Boas Práticas Na Fabricação De Medicamentos Rdc 17

DOSSIÊ TÉCNICO Programa de Boas Práticas de Fabricação e Procedimentos Operacionais Padronizados Regina Lúcia Tinoco Lopes Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais CETEC dezembro 2007 DOSSIÊ TÉCNICO Sumario 1 2 INTRODUÇÃO.................................................................................................................3 FUNDAMENTOS LEGAIS...............................................................................................5 2.1 Legislação de…

consumo de água e energia, reciclando, ter um consumo consciente, entre outros. E um tema, não menos importante, vem ganhando destaque no Ministério da saúde, do meio ambiente, na ANVISA, que é o Descarte de Medicamentos em local adequado. Estudos estão apontando índice de substâncias de medicamentos, sendo encontradas em águas e solos, que por sua vez, estão sendo contaminados pelo mau descarte do mesmo, que são prejudiciais à fauna, flora e a saúde humana, já que têm em sua…

As BPFs (Boas Práticas de Fabricação) são atos de higiene que devem ser adotadas pelas indústrias de alimentos e obedecidas pelos manipuladores desde a aquisição das matérias-primas, durante o processamento, até o consumidor. As Boas Práticas de Fabricação são obrigatórias pela legislação brasileira, para todas as indústrias de alimentos, e as portarias 326/97 e 368/97, do Ministério da Saúde, estabelecem o "Regulamento Técnico sobre as Condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas…

principal contribuição para o avanço da terapêutica nos dias atuais veio da utilização das plantas medicinais, contudo, foi somente no século XIX que se iniciou a pesquisa pelos princípios ativos que estas plantas continham, criando assim os primeiros medicamentos com as características que conhecemos atualmente. O marco histórico desta evolução foi a descoberta da salicina, com efeito analgésico e antitérmico, feito por Rafaele Piria, em 1829, a partir da planta Salix Alba. A partir da…

consultas médicas, fornecendo aos pacientes informações confiáveis sobre o uso racional dos medicamentos, prevenção e educação sanitária. 3.2 Verificar a adesão e a eficácia da terapia medicamentosa. 3.3 Assumir uma política de total assistência à terapia medicamentosa do paciente oferecendo propostas práticas de farmacoterapia, farmacovigilância, farmácia clínica e controle sobre aquisição e dispensação dos medicamentos de venda livre. 3.4 Garantir a integridade e a conservação dos…

MANUAL DE BOAS PRÁTICAS FARMACÊUTICAS ÍNDICE 1 – OBJETIVO 2 – DEFINIÇÕES 3 - DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS 4 – INFRA ESTRUTURA 5 - PESSOAL: ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 6 – CAPACITAÇÃO 7 – AQUISIÇÃO E RECEBIMENTOS 8- ORAGANIZAÇÀO E EXPOSIÇÃO DOS PRODUTOS 9 – ARMAZENAMENTO E CONSERVAÇÃO 10 – PRAZO DE VALIDADE 11 – PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO 1 – Objetivo: Estabelecer os requisitos gerais de Boas Práticas…

.................................................... 07 2 Industria Farmacêutica – Historico......................................................... 08 2.1 Desenvolvimento de medicamentos....................................................... 08 2.2 Boas Prática de Fabricação................................................................... 09 2.3 Farmácia Escola..................................................................................... 10 2.4

verificações e controles devida­mente registrados, o local de armazenagem deve ter um espaço segregado para insumos, materiais de embalagem e dietas enterais reprovadas ou recolhidas. 10 Aquisição, recepção e armazenagem de insumos: 10 2 OBJETIVOS 17 3 JUSTIFICATIVA 18 18 4 METODOLOGIA 19 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO 21 5 CONCLUSÃO 25 26 REFERÊNCIAS 27 ANEXO 28 RESUMO INTRODUÇÃO: A dieta enteral é comprovadamente benéfica na evolução de…

Corporal 17 3.7. O Índice Glicêmico 17 3.8. Abordagem Sobre Fitoterápicos 18 3.9. Legislação Sobre Fitoterápicos 20 3.10. A Gymnema silvestre No Tratamento do Diabetes 21 4. MATERIAIS E MÉTODOS 24 5. RESULTADOS E DISCUSSÃO 28 6. CONCLUSÃO 29 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 30 ANEXO A – FICHA DE PERCEPÇÃO DE SENSIBILIDADE 31 ANEXO B – RDC Nº 17, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2000 32 ANEXO C – RDC…

Diário Oficial Poder Executivo Estado de São Paulo Seção I Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 – Morumbi – CEP 05698-900 – Fone: 3745-3344 Nº 11 - DOE de 17/01/2013 – Seção 1 – p. 49 CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Retificação da Portaria CVS 4, de 21-3-11, retificada em 31/03/2011. PORTARIA CVS Nº 04, 21de março de 2011. Dispõe sobre o Sistema Estadual de Vigilância Sanitária (SEVISA), define o Cadastro Estadual de Vigilância Sanitária (CEVS) e os procedimentos…