Matem Tica Superior

¸˜ 1.3.5 M´ quinas-Or´ culo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a a 1.4 Motivacao para o Tratamento Rigoroso . . . . . . . . . . . . . . . . . ¸˜ 1.4.1 A Necessidade de um Tratamento Rigoroso . . . . . . . . . . 1.4.2 Conseq¨ encias Pr´ ticas do Tratamento Rigoroso . . . . . . . uˆ a 1.4.3 A Tendˆ ncia a Ser Conservador . . . . . . . . . . . . . . . . e 1.5 Miscelˆ nea . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a 1.5.1 Notas Hist´ ricas . . . . . . . . . . . . . . .

valores que a vari´vel pode assumir, ponderados pelas probabilidades de ocorrˆncia a a e de cada um desses valores. 14 Observa¸oes: 1. O valor esperado de uma v.a.r. X tamb´m se denomina valor m´dio, m´dia c˜ e e e ou ainda esperan¸a matem´tica de X, sendo por vezes denotado por µX , µ, ou simplesmente m. c a 2. Se SX ´ finito, E(X) existe sempre. No entanto, se SX ´ infinito numer´vel E(X) s´ existe e e a o |x|P (X = x) < +∞. quando x∈SX Exemplos: 1. Seja…

de terceiro grau do Brasil, de um texto introdut´orio, rigoroso, e corretamente dimensionado para um curso que compreende um u ´ nico semestre da disciplina com um m´ınimo de quatro horas/aula te´oricas semanais. O texto contˆem os fundamentos matem´aticos e f´ısicos dos processos e as abordagens para cada tipo de propriedade transportada foram feitas, na medida do poss´ıvel, em conjunto, e n˜ao em partes distintas como ´e o caso de v´arios livros texto sobre o assunto. Os…

Licen¸as de Software Livre c Hist´ria e Caracter´ o ısticas∗ Relat´rio T´cnico RT-MAC-IME-USP 2009-01 o e Vanessa Sabino, Fabio Kon Centro de Competˆncia em Software Livre e Departamento de Ciˆncia da Computa¸˜o e ca Instituto de Matem´tica e Estat´ a ıstica Universidade de S˜o Paulo a Mar¸o de 2009 c 1 Introdu¸˜o ca A quest˜o das licen¸as ´ bastante importante para o desenvolvimento e ado¸˜o do softa c e ca ware livre. O objetivo deste relat´rio ´ auxiliar pessoas que n˜o s˜o…

(tentar) seguir as normas nele estabelecidas. Tamb´m a forma de divulga¸ao do resultado deste s´rio trabalho, quest˜o nunca considerada como de somenos e c˜ e a importˆncia, sofreu uma substancial mudan¸a. O uso da atrativa e eficiente plataforma inform´tica em que agora a c a se apresenta permite, em especial: • Simplificar as consultas de interesse; • Agilizar atualiza¸oes sempre inevit´veis em produtos deste g´nero; c˜ a e • Facilitar a obten¸ao de c´pias impressas do gloss´rio; c˜ o a…

ca reta A + Bt com a fun¸˜o Ce−Dt , vide ao ca lado. 9.4 Ce−Dt T t O cilindro deitado Considere um cilindro colocado horizontalmente sobre um plano, paralelo ao solo, como na figura ao lado. O cilindro tem uma abertura, na parte superior, para a coloca¸˜o de ´gua (para draca a matizar o exemplo, imagine um contˆiner e de petr´leo, gigante, com esse formato e o nessa posi¸˜o). O problema ´: como deca e terminar uma escala com marca¸˜es que co indiquem o volume…

erros com vistas ao tratamento de dados obtidos no Laborat´rio e o` o a constru¸ao de gr´ficos lineares, al´m da descri¸ao detalhada de experimentos nas areas c˜ a e c˜ ´ acima, possibilitando ao estudante vivenciar a rela¸˜o entre teoria e pr´tica. ca a 1) Experimentos sobre Ondas: (7 aulas) Movimento harmˆnico simples o Equa¸ao de onda, gr´ficos c˜ a Sistema massa mola Cordas vibrantes Ondas estacion´rias a 2) Experimentos sobre ac´stica: (3 aulas) u Tubos sonoros…

. . . 1 1 1 3 6 6 7 8 2 Resistˆncia e 2.1 An´lise dimensional . . . . . . . . . . . . . . . a 2.2 Leis da semelhan¸a . . . . . . . . . . . . . . . . c 2.2.1 Semelhan¸a geom´trica . . . . . . . . . c e 2.2.2 Semelhan¸a cinem´tica . . . . . . . . . c a 2.2.3 Semelhan¸a dinˆmica . . . . . . . . . . c a 2.3 Decomposi¸˜o da resistˆncia . . . . . . . . . . . ca e 2.3.1 Resistˆncia de onda . . . . . . . . . . . e 2.3.2 Resistˆncia de atrito . . . . . . . . . . . e 2

An´lise Complexa a Jos´ Luis Silva e Departamento de Matem´tica a Universidade da Madeira 9000 Funchal Madeira Conte´do u 1 N´meros Complexos u 1.1 Breve nota hist´rica . . . . . . . . . . . o 1.2 Defini¸˜es e propriedades . . . . . . . . co 1.3 Complexos conjugados. Valores absolutos 1.4 Forma polar. Potˆncias e quocientes . . e Exerc´ ıcios . . . . . . . . . . . . . . . . . ... ... .. ... ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 Fun¸˜es Anal´ co ıticas 2.1…

C´lculo Num´rico — Fundamentos e Aplica¸˜es a e co Claudio Hirofume Asano Eduardo Colli Departamento de Matem´tica Aplicada – IME-USP a 9 de dezembro de 2009 2 Sum´rio a I Sistemas Lineares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .