Trabalho Estetica

Lucas Rodrigues Valente S. Nunes n. USP: 6438980 curso noturno. Trabalho final Estética I Prof. Marco Aurélio Werle * todas as citações presentes no trabalho foram retiradas dos livros I, II, III e IV, dos cursos de estética de Hegel, nas edições da edusp. Introdução. Hegel, em seus cursos de introdução à estética, nos apresenta uma reflexão especulativa sobre o fenômeno artístico. Observando a arte a partir de um ponto de vista estritamente filosófico, analisa qual posição ela ocupa na filosofia. Levando em consideração que Hegel já possuía pensamento filosófico constituído quando lecionou esses cursos, entendemos sua reflexão especulativa sobre a arte como parte de seu pensamento filosófico próprio já estabelecido. A partir do estudo dos fenômenos artísticos no decorrer da historia, Hegel acompanha os movimentos do conceito da arte, para então propor um sistema estético que divide os momentos das possíveis formas de exposição da Idéia, fazendo essa divisão em três. Associa os momentos da Idéia com as três Formas de arte, que define como: Simbólica, Clássica e Romântica. A partir disso nos apresenta as principais características das Formas, suas épocas auge e as artes particulares que se correlacionam com elas, traçando relações que permitam caracterizar certas artes particulares como representantes das Formas de arte, e, de que maneira cada arte particular se encontra e encontra diferentes elementos em cada Forma de arte. A poesia,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA ALUNO: Maitã Wandelli Loth DISCIPLINA: ESTÉTICA – FIL5650 Prof.ª: Drª. CLAUDIA PELLEGRINI DRUCKER TURMA: 03329 A Compreensão da Arte em Platão e Hegel: Aproximações e Dissidências Filosóficas A arte é com certeza uma das temáticas mais difíceis da Filosofia de modo geral, isto se deve ao fato deste fenômeno espiritual (em Hegel) possuir um elevado caráter de…

O PAPEL DA ARTE NA TRANSIÇÃO DA EXISTÊNCIA FINITA PARA O ABSOLUTO O filósofo alemão Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770- 1831), na obra Cursos de Estética , volume 1, trata do percurso percorrido pela arte para chegar ao absoluto. Dentro de um contexto histórico, ocorre uma evolução na esfera da racionalidade, na qual, a arte vai desprendendo-se do sensível para se afirmar através do pensamento conceitual. Para se emancipar, a arte precisa pensar a si mesma e afirmar-se como…

atividade subjetiva produtora, a partir da qual provém e, enquanto seu produto, é para um outro, para a intuição e o sentimento do público (...) a obra de arte pertence ao interior subjetivo enquanto um produto que ainda não nasceu para a efetividade, e sim primeiramente se configura na subjetividade criadora[4] O autor ainda complementa que deve haver um acolhimento da efetividade interior e exterior, que posteriormente aliada à racionalidade devem refletir sobre o “essencial e…

http://www.ufrb.edu.br/griot AS FINALIDADES DA ARTE: A AUTONOMIA E A LIBERDADE NA ESTÉTICA HEGELIANA Cilene Nascimento Canda1 Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) RESUMO: O objeto de estudo do presente texto assenta-se na discussão sobre as finalidades da arte referentes à liberdade e à autonomia humana, tendo como aporte teórico a estética hegeliana. O estudo pretende, ainda que de modo conciso, ser um caminho reflexivo de suporte para a compreensão da estética, enquanto…

Passeio-relâmpago pelas Idéias Estéticas do Ocidente Eufrasio Prates (1) [pic] Os Pré-Socráticos: Cosmogonias Gregas, o Belo e o Bem Platão: a Doutrina das Idéias e a Arte Mimética Aristóteles: o Sistema Filosófico e a Mímesis Criativa Descartes: a hegemonia da ratio no Classicismo Empiristas Anglo-saxônicos: O Nascimento da Estética Classicista Kant: o Criticismo e a Faculdade de Julgar Hegel: o Absoluto, a Dialética e a Filosofia da Arte Heidegger: o Ser da Arte numa…

É POSSÍVEL DEFINIR “ARTE”? Noeli Ramme* I É só a partir do final da década de 50 que se pode realmente falar da existência de uma estética de cunho analítico. Não por acaso, essa investigação acerca da natureza da arte será marcada tanto pela reviravolta pragmática operada por Wittgenstein nas Investigações Filosóficas quanto pela revolução duchampiana na arte, precursora das inovações radicais da Pop art, do Minimalismo e do Fluxus, os principais movimentos artísticos do…

atuação da técnica sobre uma forma de arte; a realização, pela nova forma de arte, dos efeitos que as formas tradicionais de arte tentaram produzir; a utilização das mudanças nas estruturas da percepção pelas novas formas de arte. Vamos, primeiramente, nos fixar na terceira linha, ou seja, na análise das mudanças na estrutura de percepção e suas conseqüências, depois na apropriação que faz a arte dessas mudanças, ou os efeitos que têm as mudanças de percepção na produção da arte…

ESTÉTICA FACIAL E CORPORAL: uma revisão bibliográfica Delourdes Schafascheck Schmitz1 - Acadêmica do Curso de Cosmetologia e Estética da Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI, Balneário Camboriú, Santa Catarina. Lucia Laurentino2 - Acadêmica do Curso de Cosmetologia e Estética da Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI, Balneário Camboriú, Santa Catarina. Marli Machado3 – Orientadora Professora do Curso de Cosmetologia e Estética da Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI,…

ESTÉTICA FACIAL E CORPORAL: uma revisão bibliográfica Delourdes Schafascheck Schmitz1 - Acadêmica do Curso de Cosmetologia e Estética da Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI, Balneário Camboriú, Santa Catarina. Lucia Laurentino2 - Acadêmica do Curso de Cosmetologia e Estética da Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI, Balneário Camboriú, Santa Catarina. Marli Machado3 – Orientadora Professora do Curso de Cosmetologia e Estética da Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI,…