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TRICOTANDO - Episódio 3 Por Nanna de Castro 1º BLOCO Sala vazia. Abre a porta, entra MARIA PIA de casaco de pele, toda produzida, meio descabelada, tentando arrastar com um esforço enorme um carrinho de feira cheio para dentro da sala. Faz cara de sofrimento, o carrinho parece pesar uma tonelada nas mãos dela. Puxa, puxa, mas o carrinho não passa da porta. MARIA PIA entra com ódio. Bimbo, o papagaio começa a gritar da varanda. MARIA PIA - (PARA O CARRINHO) Passe já prá dentro!!! BIMBO - O canhão chegoou! Vem cá canhão, vem ver a minha coisa verde! Prrru! MARIA PIA - (COM ÓDIO) Eu preciso me lembrar de dar aquele gato prá Julieta. MARIA PIA se atraca com o carrinho novamente. Sem sucesso, tira uma melancia lá de dentro e vem colocar no sofá. JULIETA vem do quarto com um termômetro na mão e olha espantada. JULIETA - Que isso, Maria Pia?! MARIA PIA - (COLOCANDO NO SOFÁ) Isso é uma fruta. (APRESENTA) Julieta, melancia. Melancia, Julieta! MARIA PIA vai para o carrinho e tira de lá uma mandioca com casca, suja de terra, e segura com a ponta dos dedos. MARIA PIA - (COM NOJO) Eu nunca pensei que uma mandioca fosse uma coisa tão horrível antes de cozinhar... BIMBO - Não faz cara de nojo que você goxxxta! JULIETA - (BRAVA) Bimbo! Sossega o periquito!! (P/MARIA PIA, SEM ACREDITAR) Você foi a uma feira??? MARIA PIA faz que “sim” com a cabeça. JULIETA enfia o termômetro na boca dela. MARIA PIA - Que que é isso? JULIETA - Um

alojamento da guarda pessoal, anexo ao palácio. Eram cinco da manhã. Gregório bateu na porta do quarto onde dormia o cozinheiro Manuel. Com cara de sono Manuel abriu a porta. «Me prepara um chimarrão bem quente.» Gregório sentou-se a uma mesa no refeitório vazio. Manuel trouxe o chimarrão. Nesse instante chegou Climério Euribes de Almeida, integrante da guarda pessoal do presidente e compadre de Gregório. Saíra de sua casa, num subúrbio distante, ainda de madrugada…

FREITAS SEDE DAS BOCHAS CAMPESTRE Linha Bugre CRICIÚMA EEB. WANDA KRIEGER GOMES 3563-0094 – Rua A. Sabino 180 – Bairro Martelo CURITIBANOS EEB. PE. JOSÉ CHAMOT 3563-7381 – Rua Antonio Pereira nº 17 Bairro Rancho Fundo FAXINAL DOS GUEDES ORTO Orto Florestal- sentido Porto União FLORIANÓPOLIS EEB. PAULO SCHIEFFLER 3563-0821 – Rua Nereu Ramos 351 – Centro s FORQUILHINHA EMEB. NOSSA SENHORA SALETE 3563-6382 – Rua Santa Barbara nº 50 Bairro Nossa Senhora Salete…

nem sala de estocagem e utilizavam um “canto quente” dentro da Salete, com um ventilador e milhares de pastinhas que separavam os vários lenços disponíveis para enviar aos shoppings. O computador ficava apoiado em cima da mesa e, segundo Daniel conta, entre risos, “era um inferno”. Quem via os quiosques coloridos e dinâmicos, com embalagens bem cuidadas, não imaginava o que se passava nos bastidores. Logo nos primeiros meses, a marca teve uma resposta positiva de aceitação. A ScarfMe…

direção ao prédio do alojamento da guarda pessoal, anexo ao palácio. Eram cinco da manhã. Gregório bateu na porta do quarto onde dormia o cozinheiro Manuel. Com cara de sono Manuel abriu a porta. “Me prepara um chimarrão bem quente.” Gregório sentou-se a uma mesa no refeitório vazio. Manuel trouxe o chimarrão. Nesse instante chegou Climério Euribes de Almeida, integrante da guarda pessoal do presidente e compadre de Gregório. Saíra de sua casa, num subúrbio distante, ainda de…

Travessias número 01 revistatravessias@gmail.com Pesquisas em educação, cultura, linguagem e arte. INTERVENÇÃO EM PROCESSOS GRUPAIS E A QUESTÃO DA IDENTIDADE DE ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE POBREZA INTERVENTION IN GROUP PROCESSES AND THE PROBLEM OF ADOLESCENTS IDENTITY IN POVERTY SITUATION. Salete Peters1 Fernando César Paulino-Pereira2 Sandra Regina Soares3 RESUMO: A escolha do tema "identidade" vinculado e lido a partir do processo grupal, surgiu do contato e observação de um…

arrumar o cabelo, dar um jeito no Visu Inhaí!! = oi, derivado do “E aí?” Pelo Amor de Dadá! = Pelo amor de Deus! Desaquenda desse bofe! = Larga esse cara! Aquenda o Oti pra mim? = Pega uma bebida pra mim? Padê = cocaína. Usa-se “aquela bicha é padêzeira” Xanã = cigarro. Taba = maconha Tôlôca do meu EDI!!! = Tô louca do meu cú. Não vou me jogar hoje. Acabou o aqüé. = Não vou dançar hoje. Acabou o dinheiro. Depois do Bafo que rolô na Buati, a rua encheu de Alibã =…

no campo da educação e qualificação profissional com o público jovem, são iniciativas que através de programas e ações no âmbito federal e em parceria com os municípios, são tentativas de qualificar os jovens. Mas que não levam em consideração quais são os desejos desses jovens pelo mundo do trabalho. No geral são cursos de qualificação profissional inicial “adaptados” de outras políticas públicas, pensadas para outros públicos que não o jovem. E no caso da EJA é mais grave ainda, pois…

o picumã = arrumar o cabelo, dar um jeito no Visu Inhaí!! = oi, derivado do “E aí?” Pelo Amor de Dadá! = Pelo amor de Deus! Desaquenda desse bofe! = Larga esse cara! Aquenda o Oti pra mim? = Pega uma bebida pra mim? Padê = cocaína. Usa-se “aquela bicha é padêzeira” Xanã = cigarro. Taba = maconha Tôlôca do meu EDI!!! = Tô louca do meu cú. Não vou me jogar hoje. Acabou o aqüé. = Não vou dançar hoje. Acabou o dinheiro. Depois do Bafo que rolô na Buati, a rua encheu de Alibã =…

Assim, o aluno poderá aprender lições de convívio social e exercitar a reflexão. 4- Fundamentação teórica A fundamentação teórica do gênero lírico está baseada na concepção de Cara (1989), que considera o gênero lírico como o poema de primeira pessoa, ou primeira voz, diferente do gênero épico onde existe em narrador e do gênero dramático, desenvolvido para teatro, onde não é o poeta que fala, mas os personagens. Segundo Cara (1989), a poesia lírica nasceu da necessidade de uma…