Zaluar Alba

social?" In: As Regras do Método Sociológico. Tradução: Paulo Neves. Revisão da tradução: Eduardo Brandão - 3ª Edição - São Paulo: Martins Fontes, 2007. LEACH, Edmund Ronald. Antropologia. Oragnizador da coletânea: Roberto Da Matta; Tradução: Alba Zaluar Guimarães... (et al). São Paulo: àtica, 1983. SARAIVA, Adriano Lopes. Religiosidade popular e festejos religiosos: aspectos da espacialidade de comunidades ribeirinhas de Porto Velho, Rondônia. Revista Brasileira de História das…

Programa Sentinela de Itaboraí. Trabalho de Conclusão de Curso. Departamento de Serviço Social, Universidade Federal Fluminense. Niterói, 2005. RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa Social: métodos e técnicas. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1999. ZALUAR, Alba (org.). Violência e educação. São Paulo: Cortez, 1992.

a acomodação das pessoas frente às ações arbitrárias dos agentes do estado, e ainda, a dificuldade de acesso aos instrumentos da justiça; tem um efeito psicológico negativo nas pessoas dificultando o reconhecimento do Estado de direito. Segundo ZALUAR (2007), no Brasil, “a democratização não recuperou a cultura urbana de tolerância e as artes da negociação”. Segundo KARPEN (1993) “O modelo Estado de direito apenas é forte e viável se for um estado social de direito”. Assim, no…

Observe-se que em ambos os casos o encadeamento conceitual termina no dano socialmente mais grave: a morte (PEREZ, 1987, p. 6). Também encontra-se a relação do crime com as drogas, em obras como a de Alba Zaluar: “não é, porém, a cocaína que mata, mas o tráfico, pela forma como se organizou” (ZALUAR, 2004, p. 44). Pode-se perceber ainda este vínculo das drogas ilícitas com o crime no artigo publicado pelo Promotor de Justiça e Mestre em Direito Penal, do Rio de Janeiro, Márcio Mothé…

faveladas. Os traficantes, que como novos atores aproveitam da situação de penúria e miséria que se encontra a população, diante da ineficácia do Estado e, buscam sua legitimação reproduzindo as obrigações do Estado nas comunidades faveladas. Como ZALUAR (1985) salienta, devido aos fatos de outros traficantes possuírem meios de coerção física potentes e por se tornarem ricos, por atos ilícitos, eles acabam se tornando força política e construindo um sistema de poder no ambiente. Tendo…

sobre o tema. Assim, o levantamento bibliográfico é essencial, pois, o mesmo funciona como referencial teórico, de apoio, orientação e base fundamental, possibilitando a ampliação da visão sobre o assunto abordado, sendo examinados autores, como: Alba Zaluar (2002), Lúcio Kowarick (1993), Sposito (2000), Santos (2000), Schwartzman (2004) entre outros. O levantamento bibliográfico foi consultado durante toda a produção do trabalho. Com pesquisas de cunho social e urbano onde se…

impossibilidade de conceituação e suas repercussões no ordenamento jurídico pátrio. Manifestação do direito penal do inimigo. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005. p. 74) (grifo nosso). 92 Pois como afirma Alba Zaluar, “Negar o caráter organizado da criminalidade contemporânea é negar a história” (ZALUAR, Alba. Integração perversa: pobreza e tráfico de drogas. Rio de Janeiro: FGV, 2004. p. 342). solução não está na punição desregrada e desigual dos homens que delinqüem, mas sim na…

estamos longe de encontrar as devidas soluções para o problema, questão bastante polêmica entre os que tratam do assunto. No Brasil, o tema droga vem sendo tratado majoritariamente em termos da vinculação do tráfico com a violência urbana. Alba Zaluar, por exemplo, faz uma leitura antropológica do tema com ênfase em aspectos sociais. O tema também vem despertando o interesse de vários jornalistas que tendem, como já foi dito, a se preocupar com a descrição do acontecimento,…

São Paulo: Brasiliense, 2003. (Coleção Primeiros Passos). VIOLA, Sólon Eduardo Annes. A Sociedade da Guerra e a Cultura da Violência. In: HARTMANN, Fernando et al. Violências e Contemporaneidade. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 2005. 75 p. ZALUAR, Alba. Condomínio do Diabo. Rio de Janeiro, Editora Revan, 1994.

maneira alguma. Fiquei entre enojado e magoado com aquela nota de repúdio. ANDI – No caso dessa pesquisa, aparentemente existe um descompasso entre o que a academia produz e pensa e o que pensam outros setores. Pesquisadores como Iván Izquierdo e Alba Zaluar (antropóloga especializada em violência da UERJ), por exemplo, apóiam a iniciativa. Já ativistas, psicólogos e integrantes de ONGs redigiram um manifesto repudiando o estudo. Isso indica que ambos os setores, pelo menos na área…