Homi Bhabha

Muppidi, "a identidade pós-colonial é, portanto, caracterizado por uma forte ambivalente identidade lógica: a forte articulação de repugnância e repúdio do colonizador, mas também o seu mimetismo" (p. 43). Visto como estes não começam apenas com Homi Bhabha. Podemos encontrá-los de volta para a figura de Fanon, às ideologias de resistência e de escuridão e depois voltar para uma série de figuras contemporâneas notáveis ; Said, Ahmad, Spivak e Gates Jr. Na verdade essas visões tornaram-se…

Assembléia Constituinte. Expressa o reconhecimento formal e público, por parte do Estado, das necessidades sociais diferenciadas e a crescente diversidade cultural de seus cidadãos, admitindo certos direitos grupais e outros definidos pelo indivíduo. Bhabha (1998) insiste no fato de que a diferença cultural não pode ser compreendida como um jogo livre de polaridades e pluralidades no tempo homogêneo e vazio da comunidade nacional. Insiste que a questão da diferença cultural nos…

narrativa, como no caso de Juan Eugenio, de igual força a da palavra "surdez" onde os significados amplos não se atêm mais apenas à diferença sócio-cultural e em que encontrar os aspectos mais profundos às questões da diferença, do hibridismo, assim como Bhabha (1998) e outros autores abordam, se torna fundamental. Ponto de Vista , Florianópolis, n.05, p. 217-226, 2003 219 Gladis Perlin e Wilson Miranda Nessa forma de representar, nós surdos podemos rebater as críticas àqueles que…

ideais nacionalistas de Gandhi, sua maior vitória está na consolidação da independência indiana, diante de uma Inglaterra desmoralizada pela incapacidade de conter as mobilizações das massas baseadas na prática da não violência. Referencias: BHABHA, Homi. O local da cultura. Belo Horizonte: UFMG, 1998. CLASTRES, Pierre. Arqueologia da Violência. São Paulo: Cosac&Naify, 2004.

teoria é uma escola de ironia. A literatura reduzida a seus elementos p. 28 > [...] trata-se de resistir à alternativa autoritária entre a teoria e o senso comum, entre tudo ou nada, porque a verdade está sempre no entrelugar. Inbetween HOMI BHABHA STUART HALL CAPÍTULO I > A LITERATURA (a literariedade) A extensão da literatura p. 29 > O que torna esse estudo literário? Ou como ele define as qualidades literárias do texto literário? Numa palavra,…

híbrida “onde a construção de um objeto político que é novo, nem um e nem outro”, significa a transcendência de polaridades e a possibilidade de formular novos sistemas e ordens sociais (WALTER, 2002, p. 11-12). Neste espaço intersticial, por Bhabha denominado de inbetweenes (entre-lugar), Antônio Torres instala sua narrativa, “lascando” o discurso oficial da história, desvelando, sobre a homogeneidade do discurso historiográfico oficial, as heterogeneidades agentes na cultura brasileira.

externas, abrindo a Europa ao mundo no sentido cosmopolita, aceitando continuar uma aventura ou um sonho que a tem colocado na posição de forte responsabilidade e não-poder que caracteriza o seu século XX. Homi Bhabha descreve “cultural translation” como uma das vias “how newness enters the world” (Bhabha 1994: 321), e parece-me que é este “newness” que vai sustentar as redes do mundo em que vivemos. O conceito de tradução está longe de se esgotar em programas linguísticos: a sua…

negativa dos negros, congelam a identidade dos negros no tempo e no espaço. Eles procuram impedir o fluxo da diferença, de modo que a prática de um sujeito desse grupo tenda a ser vista como inferior, como uma prática abjeta, uma prática indesejável (BHABHA, 2007). Os trabalhos apresentados no GT Educação e Relações Étnico-Raciais fazem menção a esses estereótipos e ao modo como eles circulam, sobretudo, na educação básica. Segundo os autores dos trabalhos apresentados, não há, no…

Gandhi, sua maior vitória está na consolidação da independência indiana, diante de uma Inglaterra desmoralizada pela incapacidade de conter as mobilizações das massas baseadas na prática da não violência. Referencias: BHABHA, Homi. O local da cultura. Belo Horizonte: UFMG, 1998. CLASTRES, Pierre. Arqueologia da Violência. São Paulo: Cosac&Naify, 2004.

explicitam as contradições do exercício da dominação do colonizador sobre o colonizado. Desse modo, aflui, na narrativa, uma consciência que percebe a alteridade que introduz, conforme Bhabha (1998), A narrativa que constitui As aventuras de Ngunga pode ser lida da perspectiva desse “choque repentino” de que fala Bhabha, ou seja, sob o ponto de vista da irrupção de forças que se opõem ao status quo – que é também pedagógico – e instauram domínios de resistência e reafirmação simbólica da…