Lei 6467 76

Posição inicial Posição Final Tamanho Obrigatório Tabelado Formato Decimais Elemento de Dados tamanho= 486 posições Obs. 1 4 5 8 19 30 41 43 53 54 60 70 74 75 76 77 84 164 172 176 180 189 198 207 209 210 211 225 265 266 281 283 285 295 304 310 311 313 315 317 319 321 322 323 324 338 3 4 7 18 29 40 42 52 53 59 69 73 74 75 76 83 163 171 175 179 188 197 206 208 209 210 224 264 265 280 282 284 294 303 309 310 312 314 316 318 320 321 322 323 337 377 3 1 3 11 11 11 2 10 1 6 10 4 1…

(Portland e outros) 54 Perguntas e respostas 60 Leitura Complementar 68 2. Agregado 71 2.1 Definição 71 2.2 Classificação dos agregados 71 2.3 Características das rochas de origem 72 2.4 Principais propriedades físicas dos agregados 73 Exercício 76 2.5 Outras propriedades 78 2.6 Agregados Naturais 78 2.6.1 Areia Natural 78 2.6.2 Seixo Rolado ou cascalho 78 2.7 Agregados Artificiais 79 2.7.1 Definições 79 2.7.2 Matéria-prima ou rocha de origem 80 2.7.3 Brita ou pedra…

CRB 1412 – 6ª Região APRESENTAÇÃO SINDuSCON-MG Esta publicação expressa o empenho das entidades do setor da Construção Civil em orientar o atendimento às normas técnicas. O cumprimento de normas técnicas tem caráter obrigatório, previsto em leis e instrumentos legais, e proporciona isonomia técnica, sendo um referencial irrefutável neste sentido. Cumpre também, o papel de ser um dos pilares da segurança jurídica, devendo ser encarado pelas construtoras e profissionais como um…

IMPUREZAS ORGÂNICAS EM AGREGADOS MIÚDOS (NBR NM 49: 2001) ................................... 47 ENSAIO DE QUALIDADE DA AREIA (NBR 7221: 1987) ................................................................... 49 ENSAIO DE INCHAMENTO DA AREIA (NBR 6467: 2006) ................................................................ 53 DETERMINAÇÃO DA UMIDADE SUPERFICIAL EM AGREGADO MIÚDO - MÉTODO DO FRASCO DE CHAPMAN (NBR 9775: 1987)…

Granulada de alto forno Material Pozolânico Material Carbonático (sigla Z) Norma (sigla F) Brasileira (sigla E) CP I 100 - CP I – S 99 – 95 1-5 CP II – E 94 – 56 6 – 34 - 0 – 10 CP II – Z 94 – 76 - 6 – 14 0 – 10 CP II – F 94 - 90 - - 6 – 10 Alto Forno CP III 65 – 25 35 – 70 - 0–5 NBR5735 Pozolânico CP IV 85 - 45 - 15 – 50 0–5 NBR 5736 Alta Resistência…

Granulada de alto forno Material Pozolânico Material Carbonático (sigla Z) Norma (sigla F) Brasileira (sigla E) CP I 100 - CP I – S 99 – 95 1-5 CP II – E 94 – 56 6 – 34 - 0 – 10 CP II – Z 94 – 76 - 6 – 14 0 – 10 CP II – F 94 - 90 - - 6 – 10 Alto Forno CP III 65 – 25 35 – 70 - 0–5 NBR5735 Pozolânico CP IV 85 - 45 - 15 – 50 0–5 NBR 5736 Alta Resistência…

Granulada de alto forno Material Pozolânico Material Carbonático (sigla Z) Norma (sigla F) Brasileira (sigla E) CP I 100 - CP I – S 99 – 95 1-5 CP II – E 94 – 56 6 – 34 - 0 – 10 CP II – Z 94 – 76 - 6 – 14 0 – 10 CP II – F 94 - 90 - - 6 – 10 Alto Forno CP III 65 – 25 35 – 70 - 0–5 NBR5735 Pozolânico CP IV 85 - 45 - 15 – 50 0–5 NBR 5736 Alta Resistência…

Art. 5° – “Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais.” Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA. Um instrumento que ajuda a fazer cumprir as leis é o Conselho Tutelar. A sociedade e a família podem recorrer a esse órgão sempre que os direitos das crianças forem desrespeitados. Ressaltamos que ao…

LUCILEIA RODRIGUES FAYAL 0000000003899164 N/A 50.70 1220 025890i LUCILENE GEORGIA DE SOUZA TUNAS 0000000001643682 N/A 57.74 594 020796c LUCINARA ALCANTARA HOLANDA 0000094002403240 N/A 61.76 346 025899e LUCYAN MEIRELES COSTA 0000000004643540 0.25 68.04 76 025925b LUIZ ALEXANDRE FLORES SOLIMAN 0000007048832773 0.50 66.28 135 025927f LUIZ ARTUR SARAIVA FILHO 0000000003898637 0.25 64.02 228 025937i LUIZ CELIO PINHO 0000000000008264 N/A 50.70 1159 025943d LUIZ FERNANDO FERREIRA…

. . . . . . . . . . . . . . . Como Usar o Repertório das Essências Florais . . . . . . . . . . . . . IX Introdução.pmd 9 25/3/2009, 11:32 59 60 62 64 65 67 68 70 Capítulo 4: Como são usadas as essências florais? . . . . . . 76 Orientações Práticas para a Administração das Essências Florais 77 Acentuando o Efeito das Essências Florais . . . . . . . . . . . . . . . . 80 A Terapia Floral e outras Modalidades de Tratamento de Saúde 81 Os Resultados da Terapia Floral . .