Historia Da Educacao Da Constituicao Da Escola Moderna A Primeira Republica

Colonização e educação na América Portuguesa. As reformas pombalinas em Portugal e na América Portuguesa. O surgimento dos sistemas escolares estatais no mundo ocidental. A educação brasileira e catarinense durante o período imperial. A educação brasileira e catarinense durante a Primeira República e as suas ligações com as experiências educativas européias e americanas. 2 HORÁRIO DAS AULAS DIA DA SEMANA HORÁRIO CRÉDITOS Segunda-feira (presencial) 20:50-22:30 horas 1 Ensino a Distância 3 3 OBJETIVOS 3.1 OBJETIVO GERAL Proporcionar um olhar histórico sobre a educação escolar brasileira entre o período colonial e a Primeira República, conectando-a com as transformações na sociedade ocidental. 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar o campo da História da Educação, focalizando seus objetos, abordagens e fontes. Analisar historicamente as principais experiências educativas na América Portuguesa, destacando as reformas pombalinas da educação escolar. Compreender a formação do sistema brasileiro de ensino durante o período imperial, dando relevo à educação escolar na Província de Santa Catarina. Estudar a implantação dos grupos escolares e a modernização pedagógica no período republicando, destacando a Reforma Orestes Guimarães. Desenvolver a habilidade de interpretação de textos e de redação. 4 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 – História da Educação: objetos, abordagens e fontes 2 – Colonização e educação na América Portuguesa 2.1 –…

efeito curioso e menor da máquina infinita. Acaba de ocorrer uma mudança de grande importância na vida intelectual do homem. No amanhecer da nova física, era inevitável o surgimento de novas psicologias; não porque a nova física estava apenas rendendo-se a uma nova metodologia, de autorida de única, que estava limitada a trazer uma poderosa influência atrativa no estudo da psique humana, mas expelindo mente e intenções do mundo físico, forçou os psicólogos a uma escolha entre uma…

Mestre em Direito, a ser apreciado pela Comissão Julgadora do Programa de PósGraduação em Ciências Criminais da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Orientador: Prof. Dr. Aury Lopes Jr. Co-Orientadora: Profª. Drª. Ruth Chittó Gauer PORTO ALEGRE – 2006 3 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE DIREITO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CRIMINAIS A dissertação de mestrado intitulada O MITO DA SEGURANÇA ATRAVÉS DO DIREITO PENAL,…

colonização do Brasil não é diferente, a vinda do Tribunal do Santo Ofício em 1572 faz notar claramente a transposição desta máquina judiciária para o Brasil, a qual possibilitou não apenas a repressão política dos “hereges”, mas o controle dos dissidentes políticos e das classes subalternas, favorecendo àqueles vindos de Portugal e seus descendentes. Como justificativa da afirmação acima, há no Livro V das Ordenações Filipinas a codificação penal e processual penal relativa às…

Criminologia - o homem delinqüente e a sociedade criminógena. Coimbra, 1992. BARATTA, Alessandro. Criminologia crítica e crítica do direito penal. Tradução por Juarez Cirino dos Santos. Rio de Janeiro: Revan, 1997. CARVALHO, Amilton Bueno de e CARVALHO, Salo de. Aplicação da pena e garantismo. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2000. CONDE, Francisco Muñoz. Teoria geral do delito. Tradução de Juarez Tavares e Luiz Regis Prado. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris Editor, 1988. DIAS, Jorge de…

Cristina Costa de Figueiredo Bernardete Ga i Ana Gabriela Nunes Fernandes Carina Márcia Magalhães Nepomuceno Ana Laura Prates Pacheco Carla Sardinha Siebra de Souza Ana Maria Gageiro Carlos Monarcha Ana Maria Jacó-Vilela Carmefran Viana Araújo Teixeira Ana Maria Rudge Carmem Silvia R. Taverna Ana Maria Sarmento Seiler Poelman Carmen Lucia Montechi Valladares de Oliveira Ana Mercês Bahia Bock Cassiana Léa do Espírito Santo Dicionario Historico.indd 7 22/6/2012 14:20:23…

Educar para desenvolver e conscientizar João Viegas Fernandes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19. Diálogo e práxis Reinaldo Matias Fleuri . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20. Educação-utopia em Paulo Freire – O verdadeiro realismo do devir humano Bartolomeo Bellanova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21. Paulo Freire e Rudolf Steiner Rosely A. R. Assumpção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .…