Oralidade E Escrita Na Sala De Aula

SOLTANDO A LÍNGUA COM AS FÁBULAS: DESENVOLVENDO A ORALIDADE. Autor 1, Supervisor 2, Coordenador de Área 3. SILVA, Maiara Mozzini Almeida da Silva1; MEDEIROS, Rosana da Silva Lopes2; LUIZ, Nilza Souza Bom 3. Faculdades Adamantinenses Integradas – FAI Subprojeto: PEDAGOGIA RESUMO O presente artigo alude ao ensino da oralidade e vêm de forma assistencial revelar as contribuições ocasionadas pelo teatro no desenvolvimento e formação do educando do ensino fundamental no decorrer dos anos…

PRODUÇÃO TEXTUAL E DESVIOS ORTOGRÁFICOS NA ESCRITA DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II: ALGUMAS REFLEXÕES Maria das Vitórias dos Santos Medeiros - UFRN1 medeiros.vitoriasantos@gmail.com Maria Marlene dos Santos - UFRN marleneadryan2013@gmail.com Pois é. U purtuguêis é muito…

Profissional 04 3 CAMPO DE OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO 05 3.1 Caracterização do Campo de Estágio 05 3.2 A Rotina................. 05 4 PROJETO DE INTERVENÇÃO 4.1 Introdução 07 4.2 Dados Gerais do Projeto 07 4.3 Referencial Teórico 08 4.4 Planos de Aula da Intervenção 08 4.5 Relato da Aplicação da Intervenção 11 CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................... 12 MOSTRA DE ESTÁGIO 12 REFERÊNCIAS 13 APÊNDICE (se houver) 14 INTRODUÇÃO

Mabasso – (Moçambique) SALAS DE AULA - tarde 13:30 às 16:00 Minicursos Sala 204 1. Carlos Assunção (Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro - Portugal) - A Originalidade e os subsídios de Oliveira e Reboredo para a Historiografia da Linguística Portuguesa (Minicurso a ser ministrado somente no dia 29/04) Sala: Lab 7 2. Angelita Quevedo (PUC-SP) - Escrevendo para EAD – o que devemos saber? (SS) Sala 205 3. André Crim Valente (UERJ) - Por que e como ensinar gramática na escola Sala 225…

ESCOLAR SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SERRINHA ESCOLA CARLOS DE FREITAS MOTA JUNIOR MARIA LUZENI DE OLIVEIRA SANTOS EXPLORANDO A ORTOGRAFIA E A ORALIDADE NAS FESTAS JUNINAS Serrinha 2011 MARIA LUZENI DE OLIVEIRA SANTOS EXPLORANDO A ORTOGRAFIA E A ORALIDADE NAS FESTAS JUNINAS Projeto apresentado à Universidade Federal do Recôncavo Baiano, como requisito parcial de avaliação do Programa Gestão da…

ANTUNES, Irandé. Aula de Português: encontro & interação. São Paulo. Parábola Editorial, 2003 Refletindo sobre a prática da aula de português. 1.1 – Sinais de mudança Um exame mais cuidadoso de como o estudo da língua portuguesa acontece, desde o ensino fundamental, revela a persistência de uma prática pedagógica que, em muitos aspectos, ainda mantém a perspectiva reducionista do estudo da palavra e da fase descontextualizada. Logo o insucesso escolar está assentado num mito de…

RESUMO: “AULA DE PORTUGUÊS ENCONTRO & INTERAÇÃO” São Paulo 2013 CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO BRASILEIRO CURSO DE PEDAGOGIA - 3º SEMESTRE VIVIANE - RA 44400 RESUMO: “AULA DE PORTUGUÊS ENCONTRO & INTERAÇÃO” São Paulo 2013 Esta obra compõe-se de seis capítulos, escritos em uma linguagem pedagógica voltada para professores de ensino fundamental e médio, assim distribuídos: 1)Refletindo sobre a prática da…

Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Campus Inconfidentes ROSILENE MARCHETTI DA ROSA COSTA Computadores nas aulas de Matemática? Como? Por quê? Artigo apresentado ao curso de Pós Graduação em Educação Matemática sob a orientação DO(A) PROFESSOR(A) Áudria Bovo. INCONFIDENTES- MINAS GERAIS 2013 Computadores nas aulas de Matemática? Como? Por quê? Resumo ‘O grande obstáculo à inovação é uma mesmice resistente’ (Ubiratan D’Ambrósio) Este…

primordial para seus discentes. Partindo desse pressuposto, Irandé (2009, pg.186), assume que: “É cabível concluir que a fixação quase obsessiva no ensino de gramática – cuja caracterização, muitas vezes, a escola mesma não sabe o que é – tem deixado a sala de aula sem tempo para leitura”. Pg. 186 Desta forma, partindo de todas as teorias estudas que envolvem o conhecimento para a interpretação textual, devemos adotá-las de maneira concisa para uma boa interação comunicativa.…

Didática Específica: Antunes (2003, p.66-84): I. A leitura é parte da interação verbal escrita, enquanto implica a participação cooperativa do leitor na interpretação e na reconstrução do sentido e das intenções pretendidos pelo autor. II. A leitura é uma atividade de acesso ao conhecimento produzido, ao prazer estético e, ainda, uma atividade de acesso às especificidades da escrita. III. A leitura envolve diferentes processos e estratégias de realização na…