Exercicios Da Fiscalidade

08-04-2011 Home Marketing Gestão Finanças Slideshow Carreira Empreendedorismo NCRF 16 – Exploração e avaliação de … Fórum Liderança Negociar! Inovação Contabilidade Fiscalidade Pesquisar Registe-se | Login | Contactos Pub NCRF 16 – Exploração e avaliação de recursos minerais - Síntese, exemplos e comentários Tamanho da Fonte Versão para impressão E-mail Comentários Avalie este Item Anúncios Google Contabilidade (0 votos) Gestão Louis 16 16 Channel DVR Os…

intervenção dar-se por meio da regulação ou extrafiscalidade, referindo-se à concessão de subsídios, cobrança de tributos, benefícios fiscais e creditícios, subvenções. 2 – Diferençar extrafiscalidade, fiscalidade e parafiscalidade. R: Conforme elucida Regina Helena Costa: a fiscalidade traduz a exigência de tributos com o objetivo de abastecimento dos cofres públicos, sem que outros interesses interfiram no direcionamento da atividade impositiva. Significa olhar para o tributo,…

finanças e como determinar sem base ou qualquer decreto legal, o ponto de concordância e discordâncias entre os critérios. Os dados para realização desta pesquisa foram obtidos através das Demonstrações Financeiras da empresa LITO TIPO, LDA no exercício de 2006. Os resultados demonstraram que reavaliar os activos imobilizados independentemente do critério utilizados, torna as demonstrações financeiras actualizadas e próximas á realidade. Outro objetivo deste trabalho é estabelecer…

em anos anteriores, surgindo na nossa cabeça algumas ideias viáveis. Depois de analisados todos os temas possíveis, decidimos constituir a empresa Contabilidade Santos e Cunha Lda., “C.S.C.”, uma empresa prestadora de serviços de contabilidade, fiscalidade e auditoria. Optamos por este tema porque, para além de poder ser uma das possibilidades de futuro emprego para nós, futuros recém-licenciados em Gestão de Empresas, é também uma área muito complexa da forma como a função é exercida,…

PLANEAMENTO FISCAL E GESTÃO DO RISCO EMPRESARIAL Dissertação para Obtenção do Grau de Mestre em Finanças e Fiscalidade DAVID LUÍS VILARES SALGADO AREIAS Documento Provisório UNIVERSIDADE DO PORTO FACULDADE DE ECONOMIA PORTO 2010 DAVID LUÍS VILARES SALGADO AREIAS FACULDADE DE ECONOMIA Orientador(es): DR. JOSÉ AUGUSTO MENDES ALMEIDA Data: 31 de Julho de 2010 PLANEAMENTO FISCAL E GESTÃO DO RISCO EMPRESARIAL ÍNDICE GERAL

Mestrado em Auditoria e Análise Financeira TRABALHO DE FISCALIDADE IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS COLETIVAS Docente: Doutor Paulo Bragança Discente: Pedro Carvalheiro Fagulha de Sousa nº 12048 Introdução No seguimento da disciplina de Fiscalidade lecionada durante o 1º semestre do 1º ano do Mestrado de Auditoria e Análise Financeira, foi-nos proposto a realização de um trabalho prático relativo ao Imposto sobre o Rendimentos das Pessoas Coletivas, e à…

professora titular da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Tem experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil Colonial, atuando principalmente nos seguintes temas: poder local, câmara, administração, economia colonial, fiscalidade local. O texto Cidade, Poder Local e Atividades econômicas deSousa, vêm retratar o poder e as atividades econômicas de Salvador no século XVIII, onde segundo a autora a cidade constituiu um espaço estratégico onde se concretizavam os…

Mestrado em Contabilidade e Fiscalidade Empresarial Fiscalidade Empresarial Coimbra, Novembro 2014 Imposto sobre o rendiemnto das pessoas coletivas - IRC O Regime das mais e menos valias em Portugal Docente: Doutora Cidália Lopes Discente: Isabel Gaspar nº14674 O Regime das mais e menos valias em Portugal Página 2 Índice INTRODUÇÃO ..................................................................................... 4 Proposta Comissão para a Reforma do IRC.........

I Ao início deste trabalho, importa antes de mais dar uma noção de entendimento geral que se tem sobre Fiscalidade. Actualmente quando se fala de Fiscalidade associa-se a ideia de Imposto de modo onde se efectuam as operações (Repartição Fiscal), com o fim de arrecadar receitas para os cofres do Estado, para o bem comum, visto que o Imposto é a principal fonte de receita de um Estado com fim de satisfazer as necessidades colectivas das sociedades. Estes mesmos Impostos que o Estado cobra

publico e cobrava rendas nos seus dominios pessoais(reguengod), nos alódios e nos concelhos. O rei exigia o pagamneto de impostos como a coima, fossadeira, anúduva, jugada, pousadia etc... A centralizaçao do poder: defesa, justiça, legislaçao e fiscalidade Os nossos monarcas sempre basearam o seu poder na doutrina do divino considerando-se os representantes de Deus na terra. Intitulavam-se reis por “graça” ou “clemência” de Deus e assumiam o papel de órgao máximo do poder publico.…