Barreiras arquitectónicas

acerca dos determinantes sociais de saúde, nomeadamente as barreiras arquitetónicas e os condicionantes que delas advém no normal quotidiano dos deficientes físicos. O conhecimento do Plano Nacional de Saúde 2012-16 e os programas de Saúde relacionados com o determinante selecionado, são também um objetivo deste trabalho. Salientamos, ainda, a importância do papel do enfermeiro na minimização destas barreiras arquitetónicas, para a promoção da saúde e bem-estar dos deficientes físicos, através de intervenções concretas. Os métodos utilizados na elaboração deste trabalho foram a pesquisa em documentos eletrónicos, incluindo estudos já realizados acerca das condicionantes das barreiras arquitetónicas e, as leis existentes em Portugal para a correta construção dos vários tipos de edifícios. Recorremos também a um testemunho verídico de um deficiente físico que nos proporcionou uma entrevista. SUMÁRIO INTRODUÇÃO 1. BARREIRAS ARQUITECTÓNICAS 1.1. IMPLICAÇÕES DAS BARREIRAS ARQUITETÓNICAS NO QUOTIDIANO DE DEFICIENTES FÍSICOS 1.2.O PLANO NACIONAL DE SAÚDE 2012-16 RELACIONADO COM AS BARREIRAS ARQUITETÓNICAS 1. O PAPEL DO ENFERMEIRO FACE ÀS BARREIRAS ARQUITETÓNICAS CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS: Anexo I – Entrevista a um deficiente físico INTRODUÇÃO O objectivo concreto é proporcionar ao deficiente físico uma melhor qualidade de vida, ao nível individual e social, promovendo a sua saúde através da nossa intervenção. No trabalho…

prótese. 2. Quem são os deficientes físicos? As dificuldades começam na própria definição do que seja o deficiente físico, uma vez que muitas são as deficiências, advindas de uma infinidade de causas e atingindo um grande número de pessoas com diferentes características socioeconômicas. Segundo Ribas (1999, p. 9) alguns órgãos das Nações Unidas, com o intuito de tentar precisar melhor os “termos” e, conseqüentemente, a imagem, se manifestaram em favor de lançar mundialmente o…

A ACESSIBILIDADE NA VISÃO DE UMA EDUCADORA E DEFICIÊNTE FISICA. Josy Maria* Marília Rodrigues* Paula Câmara* Priscilla Ribeiro* Sara Parente* Verbênia Rodrigues* RESUMO O presente trabalho tem como proposta entender sobre como a falta de acessibilidade dificulta a vida de pessoas com deficiência, por não apresentar um espaço adequado para sua…

Inclusão de Deficientes Visuais no Curso de Arquitetura e Urbanismo - UEMA. SÃO LUÍS OUTUBRO/ 2014 1.INTRODUÇÃO: 1.1 Aspectos gerais do processo de inclusão de deficientes visuais em Instituições de Ensino Superior (IES) Nos dias atuais, é cada vez mais latente a necessidade de se fomentar o processo de inclusão social às IES, inclusive de pessoas com deficiência visual - cegas ou com baixa visão. No entanto, quando se trata de pessoas com deficiência…

trata seu amigo? R. Como todos os outros, mas claro, com uma atenção especial. MEU AMIGO DIFERENTE É ESPECIAL Entrevista feita com uma educadora de ensino infantil, com experiência na docência de crianças portadoras de deficiência física e mental. Entrevistada professora Josélia Fernandes da Silva Oliveira, ministra aulas a alunos na faixa etária de 8 a 10 anos de idade. Expondo as virtudes e os desafios de trabalhar com crianças deficientes. 1° - Como o…

Aqui você encontra informações relacionadas ao mercado de trabalho, que irão auxiliá-lo em seu desenvolvimento profissional. Expediente Home Notícias Dicas Entrevistas Colunistas Gestão & RH Videos Quiz Profissional Modelos de Currículo Guia de Profissões Pesquisa de Executivos Blog Home > Sem categoria > O DEFICIENTE FÍSICO E O MERCADO DE TRABALHO Receba nossa Newsletter Nome: E-mail: Principais…

da escola e da família? A partir do primeiro contato que o terapeuta recebe por telefone em relação à queixa, vai definir a forma de realizar a primeira entrevista. É comum a primeira entrevista ser como uma Entrevista Familiar Exploratória Situacional (EFES). Essa entrevista tem alguns objetivos tais como, a compreensão da queixa nas dimensões familiar e escolar, a captação das relações e expectativas familiares centradas na aprendizagem escolar, a expectativa em…

2 A PRÁTICA DO GOLBOL COMO FORMA DE INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL 1. INTRODUÇÃO A história das pessoas com deficiência, assim como a história da humanidade, varia de cultura para cultura e reflete crenças, valores e ideologias que estabelecem modos diferentes de relacionamentos entre “deficientes” e “não-deficientes”. De acordo com Amaral (1996), em nosso contexto social existe um “tipo ideal” de homem construído pelo grupo dominante que corresponde a um ser…

pessoa, considerando ser mais leve e elegante. Araújo (2003) enfatiza também, que este termo suaviza a posição de desvantagem que distingue esse grupo de pessoas, notando que o texto constitucional atual utilizou a mesma terminologia, ao contrário do texto anterior, que empregava as expressões “deficiente” e “excepcional”. Deficiência: perda ou anormalidade de estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica, temporária ou permanente. Incluem-se nessas a ocorrência de uma…

CONCEPÇÕES ESPONTÂNEAS DE REPOUSO E MOVIMENTO DE UMA PESSOA DEFICIENTE VISUAL TOTAL Éder Pires de Camargo Faculdade de Ciências - UNESP Luís Vicente de Andrade Scalvi Departamento de Física - UNESP Bauru - SP Tânia Moron Saes Braga Departamento de Educação Especial - UNESP Marília - SP Resumo Enfocou-se a análise das convicções alternativas de repouso e movimento de um sujeito cego, buscando relacioná-las com as convicções de pessoas não cegas, bem como, com os…