Visão renascentista da natureza

A R.G. Collingwood Ciência e Filosofia Segunda Parte Tempo anterior ao renascimento Pensamento Medieval Na Europa, a distinção de visões de mundo e da natureza segundo diferentes sociedades não é clara, predominava a doutrina da Igreja. Na Europa, a religião, ao impor seus valores, chegou a forçar pensadores a verdadeiros retrocessos. O pensamento grego, quando contrário à doutrina cristã, era suprimido como pagão. Concepções Filosóficas Cristã A Cosmologia Aristotélica é explicada como uma Complexa cadeia de imitações da natureza divina. A natureza é feita de substâncias que diferem em qualidade e atuam heterogeneamente. Influência do Pensamento Grego Mostra não só o desejo de resgatar a Sabedoria dos mestres do passado, como também nos apoia em noções matemáticas. R.G. Collingwood Ciência e Filosofia A tensão entre percepção da natureza como integrada e espiritual e visões da natureza como entidade externa e matemática, projeto racional da criação, desembocou vívida na Europa renascentista. R.G. Collingwood Ciência e Filosofia Collingwood apresenta Collingwood apresenta séculos XVI e XVII Hostilidade à Aristóteles. A natureza era ainda considerada como um organismo vivo. A relação natureza/homem concebida em termos de astrologia e de magia. Dualidade com aspectos de Platão e Aristóteles e présocráticos (Jônica). Collingwood apresenta séculos XVI e XVII A mudança da concepção orgânica, para a concepção mecânica

Robin George Collingwood (Cartmel Fell, Lancashire, 22 de febrero de 1889 – Coniston, Cumbria, 9 de enero de 1943) fue un filósofo e historiador británico. Hijo del académico William Garson Collingwood (professor of fine arts de la University of Reading), se educó en Rugby School y el University College, de Oxford, donde se graduó con honores de primera clase. Antes de ello había sido elegido fellow del Pembroke College de Oxford, cargo que ejerció quince años antes de convertirse en…

quadros de Wallis apresentam excelentes combinações de cores aliada a simplicidade formal. Mas essa é uma maneira de dizer, por exemplo, que eles possuem forma significante. Nesse caso a teoria institucional colapsa em outras concepções acerca do que é a arte. Suponhamos agora que os entendidos em arte decidam o que deve ser considerado obra de arte arbitrariamente. Ora, nesse caso não fica claro porque devemos dar qualquer importância à arte. Uma objeção adicional seria a de que a…

PROGRAMA Introdução: alguns problemas centrais da estética 1. A natureza da arte: o problema da definição 1. Goodman contra a mimese 2. Bell e a forma significante 3. Collingwood e a expressão de emoções 4. Weitz e a indefinibilidade da arte 5. Dickie e a teoria institucional 6. Dutton e a teoria dos agregados PROGRAMA 2. Stolnitz e a atitude estética 3. A ontologia da arte 4. A avaliação da arte 5. A natureza da beleza 6. Goodman e o problema da falsificação 7.…

bondade de Deus, a liberdade do homem e a origem da injustiça ", embora Leibniz recorreu com Teodicea a qualquer investigação cujo fim era explicar a existência da injustiça e justificar a bondade de Dios.1 isto é uma filial específica da Filosofia que toma conta de de provar a existência de Deus pela razão natural. Etimológicamente falando, Teodicea é justificação de Deus ". O objeto de estudo da Teologia natural é mais geral. Poderia ser dito que o Teodicea é só parte da Teologia…

a orientação e interesses do presente e, então, trabalha na construção dessa história imaginativa. O presentista faz uso das fontes históricas, mas não as lê, como os positivistas, eles imaginam e constroem a historia. Defendem ser possível a quaisquer indivíduos com imaginação, poder construir história, reduzindo o trabalho do historiador à crônicas, desvencilhando de todo o trabalho metodológico cobrado pelos positivistas e outras escolas. Adam coloca como principal precursor do…

COLLINGWOOD, R.G. A idéia de História, Lisboa, editora: Presença, S/ D. O positivismo pode ser entendido como a filosofia que busca estudar os acontecimentos baseando-se nos fatos e nas leis. Os fatos são percebidos sensorialmente e as leis são estabelecidas a partir da recorrência desses fatos. Na busca de determinar o máximo de fatos possíveis, os historiadores aumentaram consideravelmente o conhecimento histórico com inúmeros materiais selecionados e compilados de forma cuidadosa.…

se refere ao passado como o passado, e à História como os documentos e registros do passado, isto é a historiografia. A História faz parte da Filosofia e que recursos da Epistemologia, Metodologia e Ideologia precisam ser explanados se quisermos compreender o que é a História. Nessa perspectiva também discorre sobre certas tendências da sociedade como o positivismo, o marxismo, o empirismo, e também da subjetividade do discurso histórico quando da imperfeição das…

Paul. Como se escreve a história; Foucault revoluciona a história. Brasília: UNB, 2008. Bibliografia complementar: BARROS, José D’Assunção. Teoria da História. Vol. 1. Princípios e conceitos fundamentais. Petrópolis: Vozes, 2011. CADIOU, François et al. Como se faz a história: historiografia, método e pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2007. CARDOSO, Ciro Flamarion. Um historiador fala de teoria e metodologia: ensaios. Bauru: EDUSC, 2005. COLLINGWOOD, Robin G. A ideia de história.…

experimentação, e o procedimento metodológico padrão é o representado pelas ciências físicas. Essa metodologia deveria ser aplicada a todos os ramos do conhecimento. Esta perspectiva da identidade fundamental das Ciências Exatas e Ciências Humanas apresenta raízes antigas, e as suas origens volvem à tradição empirista inglesa, que remonta a Francis Bancon (1561-1626). No século XIX, August Comte (1798-1857), na França, Emile Durkheim (1858-1917) foi um dos propugnadores da aplicação da…