros autores retomaram essa crítica, como o sociólogo americano Stephen Marglin, dizendo que a especialização acarreta no aumento de poder do empresário. Para Alexis de Tocqueville, a repetição dos mesmo gestos pelos trabalhadores tem como conseqüência o “embrutecimento” dos operários. Émile Durkheim também…

ser interrogados em sua disposição de resistir à perda de sua autonomia e a política da divisão do trabalho acarretada pela maquinaria nos processos de acumulação e reprodução do capital. Diante disso, poderíamos pensá-los, com o auxílio de Stephen Marglin (1980), não como uma quimérica ou desesperada reação de trabalhadores ignorantes e truculentos contra a inexorável presença das máquinas no reino da produção, mas como movimentos dotados de significado político e de sentido na…