Orbitais

Em seguida, as geometrias pré-otimizadas obtidas foram utilizadas como entrada para o cálculo das propriedades físico-químicas como distribuição de cargas atômicas, momento dipolar, calor de formação, forma e energia ocupada (HOMO) e o primeiro orbital virtual (LUMO), energias totais a partir do método DFT (B3LYP/6 – 31G**). 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1 COMPRIMENTOS E ÂNGULOS DE LIGAÇÃO Tabela 1: Comprimento de ligação e ângulos de ligação para a molécula do propeno. ÁTOMOS COMPRIMENTO

complexo, isto é, o ligante doa um par de elétrons ao íon metálico. Compostos de coordenação podem ser formados facilmente com os metais de transição, pois estes possuem orbitais d disponíveis que podem acomodar os pares de elétrons doados pelos ligantes. O número de ligações coordenadas formadas depende, sobretudo, do número de orbitais vazios de energia adequada. A regra do número atômico efetivo (NAE) diz que quando se forma um complexo, há adição de ligantes até que o número de…

cristalino. De acordo com as características da amostra estudada, o campo cristalino é responsável pelo desdobramento dos níveis de energia do íon livre quando imerso na rede cristalina. A teoria do campo cristalino baseia-se no desdobramento dos orbitais d em grupos com energias diferentes e usa este desdobramento para justificar e correlacionar o espectro óptico, a estabilidade termodinâmica e as propriedades magnéticas dos complexos (D.F.Shriver e P.W.Atkins, 2006). Íons com camadas…

Falha no modelo de Rutherford A falha do modelo de Rutherford é mostrada pela teoria do electromagnetismo, de que toda partícula com carga elétrica submetida a umaaceleração origina a emissão de uma onda electromagnética. O elétron em seu movimento orbital está submetido a uma aceleração centrípeta e, portanto, emitirá energia na forma de onda eletromagnética. Essa emissão, pelo Princípio da conservação da energia, faria com que o elétron perdesse energia cinética e potencial, caindo…

Os orbitais dos diagramas GVB são os de valência realmente, por 2 motivos principais: a) os orbitais de valência que efetivamente participam das ligações químicas, ou seja, eles serão os principais "personagens" na formação de moléculas; b) a representação todos os orbitais (valência + elétrons de camadas internas, também chamado de "caroço") tornaria o diagrama confuso demais. Descreverei a seguint um procedimento prático para montagem de um diagrama GVB de um átomo no estado fundamental. Serei

partículas de carga positiva, chamadas prótons, e de partículas de mesmo tamanho, mas sem carga, denominadas nêutrons. O número de prótons identifica um elemento químico. Ao redor do núcleo encontra-se a eletrosfera na qual orbitam os elétrons. O Orbital corresponde à região do espaço de maior manifestação eletrônica, ou seja, é a região ao redor do núcleo mais provável de localizar um elétron. 1.2. Ligações químicas É impossível se pensar em átomos como os constituintes básicos da…

uma dupla e uma dativa. Orbitais Moleculares e Atômicos: Orbitais atômicos: Orbital é a região do espaço em que é alta a probabilidade de se encontrar elétrons. É impossível determinar, com precisão, onde se encontram os elétrons na eletrosfera, no entanto, podemos afirmar que há grande possibilidade deles se encontrarem em determinadas regiões delimitadas, chamadas de orbitais (s, p, d, f). O orbital S possui o formato de uma esfera bidimensional, enquanto que o orbital P tem formato…

outra função chamada densidade de probabilidade ψ*, que definem orbital. Orbital é a região em torno do núcleo atômico onde é provável de se encontrar o elétron. Para se solucionar a equação de Schrödinger é necessário se arbitrar alguns números “mágicos”, num total de três, e que receberam a denominação de números quânticos. Posteriormente, um quarto número quântico fez-se necessário para caracterizar o elétron em um orbital. Então, resumidamente, pode-se afirmar que o modelo atômico

secundário) - indica o tipo de orbital em que o elétron está: pode variar de 0 até n-1 assim: para o nível 1 ele pode ser apenas 0 para o nível 2 ele pode ser 0 ou 1 para o nível 3 ele pode ser 0 ou 1 ou 2 para o nível 4 ele pode ser 0 ou 1 ou 2 ou 3 para o nível 5 ele pode ser 0 ou 1 ou 2 ou 3 ou 4 e assim por diante quando l = 0 indica orbital do tipo s quando 2 = 0 indica orbital do tipo p quando 3 = 0 indica orbital do tipo d quando 4 = 0 indica orbital do tipo f na…

acordo com a teoria do orbital atômico, a localidade do elétron em um átomo não pode ser predita de forma absoluta, são utilizados termos de probabilidade para localiza-lo em algum lugar no espaço definido pelo orbital. A mesma teoria se aplica as moléculas, a única diferença é que o espaço em que os elétrons se distribuem é maior. No fim dos anos 20, Walter Heitler, Fritz London, John Slater e Linus Pauling fizeram a primeira explicação da ligação covalente no modelo de orbitais…