De Angela Kleiman

Fronteira, 2006. DISCINI, Norma. Comunicação nos textos. São Paulo: Contexto, 2005. SILVA, Sérgio Nogueira Duarte da. O português do dia-a-dia. Rio de Janeiro: Rocco, 2004. GERALDI, J. W. (Org.) O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 2004 KLEIMAN, Angela. Oficina de leitura: teoria e prática.Campinas, São Paulo: Pontes, 2001.

edição seguido de ponto e da expressão ed. (marca-se apenas a partir da segunda edição da obra) e) local de publicação seguido de dois pontos; f) nome da editora seguido de vírgula; g) ano da publicação seguido de ponto. Veja alguns exemplos: KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura. 2. ed. Campinas: Pontes, 2001. GOMES, L. G. Novela e Sociedade no Brasil. Niterói: EdUFF, 1998. Mais de um autor: NICOLA, José de & INFANTE, Ulisses. Gramática contemporânea da língua portuguesa. 15. ed. São…

com o aluno. http://www.filologia.org.br/ixcnlf/6/07.htm BIBLIOGRAFIA ANTUNES, Irandé. Aula de Português: Encontro e Interação. São Paulo: Parábola, 2003. GERALDI, Wanderley João (org.). O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 2004. KLEIMAN, Ângela B. Leitura: Ensino e pesquisa. São Paulo: Pontes, 2004ª. ––––––. Oficina de leitura: Teoria e Prática. São Paulo: Pontes, 2004b. MAGNANI, Maria do Rosário M. Leitura, Literatura e Escola: sobre a formação do gosto. São Paulo: Martins Fontes

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CURSO DE LETRAS PPC Aluna: Fabiana Moreira Santiago de Sousa KLEIMA, Ângela. Oficina de leitura: teoria & prática.8.ed.Campinas:Pontes,2001. Cap.02: A concepção escolar da leitura. A CONCEPÇÃO ESCOLAR DA LEITURA- Concepções teoricas A prática de leitura é um fator primordial para o aprimoramento da habilidade escrita, pois aqueles que lêem bem desenvolvem uma produção textual mais elaborada. Porém, a realidade encontrada em nossas escolas é outra, pois

de Pernambuco. III. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Compreender o universo de interlocução entre leitor e autor é uma estratégia que poderá ampliar nosso espaço de mediação no que diz respeito às dificuldades de interpretação de textos dos alunos. Para KLEIMAN, a leitura é um ato social, entre dois sujeitos – leitor e autor – que interagem entre si, obedecendo a objetivos e necessidades socialmente determinados. Essa dimensão interacional, que para nós é a mais importante do ato de ler, é…

sujeito assimila ou compreende o que leu indo além do texto ou lendo nas entrelinhas. A atividade de leitura não corresponde a uma simples decodificação de símbolos, mas significa, de fato, interpretar e compreender o que se lê. De acordo com Ângela Kleiman (1989), é necessário que a leitura permita que o leitor apreenda o sentido do texto, não se transformando em mera decifração de signos linguísticos sem que haja a compreensão semântica dos mesmos. Segundo o CBC de português, no que se…

relação madura e consciente entre fornecedores, empresa, empregado e mercado. Referência Bibliográficas: CHURCHILL, G. A.; PETER, J. P. Marketing: criando valor para o cliente. São Paulo: Saraiva, 2003. 2° ed. KLEIMAN, Ângela B. Leitura e Interdisciplinaridade. Campinas, SP: mercado das Letras, 1999. SCHALKOSKI DIAS, Luzila. Estudos Linguísticos – vol. 1. Ed. IBPEX – 2º edição. 2009.

No âmbito escolar o que se percebe são alunos desinteressados pelo ato da leitura, configurando-se assim um quadro cada vez maior de leitores passivos. A escrita por sua vez torna-se uma mera decodificação de palavras. De acordo com Kleiman (2000, p.24): “A prática em sala de aula, não apenas da aula de leitura, não propicia a interação entre professor e aluno. Em vez de um discurso que é construído conjuntamente por professores e alunos, temos primeiro uma leitura silenciosa

usado para esse fim, para posteriormente divulgá-las em relatórios bimestrais apresentados à comunidade escolar. Avaliar-se-á o nível de interesse dos membros da comunidade pelas atividades e propostas da sala de leitura. Bibliografia KLEIMAN, Ângela B. – Leitura – Ensino e Pesquisa. Campinas, Pontes, 1989a.KATO, Mary A. O Aprendizado da Leitura. São Paulo, Martins Fontes, 1985. SMITH, Frank. Compreendendo a Leitura – uma analise psicolingüística da leitura e do aprender a ler.…

Leitura, a Escrita e a Escola: uma experiência construtivista. Porto Alegre, Artes Médicas. KAUFMAN, Ana Maria, CASTEDO, Mirta; TERUGGI, Lilia e MOLINARI, Claudia. (1998). Alfabetização de crianças: construção e intercâmbio. Porto Alegre: ArtMed. KLEIMAN, Ângela B. (Org.) Os Significados do Letramento. São Paulo, Mercado de Letras. LANDSMANN, Liliana Tolchinsky (1998) Aprendizagem da Linguagem Escrita. São Paulo, Ática, 2ª. Ed. LURIA, A. R. (1988) O desenvolvimento da Escrita na Criança.…