Possenti Discurso

repetição da palavra <pessoas> – segunda ocorrência. OBS. palavra <que>: atualmente, observamos como as pessoas estão utilizando indiscriminadamente esta palavra como em “A Rio + 20 que tem objetivo ...” No lugar do <que>, usaríamos <cujo>. “...um discurso emocionante que fala sobre a importância...” a estrutura, que fala> é desnecessária – ”.. seu objetivo inicial: que é dar auxílio às famílias...” – desnecessário o emprego de “que é”. Muita atenção com o…

2002. p. 17-30. OBS: as referências bibliográficas devem vir em ORDEM ALFABÉTICA UM AUTOR, DUAS OBRAS Usa-se um traço para substituir o nome do autor já citado POSSENTI, Sírio. Observações sobre o interdiscurso. Letras. n. 61, especial. Curitiba: Editora UFPR, 2003. p. 253-269. ______________. Os limites do discurso: ensaios sobre discurso e sujeito. 2. ed. Curitiba: Criar Edições, 2004. 260 p. BIBLIOTECA VIRTUAL PROSSIGA: (http://www.prossiga.cnpq.br) disponibilizando bibliotecas…

Cunha 3.1. Caracterizar e compreender o contexto de trabalho O INSAT constitui um bom exemplo de um instrumento de avaliação suficientemente atento à diversidade e variabilidade das questões que se colocam em contexto de trabalho. Através do discurso e das vivências no trabalho, outras questões emergem no estudo da saúde ocupacional e ganham sentido e consistência se colocarmos no centro da análise o contexto de trabalho e, mais concretamente, a actividade de trabalho. Neste…

Nos anos 80 não somente o ensinar é foco de estudos, mas o aprender passa a ser o foco de interesses. Então é aí que chegam as escolas a Linguística que desdobra-se em Psicolinguística, Sociolinguística, Linguística Teórica, Pragmática, Análise do Discurso, todas direcionadas ao ensino da Língua Materna. Surge aí uma nova concepção de gramática, de seu papel e função no ensino de português. Interação é a palavra chave da época. Foi através da versão preliminar dos…

sobre discurso direto e discurso indireto. Discurso é representação social. É a língua usada em um contexto particular para produzir efeitos de sentido no outro. É uma atividade comunicativa que pode ser produzida por uma única pessoa que fala ou escreve ou por duas ou mais pessoas que participam de um diálogo, de uma conversação. Todo discurso pode ser relatado de forma direta ou indireta, seja na fala, seja na escrita. O Discurso Relatado (DR) apresenta, então, duas modalidades: o…

................................................ 37 Ensino de gramática e norma culta no Brasil: uma visão crítica Helen Lacerda Edington Fonseca ........................................................ 47 Interpretação e Análise do Discurso: estudo de um texto específico Rosa Helena Blanco Machado ............................................................ 77 A escrita de Joyce no âmago da experiência psicanalítica Véra Dantas de Souza Motta ...............................

consideração o público a que esse gênero de discurso se destina, as características da marca e do produto e seus respectivos interlocutores. É também possível descrever e analisar as estratégias selecionadas na organização desse gênero discursivo específico. Compreendemos a produção de sentido como uma prática social, coletiva, dialógica, que implica no uso da linguagem dentro de um processo interativo. Como instrumento teórico, nos apoiamos na Análise de Discurso (AD) de linha…

comunidades, de uma busca espontânea de padronização, de constituição de uma norma que dê certa unicidade a heterogeneidade e a multiplicidade sempre existentes em uma língua. Para a autora as gramáticas, segundo sua base teórica, sua natureza prática e o discurso que as instaura reconstroem o percurso do imaginário da língua com relação a aspectos de unidade e homogeneidade. As gramáticas são um verdadeiro testemunho das orientações de análise linguísticas vigentes num estado de…

PONTES, Fernanda. Esperar para ver. Jornal O Globo / Rio, 28/05/2005. p. 10 (Primeiro Caderno) POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Mercado de Letras, 1999. Campinas: PRETI, Dino. Estudos de língua oral e escrita. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004. SANTOS, Leonor W. dos. O ensino de língua portuguesa e os PCN. In: PAULIUKONIS, Ma. Aparecida L. & GAVAZZI, Sigrid (org.). Da língua ao discurso: reflexões para o ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. p. 173-184. SOUZA,…

produção e interpretação (1995, p. 5). (grifos meus) 12 A afasia é pensada, então, não como uma perda de linguagem, mas como uma desorganização que intervém no modo como o sujeito significa o mundo e se significa no mundo. Complementam Coudry e Possenti: Dizemos que um sujeito está afásico quando lhe faltam recursos expressivos e interpretativos da linguagem, sejam eles relativos ao sistema lingüístico, sejam relativos aos processos discursivos que se desenvolvem por este…