Inclusão Sindrome De Down Em Sala De Aula

EDUCAÇÃO INCLUSIVA SÍNDROME DE DOWN Acadêmico: Cristiane Zigoski dos Santos Professor-Tutor Externo: Rose Cléia Farias Vigolo Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI Curso de Pedagogia Turma: PED0788 26/11/2013 RESUMO A inclusão é um assunto complexo, principalmente quando se fala de inclusão de pessoas com algum tipo de deficiência. O objetivo deste trabalho será, identificar se as escolas de ensino regular estão preparadas para receber alunos com deficiência mental, esclarecer

EDUCAÇÃO FÍSICA BENEFÍCIOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA PARA CRIANÇAS PORTADORAS DE SINDROME DE DOWN DA MIQUEI DE BARREIRAS - BA BARREIRAS - BA 2013 JÉSSICA CAROLINA FERREIRA DA SILVA PAULO DE CARVALHO RENAU RICARDO LUCAS RODRIGUES DE DEUS BENEFÍCIOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA PARA CRIANÇAS PORTADORAS DE SINDROME DE DOWN DA MIQUEI DE BARREIRAS - BA Projeto de Intervenção Pedagógica apresentada à disciplina…

Ataíde Curso: Farmácia – Noturno / 1º semestre A INCLUSÃO DE PESSOAS PORTADORAS DE SÍNDROME DE DOWN NA SOCIEDADE. Projeto apresentado ao curso de Farmácia do Centro Universitário Euro-Americano como requisito parcial para nota do segundo bimestre letivo de 2013, sob a orientação da professora MSc. Maria Inês de Brito Ataíde. Brasília - DF 2013 TEMA: A Síndrome de Down. DELIMITAÇÃO DO TEMA: A inclusão de pessoas com Síndrome de Down na sociedade. JUSTIFICATIVA:…

5 Introdução Esta visita técnica foi feita com o intuito de reconhecer quem são esses jovens e adultos que frequentam as salas da EJA em busca de formação e quais são as expectativas que esses alunos trazem ao retornarem a escola e o perfil do educador para estar à frente deste trabalho. Para Freire (1987) as escolas devem valorizar o conhecimento dos alunos, e mais do que isto, respeitar os saberes socialmente construídos na prática comunitária e discutir com os alunos a…

Contemporânea Música como Método Educomunicativo Professor Doutor Vinicius Romanini SÃO PAULO DEZEMBRO DE 2013 ÍNDICE 1. Complexidade aplicada à educação 2. A consideração do Outro no ensino 3. Dificuldades enfrentadas por crianças com síndrome de down 3.1 . O que é? 3.2. O que professores e educadores dizem 4. Nova proposta de aprendizagem, por meio da música 4.1. Projeto Alma de Batera 4.2. Visita à oficina do projeto 4.3. O modelo de ensino e a afetividade 5.…

Desenvolvimento Passo1 Visualize um ambiente/sala temática, relacionada a sua área de formação profissional, defina quem serão os usuários, quais tecnologias devem compor este ambiente/sala temática. Justifique sua escolha, as estratégias de uso, os objetivos e especifique como as tecnologias assistivas devem ser utilizadas (apresente todas estas informações, preenchendo a tabela abaixo). Ambiente / Sala Temática: SALA DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL – Educação Especial Usuários: TODO

CAPÍTULO II - CONHECENDO AS NECESSIDADES ESPECIAIS OBJETIVOS Objetivos do capítulo CONTEÚDOS DO CAPÍTULO Paralisia cerebral – deficiência física. Deficiência mental. Síndrome de Down. As altas habilidades/superdotação. O transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH). Transtornos globais do desenvolvimento. Deficiência auditiva. Deficiência visual. As condutas típicas. CONTEÚDOS DAS UNIDADES 1. Guia de estudos da unidade. 2. Exercícios de fixação.…

1 - Introdução Pretende-se que esse esta pesquisa possa acrescentar informações aos educadores, familiares a todas a pessoas que se interessam pela inclusão social em sem âmbito geral, destacando a educação especial. Buscamos de forma sucinta iniciar a pesquisa com algumas maneiras de prevenção e o tratamento das deficiências depende da conscientização de todos os cidadãos e das autoridades constituídas. [pic]Para uma Sociedade que pretende mudanças profundas não é ético…

Síndrome de Down: Aspectos Evolutivos e Psicoeducacionais Aspectos gerais da síndrome de Down As crianças com síndrome de down não são muito numerosa: há frequência de 1 para cada 800 crianças nascidas vivas, e o aumento dessa proporção ocrorre em função da idade da mãe. Esses sujeitos devem ser tratados de forma diferente, pois a única maneira de conseguir resultados adequados com eles é atuando em função de suas características especiais, aumentando os programas de intervenção e de estimulação

CAPÍTULO 5: INCLUSÃO DO ALUNO COM SÍNDROME DE DOWN As crianças com Síndrome de Down apesar de possuírem alterações fenotípicas semelhantes como: aparência arredondada da cabeça, pálpebras estreitas e levemente oblíquas, boca pequena podendo-se projetar um pouco a língua, única prega palmar, pescoço curto, mãos e pés pequenos e grossos etc.; diferem entre si em aspectos gerais do desenvolvimento como: linguagem, motricidade, socialização e habilidades da vida diária. No entanto, é…