O Desenvolvimento Cognitivo E Afetivo Da Criança Surda

SANDRA REGINA PEREIRA PIRES RA 394780 SÍLVIA REGINA GUIMARÃES LIMA DUARTE LIMA RA FEIRA DE SANTANA-BA 2012 SUMÁRIO INTRODUÇÃO......................................................................................................1 DESENVOLVIMENTO........................................................................................... 2 CONCLUSÃO..........................................................................................................3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....

de idéias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil..” Apenas no século XXI que a Libras avançou de verdade. O indivíduo surdo ou com deficiência auditiva em geral, deve ter acesso o mais cedo possível a LIBRAS. Como destaca Quadros (1997, p.27): Se há um dispositivo de aquisição -LAD- comum a todos os seres humanos que precisa ser acionado mediante a experiência lingüística positiva, visível à criança, então a criança surda brasileira deve ter acesso à LIBRAS o…

impacto da noticia sobre a surdez e as dificuldades para elaborarem essa experiência. As estatísticas revelam que mais de noventa por cento de crianças surdas são filhos de pais ouvintes sem nenhuma experiência quanto à surdez. Ao tomarem conhecimento de que seu filho tem perda auditiva há uma tendência em ver a surdez como deficiência e, portanto, a criança tende a ser tratada como deficiente. Agindo dessa forma os pais mudam o modo de interagir com seus filhos, esse comportamento…

FACULDADES GUARULHOS OS CUIDADOS AFETIVOS E PEDAGÓGICOS NA RELAÇÃO PROFESSOR – ALUNO COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA AGRADECIMENTO RESUMO O objetivo deste trabalho é estudar os aspectos do atendimento escolar à criança com deficiência auditiva. Deficiência auditiva é a perda parcial ou total das possibilidades auditivas sonoras e pode variar em graus e níveis. Classifica-se em deficiência auditiva leve, com perda de 20 a 40 decibéis (db); deficiência

de momentos difícil, desde criança e como adulto também, as dificuldades permanecem pela incompreensão de não sabermos lidar e de comunicarmos. Começando com um termo “deficiente auditivo”, a sociedade trata o surdo como se fosse incapaz. Surdo é o nome dado à impossibilidade e dificuldade de ouvir, podendo ter como causa vários fatores que podem ocorrer antes, durante ou após o nascimento. A deficiência auditiva pode variar de um grau leve a profunda, ou seja, a criança pode não ouvir…

afirmativas: I, II, IV Os pilares da educação bilíngüe para surdos são: I. O modelo de educação bilíngüe contrapõe-se ao modelo oralista porque considera o canal visogestual de fundamental importância para a aquisição de linguagem da pessoa surda. II. E contrapõe-se à comunicação total porque defende um espaço efetivo para a língua de sinais no trabalho educacional; por isso advoga que cada uma das línguas apresentadas ao surdo mantenha suas características próprias e que não se

Para entendermos mais sobre a cultura surda, começaremos relembrando um pouco da história da surdez e das lutas dos surdos para serem reconhecidos e respeitados. Na Antiguidade, os surdos não eram considerados seres humanos competentes. As crianças surdas não tinham o direito de viver. Com a chegada da Idade Moderna, o Monge beneditino Pedro Ponce de Léon, começou a ensinar o surdo a falar, para que assim pudessem ter seus direitos legais reconhecidos. Em 1620, o filósofo Juan Pablo de…

impacto da noticia sobre a surdez e as dificuldades para elaborarem essa experiência. As estatísticas revelam que mais de noventa por cento de crianças surdas são filhos de pais ouvintes sem nenhuma experiência quanto à surdez. Ao tomarem conhecimento de que seu filho tem perda auditiva há uma tendência em ver a surdez como deficiência e, portanto, a criança tende a ser tratada como deficiente. Agindo dessa forma os pais mudam o modo de interagir com seus filhos, esse comportamento…

XIX, fortalecendo-se no século XX e não foi questionado por quase um século. O principal objetivo do oralismo é reabilitar a criança surda em direção a normalidade. A sua fundamentação se dá pela visão clínica- terapêutica de surdez, a qual nega a surdez e a língua de sinais e enfatiza a predominância da fala em detrimento do desenvolvimento linguístico, cognitivo, afetivo e intelectual, representando o ideal da área médica como também das políticas educacionais, utilizando-se de…

se um atendimento especializado for feito paralelamente ao trabalho escolar, o surdo terá possibilidade de integração com grandes chances de sucesso. Para isso será ainda necessário que a criança surda tenha uma família participante do processo, que a escola regular esteja aberta para receber não somente a criança, mas também a orientação necessária. Couto (1980) apresenta um modelo de integração feito a partir da experiência realizada em Vitória, no Instituto Oral do Espírito Santo…