Derivada Y Arcsen X A

Superf´ıcies de Manfredo P. Carmo, editora da SBM. An´ alise Real v.1 de Elon L. Lima, editado pelo IMPA. 1 Sum´ ario I 1a unidade 4 1 Curvas parametrizadas 1.1 Introdu¸c˜ ao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2 A derivada de uma curva . . . . . . . . . . . . . . . 1.2.1 Curva (parametriza¸c˜ ao) regular . . . . . . . . 1.2.2 Reparametriza¸c˜ ao . . . . . . . . . . . . . . . 1.3 O comprimento de uma curva . . . . . . . . . . . . . 1.3.1…

matemáticos e provas envolvendo conceitos topológicos, bem como as noções intuitivas de limites, continuidade, derivadas parciais, diferenciabilidade, comportamento de funções, integrais de linha e de superfície. O público a que o livro se destina são os estudantes com conhecimento prévio de cálculo diferencial e integral, equivalente a um período letivo, familiarizados com as ideias de derivada e integral, em seus aspectos fundamentais, e com uma noção razoável sobre simbologia e…

fun¸oes y = f (x) . . . . . . . . . . . . . a c˜ 4.1.1 Gr´ficos simples . . . . . . . . . . . . . . . . a 4.1.2 Op¸oes do comando plot . . . . . . . . . . c˜ 4.1.3 Construindo v´rios gr´ficos simultaneamente a a 4.2 Gr´ficos definidos implicitamente . . . . . . . . . . a 4.3 Gr´ficos de curvas parametrizadas . . . . . . . . . . a 4.4 Gr´ficos em coordenadas polares . . . . . . . . . . . a 4.5 Gr´ficos tridimensionais . . . . . . . . . . . . . . . a 4.5.1 Gr´ficos de fun¸˜es z =…

Janeiro Caixa Postal 68530 21945-970 Rio de Janeiro Brazil email: acker@ufrj.br 6 de abril de 2009 2 Nuestro hermoso deber es imaginar que hay un laberinto y un hilo. Nunca daremos con el hilo, acaso lo encontramos y lo perdemos en un acto de fe, en una cadencia, en el sueño, en las palabras que se llaman filosofía, o en la mera y sencilla felicidad. Jorge Luis Borges Estas notas são dedicadas ao time do Botafogo (e seu treinador) campeão carioca de 1989 Sumário I…

........................................................... 86 10. ZEROS DE FUNÇÕES ALGEBRICAS OU TRANSCENDENTES ..................... 92 “UM NÚMERO REAL X* É UM ZERO DA FUNÇÃO F(X) OU UMA RAIZ DA EQUAÇÃO ................................................................................................................ 92 F(X) = 0 SE F(X*)=0.” ............................................................................................... 92 10.1 INTERPRETAÇÃO GEOMETRICA E TEOREMA DE BOLZANO.

do ângulo central. Dado por: G / c = ∆ / D G = (c . ∆)/D Mas, a reta AB = c, então, obtemos: sen (G/2) = (AB/2)/R c/2 = R . sem (G/2) e chegando a: G = 2 . arcsen (c/2 . R) Os valores que são mais usados são o G20 (corda de 20 metros, uma estaca) ou G10 (semi-estaca de 10 metros). No primeiro caso, c=20, então: G20=2 .arcsen (10/R) c = corda, d = deflexão sobre a tangente. Relação ente raio e grau da curva existe uma relação entre o raio e o grau da curva. Com isto,…

reservados, 2010. Autor: Faleiros, Antonio Cˆndido a T´ ıtulo: ´ Aritm´tica, Algebra e C´lculo e a com o Mathematica S˜o Jos´ dos Campos, SP a e ITA, 1997 Editora Edgard Bl¨cher Ltda u Impresso na Gr´fica Palas Athena a ISBN 85-212-0146-X 1. Mathematica 2. Computa¸˜o Simb´lica 3. Tutorial ca o Dedicat´ria o Aos meus pais Paulo e Nair, que partiram ao encontro da Sabedoria Eterna, deixando saudades. Aos meus irm˜os Auxiliadora, Immo, a F´tima e Paulo, a …

Sequˆncia Mon´tonas e Limitadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . e o Exerc´ ıcios 3 Derivada de Fun¸˜es Reais co 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 3.6 3.7 3.8 3.9 A Reta Tangente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 107 Derivada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110 C´lculo da Derivada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112 a Derivada de Fun¸oes Composta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60 1.8.1 1.8.2 1.8.3 1.9.1 Cálculo de limites e integrais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60 Estudo de Extremos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61 Outra definição para a derivada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63 Para duas variáveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64 1.9 Série de Taylor em várias variáveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64 Exercícios 1-3 . . . . . . . . .

Função maior inteiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96 Função raiz quadrada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96 Função sinal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96 Função valor absoluto de x . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96 2.4.10 Função quadrática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97 2.4.11 Função racional inteira ou polinômica . . . . . . . . . . . . . . . . . 97 2.4.12 Função…