Resumo Do Texto Inclusão E Surdez O Dificil Caminho Até

todos os estudantes de licenciatura um despertar critico a respeito do AEE, da sociedade, do respeito ao próximo e também uma forma de lutar para encontrar uma solução para cada problema proposto. Em especial desenvolver projetos para a melhor inclusão dos alunos do AEE e EJA na sociedade, e também no mercado de trabalho. Álvarez de Azevêdo A Escola Álvarez de Azevêdo localiza-se no bairro da Batista Campos em Belém, é uma escola especializada para alunos que sofrem com o…

........................ 15 3.1. Paradigma Segregacionista – Exclusão................................................. 15 3.2. Paradigma Integracionista – Integração............................................... 17 3.3. Paradigma da Inclusão – Sociedade e Educação para Todos....... 19 . 3.4. História do Atendimento em Educação Especial.............................. 21 . 4. Bibliografia da Unidade A...............................................................................

desânimo, proporcionando momentos de descontração, de reunião e revigoramento de minhas energias. ... à minha mãe Ana e ao meu pai Antonio, exemplos de perseverança e que me ensinaram os valores mais importantes que tenho na vida. Por isso cheguei até aqui. ... às minhas irmãs Sarita e Cristina pelas alegrias e imprescindível amizade, e por terem me presenteado com três anjos que iluminam minha vida: Fernando, Rafael e Vitória Maria. ... à minha orientadora Prof.ª Dr.ª Adriana…

RESUMO Nas últimas décadas a educação de surdos tem sido objeto de várias discussões. O projeto Educação Bilíngue para surdos contempla crianças surdas nas séries iniciais do Ensino Fundamental tem como objetivo conhecer o bilinguismo como proposta educacional, constituindo a língua de sinais como primeira língua e a língua portuguesa como segunda. Os estudos baseados em Quadros, Karnopp, Skliar apontam para essa proposta como sendo a mais adequada para o ensino das crianças surdas,…

currículo. In: LACERDA, Cristina B.F. de; GÓES, Maria Cecília R. de (orgs.) Surdez – processos educativos e subjetividade. São Paulo: Editora Lovise, 2000. _____________. O lugar da cultura surda. In: THOMA, Adriana da Silva; LOPES, Maura Corcini (orgs.) A Invenção da surdez: cultura, alteridade, identidades e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004. MOURA, Maria Cecília de. O surdo, Caminhos para uma nova Identidade. Rio de Janeiro: Ed. Revinter, 2000.…

não, e fizeram parte dessa construção que também merecem nosso obrigada, mesmo que não sejam explicitamente lembrados. Meu primeiro agradecimento está direcionado ao Ente Supremo. Porque acredito na força divina que dele emana e delimita nossos caminhos, nos conduzindo a determinadas escolhas que nos permitem ser e estar nesse mundo para cumprir uma missão cósmica. Minha família, que é o alicerce mais forte de minha existência, me permitiu ser o que sou pela força…

Ana Paula Santana & Alexandre Bergamo CULTURA E IDENTIDADE SURDAS: ENCRUZILHADA DE LUTAS SOCIAIS E TEÓRICAS ANA PAULA SANTANA* ALEXANDRE BERGAMO** RESUMO: As expressões cultura e identidade surdas têm se legitimado, principalmente, pela defesa da língua de sinais como sendo a língua natural dos surdos. Essa defesa se faz por meio de uma inversão teórica que toma a língua, num primeiro momento, como determinada pelas práticas e interações sociais e, num segundo, faz dela a…

Ana Paula Santana & Alexandre Bergamo CULTURA E IDENTIDADE SURDAS: ENCRUZILHADA DE LUTAS SOCIAIS E TEÓRICAS ANA PAULA SANTANA* ALEXANDRE BERGAMO** RESUMO: As expressões cultura e identidade surdas têm se legitimado, principalmente, pela defesa da língua de sinais como sendo a língua natural dos surdos. Essa defesa se faz por meio de uma inversão teórica que toma a língua, num primeiro momento, como determinada pelas práticas e interações sociais e, num segundo, faz dela a…

...................................................... 9 Capítulo 1 ............................................................................ 14 MUDANÇAS ESTRUTURAIS PARA UMA INCLUSÃO ÉTICA Marianne Rossi Stumpf Capítulo 2 ............................................................................ 30 INCLUSÃO DE SURDOS NO ENSINO SUPERIOR POR MEIO DO USO DA TECNOLOGIA Ronice Quadros Muller Roseli Zen Cerny Alice Theresinha Cybis Pereira Capítulo 3 ..................................

língua de sinais. Para que isso fosse possível, eu sabia que teria que freqüentar à noite os lugares onde os surdos se encontravam, um dos quais era o Sucão2. Encontravam-se ali após os cultos, os jogos de futebol, as reuniões da associação e ficavam até altas horas conversando. A decisão de conviver com os surdos só aconteceu, pois, por minha determinação em aprender a língua de sinais brasileira, para poder ensinar-lhes o que sabia, mas contraditoriamente, só aprendi essa língua…