Marcos Mazzotta

Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. CNE: Brasília, 2001. BUENO, J.G.S. “A inclusão de alunos deficientes nas classes comuns do ensino regular”. Temas sobre o Desenvolvimento. São Paulo: vol.9, n.8, 2001, p. 21-27. MAZZOTTA, Marcos. Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1999.

O tratamento dado a estas pessoas era segregador e a prática de interná-las em instituições de caridade, juntos a doentes e idosos, enfatizava a abordagem sobre a deficiência e impedia o reconhecimento e o desenvolvimento de suas potencialidades. Mazzotta (2005) vem afirmando que, por volta do século XIX alguns brasileiros seguindo as experiências positivas adquiridas na Europa começam a organizar serviços de atendimento para cegos, surdos, deficientes mentais e físicos.…

adolescentes com necessidades especiais no âmbito escolar, e que os congressos, leis e declarações estão focados cada vez mais na possibilidade da inserção de todas as pessoas, sejam elas portadoras de deficiência ou não, na sociedade. Porém de acordo com Mazzotta (1996), A preocupação com a educação das pessoas portadoras de necessidades especiais no Brasil é recente, tendo se iniciado efetivamente no século XIX inspirado em experiências norte-americanas e europeias. Considerando a…

Constituição Federal de 1988, que já assegura a inclusão do Portador que é deficiente. O termo Inclusão significa integração, ou seja, ampliação da participação nas situações comuns para indivíduos e grupos que se encontravam segregados (Mazzotta, 1998), de modo que os alunos portadores de deficiência freqüentem a escola regularmente, porém não deixam de precisar do atendimento especializado que a própria escola deve lhe oferecer de acordo com sua deficiência. …

eliminação, destruição e menosprezo, caracterizados pelos corpos e suas marcas” (RECHINELI; PORTO; MOREIRA, 2008, p.294). A religião, ao colocar o homem como “imagem e semelhança de Deus”, ser perfeito, excluía os deficientes por suas imperfeições (MAZZOTTA, 1996). Isso nos mostra que, o preconceito com um corpo que não é perfeito aos olhos dos homens vêm desde o início da história da humanidade. Com o passar dos anos, houve um grande avanço em relação aos deficientes. Mas ainda…

2008. 2. CARVALHO, Rosita Edler. Educação Inclusiva com os Pingos nos Is. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2005. 3. MANTOAN, Maria Teresa Egler. Inclusão Escolar: o que é ? por quê? como fazer? 2. ed. São Paulo: Moderna, 2006. 4. MAZZOTTA, Marcos José da Silveira. Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1996. 5. MITTLER, Peter. Educação Inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artmed, 2003. 6. SASSAKI, Romeu Kazumi.…

desenvolvido em forma de aulas. Ao todo, você estudará vários módulos, divididos em aulas. O primeiro volume, divido em Módulos, é da responsabilidade da Professora Dra Maria Angela Monteiro Corrêa (UNIRIO) e versa sobre: Educação Especial na História, Marcos Nacionais e Internacionais; Leis, política públicas e conceitos; Prevenção, ações preventivas e estimulação precoce; Família e escola no processo de inclusão. No início de cada módulo, você encontrará uma apresentação dos…

ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório, nos diversos níveis da educação básica de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos”. Segundo os Parâmetros curriculares Nacionais de arte: “São características desse novo marco curricular as reivindicações de identificar a área por arte (e não mais por educação artística) e de incluí-la na estrutura curricular como área com conteúdos próprios ligados à cultura artística, e não apenas como atividades”. Assim, a…

atendimento especializado. De modo geral, configura-se a perspectiva positiva de uma educação especial mais ligada à educação escolar e ao ensino público. Nesse sentido, o texto preserva os avanços contidos no projeto da Câmara (Ferreira 1994 e Mazzotta 1996). No Artigo 58, caracteriza-se a educação especial como modalidade de educação escolar, destinada aos educandos portadores de necessidades especiais (definição que, para Saviani, apresenta um "caráter circular, vago e genérico"…

pré-escrita, reglete com prancha, punção, máquina escrever em Braille, a caixa de aritmética, cubaritmo, ábaco, cubaco, marcador em Braille, calculadoras, moldes de desenho positivo, e as lâminas em relevo. (MARTÍN, GASPAR e GONZÁLEZ, 2003, p.273). Mazzotta (1997, p.52) Aponta a sala de recursos, e o ensino itinerante, como possibilidades reais de desenvolvimento e aprendizagem. A sala de recursos deve contar com um professor especialista cuja orientação, esteja voltada a educação…