Hipotese Silabica Sonora

escrever, soletrar ou realizar cálculos matemáticos. A ação de escrever exige também da parte da criança uma ação de analise deliberada. Quando fala ela tem consciência das operações mentais que executa. Quando escreve, ela tem consciência da estrutura sonora de cada palavra, tem de separar reproduzir em símbolos alfabéticos, que tem que ser memorizado de antemão (Vygotsky 1979) Segundo o autor podemos concluir que dificuldades de aprendizagem são distúrbios psicológicos que causam…

alternativas de educação em que o aluno é, um sujeito produtor de conhecimento e o educador um facilitador do processo ensino-aprendizagem. Esboçamos no quarto capítulo a pesquisa de Emília Ferreiro e Ana Teberosky a respeito da gênese da escrita e suas hipóteses durante o seu período de construção pela criança. No último capítulo discorremos sobre boas situações de aprendizagem, bem como a importância da leitura e escrita, uma vez que elas são indispensáveis na nossa vida…

que o aprendizado não é provocado pela escola, mas pela própria mente das crianças e, portanto elas já chegam a seu primeiro dia de aula com uma bagagem de conhecimentos. ‘’ Emilia mostrou que a construção desconhecimento se da por sequencias de hipóteses’’, dia Telma Weisz. Ideia que o Brasil adotou ambiente alfabetizador em escola gaucha nos anos 1980: Emilia Ferreiro inspira políticas oficiais. As pesquisas de Emilia Ferreiro e o termo construtivismo começaram a ser divulgados no…

Aparelho Fonador. É constituído das seguintes partes: a) os pulmões, os brônquios e a traqueia — órgãos respiratórios que fornecem a corrente de ar, matéria-prima da fonação; b) a laringe, onde se localizam as cordas vocais, que produzem a energia sonora utilizada na fala; c) as cavidades supralaríngeas (faringe, boca, fossas nasais e lábios), que funcionam como caixas de ressonância, sendo que as cavidades bucal e faríngea podem variar profundamente de forma e de volume, graças…

Toda língua natural – a que é (ou foi) usada por uma comunidade de fala – é essencialmente um fenômeno simbólico, o que fica bem evidente na postulação do conceito do signo lingüístico saussureano, que se constitui na relação entre uma seqüência sonora (significante) e um conceito (significado). Essa relação entre as duas faces do signo é arbitrária e se constrói na própria formação da língua. Em línguas de sinais, que também são línguas naturais, o significante é constituído de gestos e…

elabora hipóteses na evolução da escrita, nesse processo de construção, ela passa por quatro níveis até que seja alfabetizada: • Pré-silábica: a criança ainda não consegue relacionar as letras com os sons da língua falada. O que escrevem são representações de símbolos que se deparam no seu cotidiano, cada um só pode interpretar a sua própria escrita, nesta fase consideram que a escrita é proporcional ao tamanho do objeto, fazendo corresponder a ele um traço maior ou menor. • Silábica:…

Teberosky (1989), a criança passa por um processo de aquisição de escrita baseado em cinco níveis de hipóteses: pré-silábica, intermediário, hipótese silábica, hipótese silábico-alfabética e hipótese alfabética. No nível da hipótese pré-silábica, a diferenciação entre a grafia de uma palavra e outra é inexistente, uma vez que os traços são muito semelhantes entre si. Somente o autor da escrita pré-silábica é capaz de identificar o que fez. Desta forma, a escrita nesta fase pode não…

HIPÓTESES DE ALFABETIZAÇÃO SEGUNDO EMILIA FERREIRO E ANA TEBEROSKY. Por acreditarem que a criança busca a aprendizagem na medida em que constrói o raciocínio lógico e que o processo evolutivo de aprender a ler e escrever passa por níveis de conceitualização que revelam as hipóteses a que chegou a criança, Emilia Ferreiro e Ana Teberosky definiram , em seu Psicogêne da Língua Escrita, cinco níveis: Nível 1: Hipótese Pré-Silábica; Nível 2: Intermediário I; Nível 3: Hipótese…

conta: a natureza do objeto de conhecimento envolvendo essa aprendizagem. Também segue uma análise, que observa a fala que a escrita pode ser considerada como sistema de representação da linguagem ou como código de transcrição gráfica das unidades sonoras, onde faz algumas considerações em que consiste essa diferença, na qual diz que na codificação tanto os elementos como as relações já estão predeterminadas, e no caso da criação de uma representação nem os elementos e nem as relações…

ou seja, a escrita é algo que já existe na sociedade e que ela precisa compreender. Contudo, a criança não depende apenas de um ensino formal para começar a pensar sobre a escrita. Por viver em uma sociedade letrada, a criança constrói algumas hipóteses sobre o SEA, mesmo antes de entrar na escola. Leal e Morais (2010) sugerem alguns princípios que constituem o nosso SEA e que necessitam ser compreendidos/dominados pelas crianças para que elas se apropriem da escrita. A teoria da psicogênese de