Porque Nao Ensinar Gramatica

49 ed. Loyola: São Paulo, 2002 No livro "Preconceito Lingüístico" o autor Marcos Bagno, defende com vigor a língua viva e verdadeiramente falada no Brasil. O autor vai analisar criticamente algumas “afirmações falaciosas”, acerca do ensinar o “certo” e o “errado” , tentando combater o que ele define como a mitologia do preconceito lingüístico. O primeiro mito aborda a questão de que os brasileiros falam uma mesma língua, sem dialetos, porém o autor vai contornar…

Referência bibliográfica TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1997. Pontos básicos para o ensino da Língua Portuguesa Parte 1 – Questões fundamentais para o ensino de gramática 1 – Objetivos do ensino de Língua Materna “O ensino de Língua Materna se justifica prioritariamente pelo objetivo de desenvolver a competência comunicativa dos usuários da língua ( falante,…

comunicação social. Ela comporta a gramática que determina suas regras de uso e funcionamento. Conhecer suas capacita para verbal, para uma leitura significante, e para a produção e interpretação de vários gêneros textuais. Nessa concepção, percebemos que a gramática está presente no nosso dia quando falamos, ouvimos lemos e escrevemos. O tamanho rasto na vida dos estudantes é entender a gramática da língua portuguesa. Muitos deles não conseguem assimilar o porquê da…

para o ensino de língua portuguesa: A língua é um sistema, não se aprende por etapas. Algumas versões da linguística ensinam que falar e escrever de maneira diferente não é um erro, que não se aprende uma língua estudando suas regras mas sim, interagindo discursivamente. É possível notar que os erros de hoje são a língua do futuro, portanto, as avaliações sobre as falas populares são de baixo valor, por dividirem a gramática em certo e errado, como numa aula de etiqueta.…

apresentado a Faculdade de Ciências Educacionais (FACE), como requisito obrigatório para a conclusão do curso de Pósgraduação O ensino Língua Portuguesa. Orientador (a): Prof.ª Selma de Oliveira. Feira de Santana 2014 O ENSINO DE LEITURA E GRAMÁTICA NAS ESCOLAS: TRADIÇÃO OU INOVAÇÃO? Aline Resende 1 RESUMO Neste artigo, será discutido o ensino/aprendizagem de língua portuguesa nas escolas de ensino fundamental, tomando como ponto central a diversidade linguística que…

aos alunos de ensino médio de modo significativo à aprendizagem. Esse trabalho deve ser realizado de forma tranquila, sem nenhum preconceito linguístico, respeitando sempre a linguagem materna, para não causar trauma no educando. Uma problemática encontrada são as constantes transformações que a gramática vem sofrendo. Portanto, deve haver um consenso comum entre os gramáticos, pois quem sofre são os alunos que vêm sendo cobrados de diferentes formas. Por isso a necessidade de…

PALAVRAS-CHAVE Gramática. Ensino. Escola. Língua. Regras. FICHAMENTO p. 16 – Sou absolutamente contrário a transformar alunos em objeto de experimentos com teorias novas. É que, se o experimento fracassa, não se desperdiçam amostras de materiais, mas de pedaços de vidas, partes de projetos dos alunos, às vezes vidas e projetos inteiros. p. 16 - ... para que o ensino mude, não basta remendar alguns aspectos. É necessário uma revolução. No casso específico do ensino de…

Visando “uma sociedade de fato linguisticamente democrática”. Bagno navega também sobre assuntos polêmicos, podendo considerar a questão da língua em diferentes classes sociais, a distorção da norma-padrão nas escolas visando um ensino de decorar uma gramática contraditória e irrelevante. O autor tem a dedicação de manter o livro sempre atualizado, essas alterações sintonizam com a evolução e a maneira de ver as coisas, com as críticas, sugestões e comentários que o trabalho recebe. …

com o avanço das pesquisas, percebeu-se também que a gramática, que até então estava sendo utilizada, era falha e os métodos que os professores utilizavam também. Essas pesquisas desestabilizaram a vida dos professores, pois, no primeiro momento, elas só apontaram as críticas, não apontaram uma alternativa para mudança. Isso criou um clima de total desconforto nas salas de aula, pois os educadores já não tinham mais certeza do que deveriam ensinar nem como deveriam fazê-lo, e, os alunos,…

materna no Brasil. No pensamento de Freire entendemos: “Ensinar exige risco, aceitação do novo que não pode ser negado ou acolhido só porque é novo, assim como o critério de recusa ao velho não é apenas o cronológico. O velho que preserva sua validade ou que encarna uma tradição ou marca uma presença no tempo continua novo”. (FREIRE, 1995). Ensinar uma língua requer uma busca constante do “novo” para as mudanças que ocorrem no tempo, mas não devemos deixar de lado o que é velho,…