Matem Tica Superior

ou com pontos singulares regulares. Por simplicidade, e para atender ao interesse de problemas f´ ısicos, trataremos apenas de equa¸oes de segunda ordem mas, em essˆncia, tudo o que faremos facilmente se generaliza c˜ e para equa¸oes de ordem superior. Nossa abordagem estar´ centrada no chamado m´todo de expans˜o em c˜ a e a s´rie de potˆncias (para equa¸oes regulares) e no m´todo de Frobenius (para equa¸oes com singularidades regulares). e e c˜ e c˜ Estudaremos tanto…

GENETICOS CONT´ INUOS NA OTIMIZACAO DE FUNCOES MULTIMODAIS: ¸˜ ¸˜ UM ESTUDO COMPARATIVO Monografia apresentada ` Universidade Esa tadual do Paran´ - Campus de Campo a Mour˜o, como requisito para a conclus˜o a a do curso de Licenciatura em Matem´tica. a Orientador: Prof. Dr. Juliano F. da Mota. ˜ CAMPO MOURAO - PR 2013 ´ Aos meus pais, Amarildo e Edina. Agradecimentos Ao meu orientador, Prof. Dr. Juliano Fabiano da Mota, pelo conhecimento, incentivo, paci^ncia…

tangentes a uma dada curva. O assunto deste e dos pr´ximos cap´ e ca o ıtulos, a integral, tem origem no c´lculo de ´rea de uma regi˜o curva. a a a Como vimos no in´ deste livro, o problema de calcular ´reas j´ despertava, por suas aplica¸˜es pr´ticas, grande ıcio a a co a interesse nos gregos da Antiguidade. Apesar de v´rias f´rmulas para o c´lculo de ´reas de figuras planas serem a o a a conhecidas desde esta ´poca, e at´ mesmo problemas do c´lculo de ´reas de…

Carl-Gustav Werner, David Woodhouse, Chris York, Fritz Zaucker, Rick Zaccone, Mikhail Zotov, Gustavo Eulalio e Leonardo Pinheiro Pref´cio a A L TEX [1] ´ um sistema de processamento de textos muito usado para proe duzir documentos cient´ ıficos e matem´ticos de alta qualidade tipogr´fica. a a O sistema tamb´m ´ util para produzir v´rios outros tipos de documentos, e e´ a A desde simples cartas at´ livros completos. L TEX usa o TEX [2] como seu e mecanismo de formata¸˜o.…

todos os dom´ ınios de integridade, mas ´ poss´ e ıvel identificar extensas classes de dom´ ınios onde estas duas no¸˜es s˜o equivalentes, e onde ´ poss´ co a e ıvel estabelecer uma generaliza¸˜o apropriada do Teorema Fundamental da Aritm´tica ca e e do Teorema da Factoriza¸˜o Unica em C[x]. ca ´ No caso geral, a unica implica¸ao que ´ v´lida ´ a seguinte: ´ c˜ e a e primo ⇒ irredut´ ıvel. De facto, se p ∈ D ´ primo e p = ab, ent˜o p|a ou p|b. Se, por exemplo, p|a, ent˜o e

orientam para a conservação do conjunto. como num organismo, também sociedade é dividida em funções especiais, onde se nota a presença da espontaneidade, da necessidade, da imanência e da subordinação de todas as suas partes a um poder central e superior"(68). A sociedade evolui e esta evolução, é incompatível com a evolução violenta. Por isso a sociedade para Comte deve ser sempre harmônica. A sociedade se estrutura de dois modos: dinâmica e estética. O dinâmico, seria esta evolução…

se quisermos estudar e fazer matem´tica a precisamos de dominar os princ´ ıpios b´sicos da l´gica. Citando Language, Proof and Logic (de a o Jon Barwise e John Etchemendy): “(...) all rational inquiry depends on logic, on the ability of people to reason correctly most of the time.” “(...) there is an overwhelming intuition that the laws of logic are somehow more irrefutable than the laws of the land, or even the laws of physics.” Porque deve um estudante de Inform´tica estudar l´gica?…

com a obra de Newton. Apresentamos como c˜ a o Cosmos aristot´lico-ptolomaico, rigidamente ordenado segundo crit´rios metaf´ e e ısicos, foi substitu´ por um ıdo novo Universo, regido por uma causalidade mecˆnica, expressa atrav´s de leis matem´ticas, e completamente a e a destitu´ de conceitos como finalidade e valor. Mostramos como a revolu¸ao introduzida por Cop´rnico ultraıdo c˜ e passou os limites da astronomia, dentro dos quais nasceu, e promoveu uma ampla…

processo informal de inferˆncia baseado e e na intuic˜o, que s˜o discutidas no primeiro cap´ ¸a a ıtulo. Neste texto, tento fazer uma introduc˜o a esses princ´ ¸a ıpios de inferˆncia, de forma produzir uma modesta contribuic˜o e ¸a did´tica visando a superac˜o das dificuldades levantadas nos a ¸a par´grafos anteriores. Os desenvolvimentos apresentados evia tam uma excessiva formalidade t´cnica, com o objetivo de tore nar a leitura mais acess´ ıvel, a custa de um certo preju´ na

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 10 10 12 12 15 3 F´rmulas Matem´ticas o a 3.1 Frac˜es, Expoentes, ´ o Indices, Ra´ ızes e Pontos . . . . . . . . . 3.1.1 Fra¸˜es . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . co 3.1.2 Expoentes e ´ Indices . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.1.3 Ra´ ızes . . . . .