Juarez Dayrell

Jovem de Cidadania; aos professores e colegas de Escola Guignard; a Libéria Neves; Alexia Melo; Gracielle Fonseca, pela revisão voluntária do trabalho escrito; Marcelo Lin, por conceber o designer junto a mim; Ricardo Fabrino; Juliana Leonel; Juarez Dayrell; Juliana felizardo, minha amiga e atual companheira de todas as lutas. Sumario: Introdução Primeiro Capitulo: De 70: Historias e 2000 motivos Segundo Capitulo: Encontros e Possibilidades Terceiro…

valores, etc.), de gênero e, até mesmo, geográficas, dentre outros aspectos. Além de ser marcada pela diversidade, a juventude é uma categoria dinâmica, transformando-se de acordo com as mutações sociais que vêm ocorrendo ao longo da história. (DAYRELL:2010) Acredito que o ensino de sociologia está para além de um currículo, de ser uma disciplina. Mais que isso, os ensinamentos da sociologia, servem para a construção da vida de cada aluno, possibilitando da mesma forma, que o…

Carrano, Juarez Dayrell]. – Curitiba : UFPR/Setor de Educação, 2013. 69p. : il. CAMACHO, Luiza Mitiko Yshiguro. A invisibilidade da juventude na vida escolar. In: Perspectiva, Florianópolis, v. 22, n. 02, p. 325-343, jul./dez. 2004. disponível em: http:// www.ced.ufsc.br/nucleos/nup/perspectivas.html. Acesso em 26 marc. 2014. ___. As sutilezas das faces da violência nas prá ticas escolares de adolescentes. In: Educação e Pesquisa. São Paulo, v.27, n.1, p. 123-140, jan./jun. 2001.…

desenvolvimento do ser humano onde pode ser construído seu futuro como cidadão atuante, seguindo esta concepção DAYRELL sugere: A construção social da juventude pode se dar de forma muito variada nas diferentes sociedades e em diferentes momentos históricos. Assim, podemos dizer que cada sociedade e cada grupo social lida e representa de maneira diversa esse momento. (DAYRELL; GOMES, 2009, p.3). Respeitando a diversidade dos jovens do projeto…

desejos e expectativas. Cada um traz consigo uma história de vida, que é diferente, que é única e particular, nesse sentido o particular no contexto da escola se relaciona com o não particular e ambos influenciam/contribuem para produzir a sua cultura (DAYRELL, 1996, EIZIRIK e CORMELATO, 1995, EZPELTA e ROCKWELL, 1986). No espaço/tempo do recreio, diferentemente da sala de aula, os alunos não estão sob a supervisão do professor, mas continuam sendo vigiados pelos monitores. O espaço do…

próprio meio escolar o educador não consegue visualizar diferenças no alunado, porque para eles, todos que compõe uma sala de aula são alunos, categoria generalizada e abstrata, não sendo observado que todos ali são diferentes desde a sua origem. Dayrell (1996, p. 139) afirma que: Para grande parte dos professores, perguntas como estas não fazem muito sentido, pois a resposta é óbvia: são alunos. E é essa categoria que vai informar seu olhar e as relações que mantém com os jovens, a…

O espaço é claramente delimitado, como que a evidenciar a passagem para um novo cenário, onde vão desempenhar papéis específicos, próprios do "mundo da escola", bem diferentes daqueles que desempenham no cotidiano do "mundo da rua". (Juarez Tarcisio Dayrell) Quem são essas crianças? O que vão buscar na escola? O que significa para eles a instituição escolar e sua organização? Qual o significado das experiências vividas nesse espaço escolar? Consideramos que a escola é um espaço…

Valença, Bahia Dezembro de 2014 INTRODUÇÃO Este trabalho, é fruto de uma análise pós leitura do artigo “A escola como Espaço Sociocultural, do livro Múltiplos Olhares sobre educação e cultura de Juarez Dayrell. Assim, fazendo algumas relações diversas sobre o tema e correlacionando com vivencias e observações realizadas em algumas escolas, nos propomos discutir a falar da escola como espaço sócio cultural que observa no momento do recreio e nas salas

Atividades Teóricas UNIDADE I: O BRINCAR NA ESCOLA Tema: Discutir a presença do brincar no contexto escolar compreendendo-os como conhecimentos e construções socioculturais produzidas legitimadamente pelas crianças. Textos de apoio:  DAYRELL, Juarez. A escola como espaço sócio-cultural. Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: UFMG, 136-161, 1996.  DEBORTOLI, José Alfredo. As crianças e a brincadeira. Desenvolvimento e aprendizagem. Belo Horizonte Ed.…

importância histórica. Para o professor da faculdade de educação da UFMG, Juarez Dayrell, no início, o grafite ocupava um lugar totalmente marginal, sendo até mesmo alvo de repressão, mas ao longo dos anos foi conquistando seu espaço. Para ele “o grafite era uma linguagem cultural muito fechada em determinados seguimentos sociais: o jovem, pobre, negro. Hoje, há uma abertura muito maior, uma troca inter-classe”. Dayrell também acredita que o grafite continua tendo uma base de tradição…