Analfabetismo no Brasil

o Brasil com a análise de dois mapas, onde vemos a descida significativa desta taxa, não só a nível do analfabetismo mas também sobre a diminuição da mesma relativamente ao género. Abordamos também a evolução do analfabetismo no Brasil numa perspetiva mais histórica, para podermos ter uma noção de como a educação evoluiu neste país e entendermos os fatores que levaram a uma taxa de analfabetismo tão elevada. Fazemos o enquadramento social da região Nordeste, já que é nesta região que se concentra a população com maior taxa de analfabetismo do Brasil, relacionando esta taxa com às condições sociais em que esta população vive assim como uma análise às medidas tomadas pelo governo para combater este problema nesta região. Por fim, enunciamos algumas medidas que o governo, em parceria ou não com outras associações, tem vindo a levar a cabo para combater o analfabetismo; da mesma forma nós como grupo de trabalho apresentamos alguma medidas que podiam ser levadas avante para batalhar este problema que tanto afeta este país. O que é o analfabetismo? O analfabetismo, em sua definição mais geral, é o termo utilizado para designar aqueles indivíduos que não saibam ler nem escrever. O indivíduo analfabeto pode estar nessa condição por diversos fatores, como falta de escolas em sua região de moradia, a necessidade de se trabalhar desde cedo e assim ter seus estudos comprometidos, o não entendimento dos pais da importância da educação quando se é criança, dentre outros

Butantã 05508-900 – São Paulo – Brasil Telefone: (11) 3091-3714 E-mail: gesp@usp.br http://www.fflch.usp.br/dg/gesp Editado no Brasil Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação do copyright (Lei nº 5988) 1ª edição – 2007 Projeto Editorial: Comissão Editorial Labur Diagramação: Camila Salles de Faria Foto Capa: Ariovaldo Umbelino de Oliveira Logo Labur: Caio Spósito Logo GESP: Mayra Barbosa Pereira…

minhas forças. A ele toda a minha gratidão. Não poderia deixar de agradecer aos meus pais, por tudo o que fizeram por mim, desde minha infância, por lutarem para me fazer uma pessoa de bem. Por, mesmo com tantas dificuldades, investirem em mim e nos meus estudos. Para vocês, paizinho e mãezinha, dedico meu amor e minha gratidão. Quero também agradecer ao meu esposo Aristenio Rodrigues, pelo o companheirismo, pelo o apoio em tudo que faço, por suportar pacientemente…

e democracia no Brasil recente e, especificamente na cidade de João Pessoa (Eder Dantas); a relação sobre política de direito a informação produzida pelo Estado e a democracia (Josemar Henrique de Melo); a reflexão sobre o legado do Golpe Civil-Militar para a efetivação dos direitos humanos (Alexandre Guedes); e finalmente a discussão sobre a educação para os direitos humanos como um instrumento da construção da democracia participativa (Maria José Bechade). Eder…

Mackintosh, Inge Kissinger e Irene Heyartz, de quem não apenas recebi, em momentos diferentes, eficiente colaboração no Departamento de Educação do Conselho Mundial de Igrejas, mas de quem me tornei real amigo. A Cristina Freire Heiniger, por sua fundamental na feitura deste livro. Paulo Freire ANTONIO FAUNDEZ - Penso que, neste nosso diálogo, poderíamos partir de temas ou de nossas experiências concretas. No primeiro caso, discutiríamos conceitos determinados, como eles se aplicam à…

do Campo com base na concepção produzida e defendida pelos movimentos sociais camponeses. Os verbetes selecionados referem-se prioritariamente a conceitos ou categorias que constituem ou permitem entender o fenômeno da Educação do Campo ou que estão no entorno da discussão de seus fundamentos filosóficos e pedagógicos. Também incluímos alguns verbetes que representam palavras-chave, ou que podem servir como ferramentas, do vocabulário de quem atualmente trabalha com a Educação do Campo…

Warrington Veras, Demétrios Galvão, Elson Rabelo, Jaison Castro, José Maria, Mairton Celestino, Natália e Rosário Silva. As amigas de agora, Ana Cristina, Leda, Mara, Iara e Regiane. Aos amigos de outrora, Elba Jane, Mara Cláudia, Renildes, Keyla, Werner, Antônio Pinto, Josinelma, Wilham Casa Nova. Aos professores do Mestrado em História do Brasil do Programa de Pós-Graduação da UFPI. A Profª. Drª. Maria do Socorro Rios Magalhães, revisora deste texto dissertativo, pela…

______________23 A natureza do signo lingüístico _____________________23 Arbitrário, porém necessário _______________________25 Signo e ideologia ________________________________26 A troca dos nomes _______________________________30 O discurso dominante _____________________________32 O discurso autorizado _____________________________3á 4. Modalidades discursivas ___________37 O discurso lúdico _______________________________38 O discurso polêmico…

voltando agora, trinta anos depois. Não encontrei minha mãe. A mulher que me abriu a porta riu de dona tão velha, com sombrinha infantil e coxas à mostra. Meus filhos me repudiaram envergonhados, meu marido ficou triste até a morte, eu fiquei doida no encalço. Só melhoro quando chove. Adélia Prado Este artigo que assinamos juntos, alunos da graduação e pesquisador, é fruto da nossa experiência comum nos últimos dois anos. Esta pesquisa, até o presente, desenvolveu-se em duas direções…

FRANCÊS, CRIOULO E VODU: A RELAÇÃO ENTRE LÍNGUA E RELIGIÃO NO HAITI Luiz Carlos Balga Rodrigues Tese de Doutorado apresentada ao Programa de PósGraduação em Letras Neolatinas da Universidade Federal do Rio de Janeiro como parte dos requisitos necessários à obtenção do Título de Doutor em Letras Neolatinas (Estudos Lingüísticos Neolatinos – Língua Francesa) Orientador: Professor Doutor Pierre François Georges Guisan RIO DE JANEIRO Junho de 2008 II FOLHA DE APROVAÇÃO FRANCÊS,…