A escola como organização aprendente: buscando uma educação de qualidade. Capitulo 3 – Escolas Totais
Capitulo 3 – Escolas Totais
Autor:
Michael Fullan,
Andy Hargreaves.
A mudançaprofessor envolve modificação na pessoa que ele é, para tanto precisamos saber como as pessoas se modificam. Sabemos que o desenvolvimento se dá por meio das relações com pessoas que agem como espelho para os nossos eus, quandoessa pessoa é digna de admiração e consideramos, então podemos ser influenciados negativamente e ou positivamente e por elas como pessoas e como professores.
A centralidade nesse caso é saber que tipo de comunidade de trabalho ou cultura escolar seria adequado para impulsionar o crescimento e o aperfeiçoamento do professor e da escola.
Como evitar culturas negativas que reprime o desenvolvimento, e como estabelecer culturas mais positivas e projetar as organizações de forma a torna-la mais positiva, afastar a negligencia para não torna-la negativa.
Discutiremos dois tipos de cultura escolar: a individualista e a cooperativa, com suas tendências, mudanças, o aperfeiçoamento, os modelos cooperativos e suas versões, importância do local de trabalho dos professores e estudantes para alavancar a reforma.
As escolas como local de trabalho em que o crescimento individual e cooperativo acontece, a indefinição e altas expectativas fazem com que o individualismo prevaleça.
1) A cultura do individualismo:
Na profissão docente, segundo Rudduck (1991) há solidão, protegida de invasores, que provoca isolamento e pouco cooperativismo, permitindo a autonomia, mas impedindo o feedback sobre seu próprio trabalho.
Professores isolados, avaliações formais, periódicas, superficiais e esporádicas, não aperfeiçoam o desempenho, considerando que a dinâmica da sala de aula são fontes de feedback, pouco confiável, oferecem indícios duvidosos.
Alunos corajosos declaram dificuldades, testes, questionários, são limitados não informam motivação, alegria e interesse. O feedback individual da sala de