Matem Tica Superior

Tendo se tornado um elemento da cultura de massa, costuma constituir, tambem, o primeiro contato e frequentemente o unico do publico leigo com a relatividade. Qualquer teoria fsica consiste num conjunto de leis descritas por equac~oes matematicas acompanhadas de uma interpretac~ao. A interpretac~ao se modica a medida que a teoria se desenvolve e a compreens~ao do seu conteudo se torna mais profunda. A equac~ao E = mc2 fornece um bom exemplo de como o signicado…

nas aulas te´rico-pr´ticas da diso a ciplina de Sistemas Digitais da Licenciatura em Engenharia Electrot´cnica e de e Computadores, cobrindo no essencial o programa da disciplina. Encontra-se organizado em trˆs partes, correspondendo a sequˆncia com que as e ` e mat´rias s˜o habitualmente expostas no decorrer das aulas te´ricas. Assim, a prie a o meira parte ´ considerada de introdu¸ao a disciplina e ´ composta por exerc´ e c˜ ` e ıcios sobre sistemas de numera¸ao, aritm´tica bin´ria e…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44 44 44 45 46 46 47 50 51 52 53 53 53 57 59 61 62 64 64 66 66 67 73 73 74 77 77 78 80 80 80 82 82 82 84 84 5.3 5.4 5.5 5.6 5.7 5.8 6 C´lculo Diferencial e Integral a 6.1 Fun¸oes Matem´ticas . . . . . . . . . . . c˜ a 6.1.1 Definindo uma Fun¸ao . . . . . . c˜ ´ 6.1.2 Algebra e Composi¸ao de Fun¸oes c˜ c˜ 6.2 Integral . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.3 S´ries . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . e 6.4 S´ries de…

de velocidade da part´cula obtidos mostraram-se inferiores ao valor recomendado pela norma ABNT de 15 mm/s para que n˜o ocorram danos as a ı a ` residˆncias proximais. No que diz respeito a intensidade sonora, somente um valor apresentou-se superior ao limite estabelecido pela norma. e Palavras-chave: desmonte de rocha, monitoramento sismogr´fico, vibracoes, equacao de atenuacao. a ¸˜ ¸˜ ¸˜ 1 SG 13, Campus Universit´rio Darcy Ribeiro, Asa Norte, Observat´ rio Sismol´ gico,…

Formula¸˜o Variacional ca 5.1 Introdu¸ao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . c˜ 5.2 Cinem´tica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a 5.2.1 Deforma¸˜es . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . co 5.2.2 Movimento. Taxa de Deforma¸ao . . . . . . . . . . . . . . c˜ 5.2.3 A¸˜es de Movimento. Restri¸˜es Cinem´ticas . . . . . . . co co a 5.3 Dualidade entre For¸as e A¸˜es de Movimento. . . . . . . . . . . . c co 5.4…

A Matem´tica no a Vestibular do IME c 2007, Sergio Lima Netto sergio n@ ps.ufrj.br Vers˜o 13 a Pr´logo o A origem deste material remonta a 1984/1985, quando fiz o vestibular do IME sem a prepara¸˜o adequada e fui reprovado, como seria de se esperar. Em 2004, me deparei ca com a lista de discuss˜o da Sociedade da OBM (Olimp´ a ıada Brasileira de Matem´tica). a Nesta lista, moderada pelo Prof. Nicolau C. Saldanha da PUC-RJ, algumas pessoas que sempre admirei…

esta experiˆ ncia t˜ o gratificante, especial e renovadora, a e a realizacao do meu Curso de Mestrado em Ciˆ ncia da Computacao. ¸˜ e ¸˜ Agradeco tamb´ m aos colegas, professores e funcion´ rios do PPGINF e Labo¸ e a ´ rat´ rio de Inform´ tica pelo apoio, companheirismo, carinho, aprendizado e amizade. E o a um imenso prazer o conv´vio com grandes e bons amigos. ı ˜ As tecnologias mais profundas e duradouras sao aquelas que desaparecem. ´ Elas dissipam-se nas coisas…

para chegarmos a aos atuais conjuntos n´ mericos. Um dos respons´veis pelo sistema de u a numera¸˜o decimal, adotado universalmente, foi o matem´tico ´rabe Moca a a hammed Ibu-Khowarizmi (780-850). Ele escreveu v´rios livro sobre asa tronomia e dois sobre aritm´tica e ´lgebra. Estes ultimos tiveram impore a ´ tante papel na hist´ria da matem´tica. Seu livro De numero hindorum o a (Sobre a arte hindu de calcular), em que Al-Khowarizmi nos fala sobre os n´ meros hindus e a…

Integral Definida Notas de aula - profa. Marlene - 1 2008-2 - Departamento de Matem´tica Aplicada (GMA) a Notas de aula - 2008-2 Profa. Marlene Dieguez Fernandez Integral definida Observa¸˜o: esse texto cont´m apenas a parte te´rica desse assunto, n˜o est˜o aqui os exemplos e exerc´ ca e o a a ıcios que s˜o a parte integrantes desse assunto. Come¸aremos introduzindo alguns novos termos e nomenclaturas necess´rios para o entendimento da integral c a…

36 37 37 38 38 3 Aritm´tica Computacional e 3.1 N´meros Com Sinal e N´meros Sem Sinal . . . u u 3.1.1 Sinal e amplitude/magnitude . . . . . . 3.1.2 Complemento de 1 . . . . . . . . . . . . 3.1.3 Complemento de 2 . . . . . . . . . . . . 3.1.4 Nota¸˜o em excesso . . . . . . . . . . . ca 3.2 Adi¸˜o e Subtra¸˜o . . . . . . . . . . . . . . . . ca ca 3.3 Opera¸˜es L´gicas . . . . . . . . . . . . . . . . co o 3.4 Constru¸˜o de uma Unidade L´gica Aritm´tica ca o e 3.5…