Históricos E Textuais Da Língua Portugues Aula 2

LP2 resumos Para AP1 (2015.2) Aula 1- Retomando a formação do aluno leitor, aluno autor O que interessa saber é por que não aprendemos a ler corretamente. O PISA mostra que os alunos brasileiros conseguem decifrar o texto e ter uma idéia geral sobre o que ele está dizendo. Daí para frente, empacam. Isso não seria uma grande surpresa, diante da realidade das nossas escolas públicas, ainda esmagadas por problemas angustiantes no seu funcionamento básico. Mas poderíamos esperar que nossas escolas

Habilitação em Língua Inglesa. Aprovada em ____ de __________ de 2009. COMISSÃO EXAMINADORA ____________________________________________ Orientador UNEB ____________________________________________ Universidade do Estado da Bahia ____________________________________________ Universidade do Estado da Bahia RESUMO Palavras-chave ABSTRACT SUMARIO…

Português Instrumental 1 Português Instrumental Palavra a Abril Educação Desenvolver uma geração de profissionais capazes de estar à frente de um mercado de trabalho desafiador, que exige cada vez mais eficiência e competências comprovadas, é uma das preocupações mais evidentes dos Governos Federal, Estaduais e Municipais, dos gestores de políticas públicas e dos desenvolvedores de programas implementados. Com o objetivo de conquistar esse desafio e contribuir para a formação

PIRITUBA/SP 2013 INTRODUÇÃO Diversos teóricos que tratam de texto/discurso acreditam que é por meio dos textos que o ensino da Lingua Portuguesa deve ser feito, e por isso sugerem o trabalho da lingua pautado nos diferentes generos textuais, sejam eles orais ou escritos. Segundo vários autores, os generos são formas de funcionamento da lingua e linguagem, sendo criados conforme as diferentes esferas da sociedade em que o individuo circula. Eles são produtos sociais bastante…

DE SOUZA TEIXEIRA RELATÓRIO DE ESTÁGIO EM ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Relatório apresentado como requisito parcial para a conclusão da disciplina Estágio em Ensino de Língua Portuguesa do Curso de Licenciatura Letras Português da UFC- UAB, Tutora:Dulcilene Rodrigues da Silva Barreto. Itapipoca - Ce 2013 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO .............................................................................. 05 2. DESENVOLVIMENTO............................................

ANALISE TEXTUAL Por que nos comunicamos? Já parou para pensar que tudo para nós, seres humanos, tem de ter uma explicação? Isso chama a atenção para uma coisa que fazemos constantemente, mas não nos damos conta: procuramos sempre dar um sentido aos fatos, interpretar situações, interpretar o mundo e a vida. “Não é possível não comunicar... não existe comportamento que não seja comunicação.” (Paul Watzalawick) Buscamos dar sentido aos fatos quando: Comunicamos nossa maneira de pensar: "Prefiro

REPENSANDO A (RE)ESCRITA DE TEXTOS: LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL NA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Rosiane Ap. Soares S. Moreira1 “A criticidade pode não operar milagres nem revoluções da noite para o dia, mas ela pode levar o sujeito a enxergar o avesso das coisas” Ezequiel Theodoro da Silva2 Introdução Este artigo discute resultados do projeto de pesquisa mais amplo “Desenvolvendo um método inovador para o ensino de leitura e produção de textos na Universidade de Brasília: a…

PORTUGUÊS INSTRUMENTAL Profa.: Suelene Oliveira FORTALEZA – 2013 2 DISCIPLINA: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL SEMESTRE: 1º PROFESSORA: SUELENE SILVA OLIVEIRA1 1 EMENTA: Fundamentos lingüísticos básicos. Linguagem e comunicação. A coesão e a coerência textuais. A função social da linguagem oral e escrita. Leitura, análise e produção de textos. Aquisição de habilidades lingüísticas para a compreensão e produção de textos da comunicação empresarial e acadêmica. Sistema ortográfico em vigor

1 INTRODUÇÃO 1.1 Delimitação do Tema Este trabalhado constitui-se como uma pesquisa que tem por objetivo investigar como se desenvolve o ensino do verbo no livro didático de Língua Portuguesa. Os livros em apreciação são o Teláris, da editora Ática, e o Radix: raiz do conhecimento, da editora Scipione, ambos do 6º ano do ensino fundamental II. O estudo do verbo, entre outros aspectos, se justifica por morfologicamente ser a classe de palavra mais profunda. Segundo Monteiro (1991, p. 203) “A

DOI: 10.4025/actascilangcult.v32i2.9257 Os usos da língua na construção de sujeitos letrados: relações entre a esfera escolar e a acadêmica Adriana Fischer Universidade do Minho, Instituto de Educação, Centro de Investigação em Educação, Campus de Gualtar, 4710-057, Braga, Portugal. E-mail: adrifischer@ie.uminho.pt RESUMO. O objetivo deste artigo é caracterizar os usos da língua por alunos brasileiros de Letras em práticas escolares anteriores ao ingresso no Ensino Superior, na relação…