CAPITAL SOCIAL: UM ENFOQUE PARA O DESENVOLVIMENTO E O CONTEXTO EDUCACIONAL

isso é necessária a participação da família e da comunidade a qual o aluno faz parte, uma vez que para a busca da construção do capital social é imprescindível a cultura dos indivíduos, seus conhecimentos, suas experiências anteriores nestas realidades, pois será necessária uma realidade familiar em que estejam presentes características de confiança e cooperação, para que se possa transcendê-la além da realidade local, disseminando para os novos grupos sociais a que o educando fará parte. Pois como nos diz HARGREAVES, Andy, 2004p.74: “o capital social depende da aprendizagem social, grande parte dela, informal” Aos gestores cabe gerenciar todo o processo, proporcionando um ambiente que permita a gestão deste conhecimento na perspectiva do desenvolvimento do capital social embasado no trabalho em redes sociais, uma vez que já se sabe que “o capital social dá suporte a aprendizagem, alimenta-a encontra uma forma de lhe dar vazão e propósito.” (HARGREAVES, Andy, 2004p.74). No relatório da UNESCO sobre a Educação para o século XXI elaborado entre os anos de 1993 a 1996, estabeleceram-se os quatro pilares da educação: o aprender a conhecer, a fazer, a viver juntos e o aprender ser todos essenciais para a formação do ser inserido na nova era do conhecimento e da informação em uma sociedade fruto de uma globalização que impõe mudanças instantâneas aos seus cidadãos. Neste contexto, talvez o uso e prática destes pilares facilitaram a construção de uma…

2012 FULLAN, Michael; HARGREAVES, Andy. A Escola como Organização Aprendente: Buscando uma educação de qualidade. Porto Alegre: Artmed, 2000. 2ªEd. Katiuse L. C. dos Santos Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – Brasil Sobre os autores Michael Fullan é diretor do Ontario Institute for Studies in Education, da Universidade de Toronto. Participa como pesquisador, consultor, realizador de treinamentos e conselheiro de políticas em…

estudos de Hargreaves (2002). Conforme o autor a supervalorização do conhecimento tem raízes a partir da Revolução Industrial, quando este passa a ser cada vez mais valorizado, principalmente o que é tão criativo a ponto de influenciar as relações econômicas. Na análise de Bell (1976 apud HARGREVES, 2004, p.31) a passagem de uma economia industrial para uma economia pós industrial “traçou o mapa de uma transformação econômica” e deu-se em meados do século XX. Neste caso a força de…

comunidade. Institucionalizaria o poder da cooperação e da colaboração dando oportunidades de aperfeiçoamento contínuo e aprendizagem ao longo da carreira dos professores (FULLAN & HARGREAVES, 2000) O que faltou na escola foi um projeto pedagógico para nortear as ações pedagógicas dos professores. Quando não se tem clareza do projeto pedagógico, há um trabalho isolado. Um trabalho isolado, resulta numa restrição do feedback, assim assevera o texto abaixo:…

PUCRS Curso de Especialização em Gestão da Educação: Supervisão Escolar, Orientação Educativa e Administração Escolar Disciplina: Supervisão Escolar: teoria e prática I Professora: Lezy Masotti Nome: Daisy da Silva Cavalheiro Texto: FULLAN, Michael. HARGREAVES, Andy (2000). A Escola como Organização Aprendente. Buscando uma educação de qualidade, Porto Alegre: Artmed Editora. A Escola como Organização Aprendente resenhado por Daisy Cavalheiro Os autores do presente livro…

que observavam a realidade e não se contentavam com as permanências e com os modos de agir e fazer em educação vigentes em sua época. No pensamento humanista, muitas propostas de mudança à prática pedagógica foram instituídas e colocadas em discussão e experimentação. Hargreaves (2004) preconiza, como tarefa essencial, redesenhar a melhoria escolar a partir de linhas de desenvolvimento, de forma a fazer com que a comunidade profissional esteja disponível a todos, e por fim ao…

Metodologia cientifica- 6 ed.São Paulo: Pearson Prentice Hall,2007. COBRA, Marcos, administração de marketing – São Paulo: Atlas, 1990. CRUZ, Vilma Aparecida Gimenes da. Metodologia da pesquisa científica:administração III/Vilma Aparecida Gimenes da Cruz. – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla Fonseca; PEREIRA, Maria Isabel Pereira. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias. São Paulo: Pioneira 1997. FERREIRA; Valfredo S. (org.)…

Metáforas novas para reencantar a educação – epistemologia e didática. Piracicaba: Unimep, 2001. 3. COLL, César e outros. O construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 2006. 4. COLL, César; MARTÍN, Elena e colaboradores. Aprender conteúdos & desenvolver capacidades. Porto Alegre: Artmed, 2004. 5. CONTRERAS, José. A autonomia dos professores. São Paulo: Cortez, 2002. 6. DELORS, Jacques e EUFRAZIO, José Carlos. Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez, 1998. 7.…

professores em processos de partilha de saberes e de experiências. Refere Perrenoud existirem situações em que um professor pode “ensinar vinte anos ao lado de um colega sem nunca ter falado com ele sobre pedagogia e sem saber mais sobre as suas práticas” (ibidem, p. 96) e, a este propósito, argumentando que no ensino, ninguém acredita verdadeiramente a não ser naquilo que entendeu ou descobriu (…) (e) como ninguém pode repensar tudo sozinho, esta ausência de contrato social e…

A escola como organização aprendente: buscando uma educação de qualidade. Capitulo 3 – Escolas Totais Autor: Michael Fullan, Andy Hargreaves. A mudançaprofessor envolve modificação na pessoa que ele é, para tanto precisamos saber como as pessoas se modificam. Sabemos que o desenvolvimento se dá por meio das relações com pessoas que agem como espelho para os nossos eus, quandoessa pessoa é digna de admiração e consideramos, então podemos ser influenciados negativamente e ou…