Reação De Substituição Em Complexos

relacionadas à cinética química de aquação de um complexo de cobalto. Para determinar a constante de velocidade de formação do complexo pentaminaquacobalto(III) - [Co(NH3)H2O]3+ - foi utilizada uma solução ácida de pentaminclorocobalto(III) – [Co(NH3)Cl]2+, que foi aquecida e mantida termostatizada. Alíquotas da solução foram retiradas periodicamente e, utilizando-se dos espectros de UV-vis da amostra, determinou-se a constante de velocidade de formação do complexo observada. Foram…

 PREPARAÇÃO DE [ Cu(PPh3)Cl] : REAÇÃO ETOH EtOH/CH3CN CuCl1 + HCl (6 M)  CuCl2 ( in situ) + 3/2 PPh3  Cu(PPh3)Cl + ½ PPh3Cl2 TÉCNICA : Pesou-se 0,2 mmol de cloreto de cobre (I) e verteu-se 2 ml de HCl (6M) (oxidação) formando-se uma solução verde. Adicionou-se uma solução de 2.22mmol de trifenilfosfina em 10 ml de etanol/CH3CN

temperatura de transição entre ambas de 722 K. Além disto, o cobalto apresenta baixos estados de oxidação [1]. Complexo é um composto químico formado pela adição de uma substância simples, normalmente um íon metálico que funciona como um receptor de elétrons π com uma ou várias moléculas de outra substância, chamada de ligante, bases de Lewis. Praticamente todos os complexos de Co (III) possuem 6 ligantes dispostos em um arranjo octaédrico. Muitos deles apresentam formas…

1.1. Objetivos: Preparar o composto cloreto de hexamincobalto (III) a partir do cloreto de cobalto II hexahidratado por meio de reações de oxirredução e de substituição. Determinar algumas propriedades do composto sintetizado e calcular o rendimento da reação. 1.2. Fundamentos teóricos: Em 1693, Alfred Werner estudou vários complexos. O cloreto de hexamincobalto (III) e o pentamincobalto (III) foram dois dos escolhidos por Werner e Jorgensen no estudo dos compostos de coordenação,…

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS ALTO PARAOPEBA ENGENHARIA QUÍMICA QUÍMICA INORGÂNICA EXPERIMENTAL PROFESSORA ELIDIA SÍNTESE DE COMPLEXOS DE COBALTO Estefânia Carvalho Esteves Santos (124500056) Janaina Franciele Oliveira Ribeiro (124500058) Júlia Alves Moreira (124500050) Natália da Fonseca Barbosa (124500061) Nayara Rangel Porcaro (124500043) 2º Período …

ocorrerem, liberam energia para o meio. Se uma reação é exotérmica (libera calor), tal como no processo Haber-Bosch de produção de amônia, então a diminuição de temperatura vai favorecer a produção de amônia porque o calor gerado na reação tende a minimizar a diminuição da temperatura. No caso de uma reação endotérmica, acontece o inverso. A temperatura do meio diminui, porque a energia do meio é absorvida. Por exemplo, a reação de formação do cloro complexo de cobalto (II) é…

BELÉM 2014 DIFERENÇA DE SN1 E SN2 SN2: Substituição Nucleofílica bimolecular ou de 2ª ordem A velocidade da reação depende das concentrações do substrato e do reagente. Ocorre em halogenetos primários ou metílicos (possuem preferência por estes por serem mais instáveis). O nucleófilo ataca o carbono pela retaguarda, isto é, ao lado oposto ao grupo retirante. É um processo concertado, ou seja, a reação ocorre em uma única etapa, com a formação de um estado de transição

a energia química e a energia elétrica. Ponte salina – isola os reagentes, mas mantém o contanto entre as células Voltímetro – mede a diferença de potencial ou voltagem entre os dois eletrodos Potencial da célula (E) – mede a habilidade da reação na célula de transportar elétrons do circuito. Cátodo – É o eletrodo no qual ocorre redução Ânodo – É o eletrodo no qual ocorre oxidação Células eletroquímicas Eletrodos: Consiste de dois condutores, cada um imerso em uma…

LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Substituição Nucleofílica Unimolecular 05 Figura 2 - Liberação do gás da reação t-butanol + HCl 06 Figura 3 - Separação das fases aquosas e orgânicas na síntese do cloreto de t-butila 06 Figura 4 - Lavagem da fase orgânica 07 Figura 5 - Mecanismo da reação 07 Figura 6 - Mecanismo de Eliminação de 1ª ordem do t-butanol 08 Figura 7 - Mecanismo da reação de síntese do cloreto de t-butila 09

INTRODUÇÃO A reação química é um fenômeno em que os átomos permanecem praticamente intactos. Na reação química, as moléculas (ou aglomerados iônicos) iniciais são “desmontadas” e seus átomos são reaproveitados para “montar” as moléculas (ou aglomerados iônicos) finais. Quando ocorre esse reaproveitamento forma-se uma nova equação química, onde os reagentes irão desaparecer e os produtos irão aparecer durante a reação. Equação química é a representação simbólica de uma reação química…