Inclusão Sindrome De Down Em Sala De Aula

NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. TOMO II CAPÍTULO I Os fundamentos das deficiências e síndromes. Capitulo I Introdução 1. Os fundamentos das deficiências e síndromes. 2. Introdução. 3. Deficiência(s) física. 4. Definição. 5. Características. 6. Recomendações. 7. PARALISIA CEREBRAL. 8. Definição. 9. Características. 10. Recomendações. 11. Deficiência Visual. 12. Definição. 13. Características.…

Filosofia e Inclusão Social: Ser diferente é normal. O que é ser diferente? Segundo esse comercial que a televisão veiculou certo tempo atrás, ser diferente é normal. Mas então, o que é ser normal? No sentido teórico encontrado no dicionário da língua portuguesa, "diferente" significa "Não semelhante; em que se nota diferença. Desigual, mudado, variado" e "normal" quer dizer, em um dos sentidos, "exemplar". Ao observarmos as pessoas, podemos notar que, por mais que elas possuam…

DANIELE CRISTINA GONÇALVES SINDROME DE DOWN INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO ESPECIAL ESTADUAL AMADEU GONÇALVES BOAVENTURA CURSO NORMAL EM NÍVEL MÉDIO CARMO DO PARANAÍBA – MG

documentos relacionados ao respeito às diversidades e ao multiculturalismo Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Racionais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana -- A lei 10.639 refere-se à inclusão do ensino sobre História da África e Cultura Afro-Brasileira, de forma obrigatória, para o Ensino Fundamental e Médio, oficiais e particulares. Considerando a pluralidade cultural da sociedade brasileira, o objetivo foi acrescentar…

documentos relacionados ao respeito às diversidades e ao multiculturalismo Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Racionais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana -- A lei 10.639 refere-se à inclusão do ensino sobre História da África e Cultura Afro-Brasileira, de forma obrigatória, para o Ensino Fundamental e Médio, oficiais e particulares. Considerando a pluralidade cultural da sociedade brasileira, o objetivo foi acrescentar…

UNIESP FACULDADE TIJUCUSSU LICENCIATURA EM PEDAGOGIA CAMILA MACEDO ÉRIKA SOBRAL FERNANDA BASSAN KÁTIA ALMEIDA SOUSA SÍNDROME DE DOWN . SÃO CAETANO DO SUL MAIO/2014 SÚMARIO 1 - INTRODUÇÃO ..........................................................................................................3 1.1 – O QUE É ? 1.2 - CARACTERISTICAS 2 – DESENVOLVIMENTO ........................................................................................... 4 …

UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ANDRÉIA BARBOSA DE BARROS¹ JAQUELINE DOS SANTOS BARBOSA¹ A INCLUSÃO DA SÍNDROME DE DOWN NA ESCOLA REGULAR² RESUMO Ao iniciarmos o tema sobre inclusão do aluno portador da Síndrome de Down (SD), notamos que o assunto ainda é um tabu na maioria das escolas. Percebemos durante as pesquisas que as mesmas não possuem suportes necessários, a maioria dos professores não tem preparação para atuar neste campo e o…

Jesus Melo Silva Pinto Verena Fonteles de Freitas Jogos Educativos como ferramenta para o desenvolvimento motor de crianças com Síndrome de Down Tucuruí – Pa 2012 Flaviano de Jesus Mello Silva Pinto Verena Fonteles de Freitas Jogos Educativos como ferramenta para o desenvolvimento motor de crianças com Síndrome de Down Projeto apresentado à disciplina Pesquisa e Prática Pedagógica III como requisito parcial para obtenção do…

FACULDADE TÍTULO DO TRABALHO SINDROME DE DOWN Pós-graduação em Educação Especial-Deficiência Intectual RESUMO Neste trabalhao procurei esclarecer algumas duvidas relacionadas a Sindrome de Down. Abordei suas causas,diagnósticos,tratamento,assim como o sentimento dos pais em relação ao filho portador de Sindrome de Down,doença a que essas crianças são suscetiveis,estimulados que podem receber,como são vistos

aprendizadocomo apoio, especialmente quando ele se da individualmente, é muito maiore a criança se cansa mais facilmente do que a criança que não necessita deste apoio. ESTRATÉGIA -Construa umagama de tarefas curtas, focalizadas e definidas claramente nas aulas. -Varie o nível de demanda de tarefa para tarefa. -Varie o tipo de apoio. -Use os outros colegas para manter o aluno trabalhando. -Na hora da rodinha, situe o aluno próximo ao professor (sem sentar no colo) -Providencie um…