Sucessão Do Companheiro Dignidade Da Pessoa Humana

dia a dia das pessoas, em suas relações privadas cotidianas. 2- Como se divide o Código Civil de 2002? Resposta: Parte Geral Das Pessoas, Dos Bens, Dos Fatos Jurídicos Parte Especial Do Direito das Obrigações,Do Direito de Empresa, Do Direito das Coisas, Do Direito de Família,Do Direito das Sucessões. 3- Diferencie personalidade de capacidade? Resposta: Personalidade jurídica é a aptidão genérica para adquirir direitos e contrair obrigações. Idéia ligada à de pessoa,…

1 DA SUCESSÃO LEGÍTIMA Márcia Maria Menin 1 1. INTRODUÇÃO: CONCEITO E HIPÓTESES DE CABIMENTO DA SUCESSÃO LEGÍTIMA Caracteriza-se como legítima a sucessão deferida pela lei através da ordem de vocação hereditária, a qual traduz-se pela escala de preferência dos herdeiros no chamamento à herança. Referida sucessão terá lugar, via de regra, se o autor da herança falecer ab instestato, isto é, sem deixar por testamento suas declarações de última vontade. Não obstante isso, importa

P A R T E G E R A L LIVRO I DAS PESSOAS Definição de pessoa – Ente físico (pessoa natural) ou coletivo1 (pessoa jurídica) suscetível de direitos e deveres. É o sujeito de direitos. TÍTULO I DAS PESSOAS NATURAIS CAPÍTULO I DA PERSONALIDADE E DA CAPACIDADE Art. 1o Toda pessoa é capaz de direitos e deveres na ordem civil. Deve-se distinguir dever de obrigação. Há deveres sem cunho patrimonial, como os deveres do casamento (art. 1566). E se não há cunho patrimonial, não há obrigação. O

DE RUPTURA DA RELAÇÃO CONCUBINÁRIA 1 Introdução 5 2 Desenvolvimento 6 2.1 Conceito de Concubinato e Distinção entre este e União Estável 6 2.2 Requisitos para a Configuração do Concubinato 7 2.3 Princípio da Monogamia 7 2.4 Princípio da Dignidade da Pessoa Humana 8 2.5 Dos Supostos e Possíveis Efeitos Patrimoniais Decorrentes do Concubinato 11 2.6 Da Situação dos Bens em Caso de Ruptura da Relação Concubinária 13 2.7 Súmulas n. 380 e 382 do Supremo Tribunal Federal 16 3 Conclusão 18 4…

VII - PATERNIDADE E AS TÉCNICAS DE REPRODUÇÃO ASSISTIDA 29 7.1.Biodireito e bioética 29 7.2. Paternidade. Uma releitura do instituto 32 CONCLUSÃO 46 REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA 50 RESUMO Podemos definir o pai como o genitor, o marido ou companheiro da mãe, ou aquele que cria os filhos e assegura-lhes o sustento, ou aquele que dá seu sobrenome ou mesmo seu nome. A resposta só pode ser uma: nada mais autêntico do que reconhecer como pai quem age como pai, quem dá afeto, quem…

E AS TÉCNICAS DE REPRODUÇÃO ASSISTIDA 29 7.1.Biodireito e bioética 29 7.2. Paternidade. Uma releitura do instituto 32 CONCLUSÃO 46 REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA 50 RESUMO Podemos definir o pai como o genitor, o marido ou companheiro da mãe, ou aquele que cria os filhos e assegura-lhes o sustento, ou aquele que dá seu sobrenome ou mesmo seu nome. A resposta só pode ser uma: nada mais autêntico do que reconhecer como pai quem age como pai, quem dá afeto, quem…

NA UNIÃO ESTÁVEL 40 III.I ESPÉCIES DE SUCESSÕES NA UNIÃO ESTÁVEL 45 III.II A SUCESSÃO DO COMPANHEIRO 46 III.II.I Concorrência do companheiro com filhos comuns 49 III.II.II Concorrência do companheiro com filhos e exclusivos 51 III.II.III Concorrência do companheiro com filhos híbridos 54 III.II.IV Concorrência do companheiro com descendentes só do autor da herança 67 III.II.V Concorrência do companheiro com outros parentes sucessíveis 69 III.II.VI Inexistência de…

Segundo Maria Berenice Dias (2010, p.40), grande defensora do tema, “Pensar em família ainda traz à mente o modelo convencional: um homem e uma mulher unidos pelo casamento e cercados de filhos.” Porém, atualmente, é normal ver pessoas vivendo relações homoafetivas, mesmo não havendo lei que regule tais uniões, mesmo estando elas desamparadas pela lei. As famílias tornaram-se plurais, estão mais flexíveis. Tais famílias necessitam da chancela do Estado para…

Constituição Federal destaca que a República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos a soberania, a cidadania, a dignidade da pessoa humana, os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa e o pluralismo político. Nota-se, ao longo dos anos, a passagem do conceito de Estado, da esfera da legitimidade para a legalidade, como ensina Peirengelo…

MULTIPLICIDADE: O DIREITO PARA AS PESSOAS. Há mútua dependência entre o Direito e a sociedade plenamente constituída. As instituições jurídicas são inventos humanos que sofrem variações no tempo e no espaço, ou seja, o ordenamento jurídico é elaborado como processo de adaptação social: se a sociedade muda seus valores e necessidades, as leis devem mudar também para atender a demanda por Direitos de novos grupos sociais, como no caso recente e inédito das pessoas homossexuais, no…