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1 MARIA DE FÁTIMA FRAYHA DE SOUZA CONSTRUÇÃO DA MONOGRAFIA PASSO A PASSO Belém – Pará 2003 2 1 – O QUE É MONOGRAFIA Existem vários conceitos sobre o que é Monografia. alguns autores genericamente chamam todos os trabalhos científicos de monografia. Na realidade diferem uns dos outros pelo nível de aprofundamento da pesquisa, os objetivos do estudo, a metodologia aplicada e a relação com a tese proposta. Assim a formalização do trabalho científico é dividido em três tipos:

(UFMA) Sabendo-se que 1 1 1   1 2 23 34 então o valor de n é: a) 47. b) 49. e) 63. c) 50. d) 48.  ...  48 1 ,  n( n�1 ) 49 e) 51. 1 1  x3  2 é: x3 x c) 36. d) 11. 8. (Uece) A equação tem como solução: a) ab(a2  b2). b) ab(a4  b4). ax bx  a4  b4  , com a  b, b a c) d) a2  b2 . ab a4  b4 . ab 2. (UFS-SE/adaptado) Analise as afirmações abaixo. 0–0) Se A  2 1–1) Se B  3 2 1  6 , então A  9 . 5 3 5 3 2 4 392  242  200 , en4 11 3 155 2. 6 3  3  3 …

das tensões Va 1 1 Vb = 1 Vc 1 2 Va 0 1 a × Va 1 a2 Va 2 a a (1.1) onde a = 1∠120 o e a 2 = 1∠ − 120 o = 1∠240 o . Na forma compacta, (1.1) é escrita como V a , b , c = T V a 0 , a 1, a 2 onde T é a matriz de transformação 1 1 1 T= 1 1 2 a a2 a a (1.2) Explicitando o vetor das componentes simétricas em (1.1), obtém-se Va 0 1 1 Va 1 1 Va1 = × 1 a 3 Va 2 1 a2 a 2 × Vb a (1.3) Vc b)…

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA ESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA EXAME DE ADMISSÃO AO CFS-B 2/2011 *** CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO (BCT) *** Gabarito Oficial AS QUESTÕES DE 01 A 25 REFEREM-SE À LÍNGUA PORTUGUESA Ler ajuda a escrever? 1 Os olhos do leitor sustentam as mãos do escritor. A leitura e a escrita estão intimamente ligadas porque a primeira nutre a segunda. É praticamente impossível que um leitor sensível não se torne um bom escritor. Quem lê…

"O CL CL !li CL n ::r o ro ..... ro c o'" ij;' CL Õ' :J CL ::r 3 '" '" c !li (3 3 C roi Q1' ro ..... ~!li PJ m VI CL 3I N ro ro :J ro 3 i5j' :? o n '" "O ;::t "' ro VI .?J Y) '" VI '" ro VI o iiJ' ..... o ~iiI V> c. /I) "O a CL c .n 111. !=? .a '" c VI ro :J ro n C '" 3 :J o ..... VI '" ... C ro ãJ n ;:n' ro o '" '" '" ro "O c ~!li c;J 'P O o lO "O…

encontrar uma função cuja derivada é dada. O símbolo de integração é ∫ (s de soma). 2. Conceito de primitiva Dizemos que uma função F ( x ) é primitiva de outra função f ( x ) , se F ' ( x ) = f ( x ) . Exemplo: F ( x ) = x 3 é primitiva de f ( x ) = 3x 2 , pois F ' ( x ) = f ( x ). Entretanto, ela não é única. São, também, primitivas de f ( x ) as seguintes funções: 2 F1 ( x ) = x 3 + 7 , F2 ( x ) = x 3 − 15 , F3 = x 3 + , etc. 5 Generalizando, se F ' ( x ) = f ( x ) , a expressão…

Exerccios Funo de 1 Grau 3 Exerccios Funo de 2 Grau 4 Exerccios Funes exponenciais 6 Conceito de Funo 6 Tipos de

Exerccios Funo de 1 Grau 3 Exerccios Funo de 2 Grau 4 Exerccios Funes exponenciais 6 Conceito de Funo 6 Tipos de

Sum´ ario 1 Ambiente de programa¸c˜ ao 1.1 1.2 1.3 1 Janela de comando . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 1.1.1 Mudan¸ca do diret´orio corrente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 1.1.2 Configura¸ca˜o do editor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 1.1.3 Uso do editor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 Comandos de aux´ılio ao usu´ario . . . . . . . . . . . . .

SUMRIO TOC o 1-1 h z t Ttulo 21Ttulo 31Ttulo 41Ttulo 51Ttulo 61Titulo Apndice e Anexo1 HYPERLINK l _Toc387939499 1 INTRODUO PAGEREF _Toc387939499 h 3 HYPERLINK l _Toc387939500 2 OBJETIVO PAGEREF _Toc387939500 h 4 HYPERLINK l _Toc387939501 3 DESENVOLVIMENTO PAGEREF _Toc387939501 h 5 HYPERLINK l _Toc387939502 3.1 MODELOS DE TABELA PAGEREF _Toc387939502 h 5 HYPERLINK l _Toc387939503 3.2 MYSQL PAGEREF _Toc387939503 h 7 HYPERLINK l _Toc387939504 3.3 MODELO DE TABELA MySQL PAGEREF