Marcos Mazzotta

JERUSALINSKY, A. & CANIZA DE PÁEZ, Carta aberta aos pais acerca da escolarização das crianças com problemas de desenvolvimento. In: Escritos da criança. n.06, Porto Alegre: centro Lydia Coriat, 2001 MAZZOTTA, Marcos José da Silva. Educação especial no Brasil: São Paulo: Cortez, 1996. __________, Marcos José da Silva. Fundamentos da educação especial. Livraria Pioneira Editora, 1982. http://www.regra.com.br/educação/A inclusão da Ciência.htm. www.trevisan. 30/05/2010. MANTOAN,…

“Considerações sobre o ecletismo na Europa”. In: FABRIS, Annatereza (org.) Ecletismo na Arquitetura Brasileira. São Paulo: Nobel & EDUSP, 1987. PATETTA, Luciano. L’Architettura dell’Ecletismo: fonti, teorie, modelli: 1750-1900. Milão: Gabriele Mazzotta, 1975. VITRUVIO, Marco Pollio & MORGAN, Morris Hicky. The Ten Books of Architecture. Nova Iorque: Dover, 1960. 6 Ecletismo na arquitetura II Silvio Colin Disponível em:…

Durante o período de 1958 surgiram as Campanhas Nacionais Educacionais e Reabilitação do deficiente visual e Surdos, cujas iniciativas oficiais de âmbito nacionais, com o intuito voltado para o atendimento da pessoa com deficiência. De acordo com Mazzotta (2005), estas campanhas estavam subordinadas diretamente ao Ministério da Educação e da Cultura (MEC), embora a preocupação com a Educação Especial ocorreu em 1961 com a Lei de Diretrizes e Bases n°42024/61. A LDBEN – Lei de Diretrizes…

n. 1, p. 63-74, 2008. ROBERTSON, Ximena; RAMÍREZ, Irene. Educación bicultural/ bilingüe para las personas sordas em Chile. In: SKLIAR, Carlos (Org.). Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Volume I. Porto Alegre: Mediação, 1999. MAZZOTTA, Marcos. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1999 .

institucionalização. Acreditava-se que para o bem tanto das pessoas ditas normais quanto dos ditos “anormais” ou “desviantes”, era melhor que as consideradas ‘desviantes’ fossem mantidas afastadas do convívio da sociedade (MENDES, 2006). Segundo Mazzotta (2005), até o século XVIII, a atitude da sociedade em geral com relação à pessoa com deficiência era de total negligencia. Olhava-se para eles como sendo “anormais” e “desviantes”. Esse olhar muito se relaciona á forte…

eram todos da elite. Os demais eram largados à própria sorte, lutando por condições mínimas de sobrevivência, vivendo na mendicância, ocupando leitos de hospitais ou sendo internados em asilos. 1.2. E a educação especial se institucionaliza... O marco definitivo da educação especial, sendo entendida como o esforço da sociedade em proporcionar educação especializada, institucionalizada, compatível com as necessidades das crianças excepcionais, deu-se no século XVII, com o surgimento…

cidadãos que apresentam necessidades especiais foram se PRGLÀFDQGR QR GHFRUUHU GD +LVWyULD VDELGDPHQWH VRE D LQÁXrQFLD GH fatores político-econômicos, geralmente avalizados pelo conhecimento FLHQWtÀFR GLVSRQtYHO D FDGD pSRFD De acordo com Mazzotta (1996), felizmente, no limiar desse novo milênio, estamos vivendo novas perspectivas através da transição entre as práticas de integração e as de inclusão social. Os dois processos coexistem, ou seja, algumas das velhas práticas ainda…

capacidade da criança portadora de deficiência na escola e na classe regular. Envolve fornecer o suporte de serviços da área de Educação Especial através dos seus profissionais. A inclusão é um processo constante que precisa ser continuamente revisto (MAZZOTTA 1998). Ainda não bem entendido, respeitado e operacionalizado o princípio de normalização entre nós, é divulgada a Declaração de SaIamanca de 1994, que determina as linhas de ação sobre necessidades educativas especiais. Esta…

mortas, sem chance ou direito à vida e ao convívio social. Na Idade Média, pessoas com deficiência também eram marginalizadas, assim, muitas vezes as famílias preferiam escondê-las, privando-as da vida comunitária e social. Através dos estudos de Mazzotta (2005), é possível destacar três atitudes sociais que marcaram o desenvolvimento da Educação Especial no tratamento dado às pessoas com necessidades especiais, principalmente no que diz respeito às pessoas com deficiência:…

e que precisam de recursos especiais para suplementar os existentes. Desta forma, “a educação especial não se justifica a não ser como facilidades especiais que não estão disponíveis na escola comum e que são essenciais para determinados alunos” (MAZZOTTA, 1981, p. 11). Não poucas vezes, diversas situações identificadas como de educação especial nada têm de especial e outras ainda, sequer poderiam ser consideradas educacionais. Em cada contexto da educação especial formal há que serem …