Leitura E Produção Escrita

NÍVEIS CONCEITUAIS DA ESCRITA PSICOGÊNESE DA LÍNGUA ESCRITA NÍVEL PRÉ-SILÁBICO Fonte: Revista Nova Escola ESCRITA PRÉ-SILÁBICA, sem variações quantitativas ou qualitativas dentro da palavra e entre as palavras. O educando diferencia desenhos (que não podem ser lidos) de “escritos” (que podem ser lidos), mesmo que sejam compostos por grafismos, símbolos ou letras. A leitura que realiza do escrito é sempre global, com o dedo deslizando por todo o registro escrito. Fonte: Revista Nova

INDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ESCOLA MUNICIPAL DE 1º GRAU SÃO JOSÉ RUA GRANDE Nº 000SN BAIRRO: PARATECA MALHADA - BAHIA PLANO DE AÇÃO PUBLICO ALVO: ALUNOS DO PRIMEIRO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL TURNO: VESPERTINO Tema: Dificuldade de leitura e escrita 1- Apresentação Devido às dificuldades de aprendizagem nas series iniciais da educação infantil como também no ensino fundamental, podemos analisar de que forma possam atender asdemandas da pratica educativa no processo de…

VIVIANE PIMENTA ARAUJO DANIELLA MARIA GALVÃO CALZADA MOHN Alfabetização e Letramento – aprendizagens indissociáveis. GOIÂNIA, 2011 INTRODUÇÃO O projeto de pesquisa “Práticas sociais de leitura e escrita na escola: letramento e alfabetização – aprendizagens indissociáveis”, tem como eixo norteador a ideia de que não basta saber “a língua”, é preciso saber usar essa língua como atividade de inter-relação e de transformação…

Alfabetização e Leitura Fragmento da carta de um garoto egípcio a seu pai, escrita em grego sobre um papiro, proveniente do século II ou III d.C: “Foi uma bela coisa você ter me levado à cidade. Se você não me levar com você a Alexandria, não vou mais lhe escrever, nem falar com você, nem te cumprimentar... Mamãe disse a Arquelau: “Ele me perturba. Leve ele embora...” Por isso, eu te imploro, manda me buscar. Se você não fizer isso , eu não vou comer nem beber. Veja lá,…

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS COM ALUNOS DA SEGUNDA SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DA EDUCAÇÃO NOTURNA Washington Carlos Santos de Brito Patrícia Oliveira Campos Câmara Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Curso (LED 0154) – Estágio III 04/12/2014 RESUMO Diante da proposta do Estágio III, que em dupla com a colega de turma Anete Barbosa de Almeida, tivemos que observar o andamento das aulas de Língua Portuguesa, analisar o comportamento dos alunos, entender suas…

A LEITURA E A ESCRITA: MANEIRAS DIVERTIDAS DE CONTAR E CRIAR Graziele Menegaes Londero Licenciada em Pedagogia – Faculdade Internacional de Curitiba – Facinter, Acadêmica do curso de Matemática – UAB/UFPEL Restinga Sêca grazieleml@yahoo.com.br Kaciele Menegaes Londero Orientadora - Licenciada em Pedagogia, Centro Universitário Franciscano – Unifra, Especialista em Mídias na educação, Universidade Federal de Santa Maria – UFSM, Especialista em Gestão do Trabalho Pedagógico: Orientação e

PROJETO DE ESTÁGIO TEMA: A LEITURA, A ESCRITA E A INTERPRETAÇÃO DE CONTOS APRESENTAÇÃO: O tema do nosso projeto está voltado à valorização e ao interesse do nosso aluno para a leitura e a escrita. Este projeto oportunizará momentos prazerosos dessa competência oral, estimulando no educando o gosto pela leitura e, sobretudo, o domínio dessa prática, que é a base para a compreensão em todas as disciplinas, e fundamental para que tenha uma…

As Fábulas como gênero motivador da leitura e produção de textos nos anos finais do Ensino Fundamental Cirlene da Apª. dos S. V. Martins1 Eliane Santos Raupp2 RESUMO A escolha do tema “As Fábulas como gênero motivador da leitura e produção de textos nos anos finais do Ensino Fundamental” se deu por ser este um gênero que, além de motivar os alunos, é de fácil compreensão, proporciona práticas educativas significativas, possibilitando, assim, aos alunos tornarem sujeitos-leitores reflexivos, que

finais do Ensino Fundamental sem saber sequer escrever o próprio nome. Por isso a emergência em levantar estratégias de alfabetização que não valorizem apenas o codificar e decodificar das silabas e palavras, mas que de sentido a produção da língua escrita e falada. De acordo com Luzia Bontempo "método de alfabetização e o conjunto de estratégias de intervenção pedagógica, teoricamente referenciados para alfabetizar com sucesso". Sendo assim, não são os métodos que levam ao sucesso

temiam que a educação tornasse os pobres descontentes com sua condição e os estimulasse a deixar o campo. Alguns pensavam que nem todas as crianças deveriam aprender a ler e escrever; outros defendiam que os camponeses aprendessem rudimentos da escrita, leitura e matemática apenas. Os religiosos acreditavam que a alfabetização era um passo para a salvação. Na Inglaterra, uma revolução educacional incentivada por eles entre os anos de 1560 e 1640 promoveu significativo aumento nas taxas…